segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Falso ou Verdadeiro

TA SERTO ISSO? kkkkk



Mesmo que cada vez mais o computador faça parte da vida e do dia-a-dia de mais e mais pessoas, seguimos tendo dúvidas simples a respeito do equipamento. Aqui você vê vinte delas:
1. Faz mal ao computador ter ímãs colados à CPU. Falso. Nenhum problema com a CPU, mas não podemos dizer o mesmo do monitor, pois desgasta suas cores. Evite a qualquer custo utilizar equipamentos imantados muito próximos aos monitores, pois as cores podem resultar distorcidas.
2. Empurrar o cd com o dedo para inserí-lo na CPU é prejudicial ao equipamento. Falso.Nada a ver. Nada irá acontecer se você empurrar com uma força normal. Foi feito exatamente para isso.
3. Água ou café derramada sobre o teclado pode arruinar seu funcionamento. Verdadeiro. Estragam as trilhas metalizadas que estão embaixo das teclas. Podem criar um curto-circuito e queimar.
4. É necessário ter espaço entre o monitor e a parede atrás dele. Falso. Monitor não é geladeira. O ambiente em geral deve estar ventilado, mas não é indispensável que seja muita a distância. É muito pior ter outro monitor atrás (como acontece em muitos escritórios) porque pode haver o risco de ter interferências entre os computadores.
5. Quando o computador passou a noite toda ligado, é melhor desligá-lo e voltar a reiniciar. Falso. Pode seguir ligado sem problema algum. Ainda que pareça o contrário e dê vontade de desligá-lo um momento para que descanse, seguindo a lógica humana, o HD dura muito mais se permanecer ligado e não sendo o tempo todo ligado e desligado. Por uma questão de economia de energia, não convém deixar ligado por vários dias, mas se não levarmos em conta o fator do aquecimento global seria muito melhor para o PC nunca desligá-lo. Eles foram criados para isso.
6. Gasta mais energia ao ser ligado do que em várias horas de uso. Falso. Ao ligar não consome tanto como para superar as horas de funcionamento. Ao desligar poupa-se energia e se permanecer ligado gasta, como qualquer outro eletrodoméstico.
7. Faz mal ao computador ter algum celular por perto. Falso. Sem problema algum, no máximo um ronco provocado pela interferência de uma chamada.
8. Depois de desligar o computador é melhor deixá-lo descansar uns segundos antes de voltar a ligar.Verdadeiro. É recomendável esperar no mínimo alguns segundos antes de voltar a ligá-lo. 10 segundos deve ser o suficiente.
9. Mover a CPU quando o computador está ligado pode queimar o HD. Falso. A força centrífuga com que gira o HD é tanta que não acontece nada ao se mover a CPU. Muito menos ainda em se tratando de um notebook, porque eles foram feitos para isso.
10. Pelo bem do monitor, é conveniente usar protetor de tela quando não está em uso. Verdadeiro. Porque o mecanismo do protetor de tela faz com que o desgaste das cores da tela seja uniforme. Ao renovar as imagens constantemente, não se gasta num mesmo lugar.
11. Quando há chuva forte, é absolutamente necessário tirar o plugue do computador da tomada. Verdadeiro. Deveria ser adotado como uma obrigação no caso de uma chuva muito forte, com muitos raios e trovões. Da mesma forma, é aconselhável retirar os cabos do telefone e da alimentação do modem para que não queimem com a descarga de raios.
12. Não é conveniente olhar a luz vermelha que está embaixo do mouse óptico. Verdadeiro. Pode até não deixar ninguém cego, mas é uma luz bastante forte que pode sim fazer mal a retina.
13. Nos notebooks deve-se acoplar primeiro o cabo de eletricidade à máquina e somente depois esse cabo a tomada. Falso. Tanto faz. Quase todos os equipamentos portáteis atuais tem proteção de curto-circuito e são multi-voltagem, podem ser ligados em tensões de 90 a 240 volts, pelo que são sumamente estáveis.
14. Ao desligar o computador convém também desligar o monitor. Falso. Outra vez, tanto faz. Ao desligar a CPU, o monitor fica num estado em que consome muito pouca energia (pouca coisa mais que 1W) e não sofre desgaste algum. A decisão termina sendo em função da economia, ainda que o consumo seja realmente mínimo.
15. Não se deve colocar cds, disquetes ou qualquer outro elemento sobre a CPU. Falso. Lógico, nada do que é colocado sobre a CPU pode ser afetado ou avariado, a não ser que esteja úmida e a água possa chegar ao equipamento.
16. O computador nunca pode ficar ao sol. Verdadeiro. Se ele esquentar mais do que o habitual, sua vida útil tende a decrescer. Por isso nunca é boa idéia instalar o PC próximo a janelas onde bate o sol.
17. Se mais de 80% do HD tiver sendo usado, a máquina se torna mais lenta. Verdadeiro. Sempre é uma questão de porcentagem. Por mais que se tenha 20 Gb livres, se for menos de 20% da capacidade do disco, o funcionamento do computador será lento.
18. Não se deve tirar o pen drive sem avisar à máquina. Verdadeiro. Deve ser selecionada a opção 'Retirar hardware com segurança' antes de retirá-lo. Caso contrário, corre-se o risco de queimar a memória do USB.
19. Ter o desktop cheio de ícones deixa o computador mais lento. Verdadeiro. Não importa se são ícones de programas ou arquivos. O que acontece é que a placa de vídeo do computador renova constantemente a informação apresentada na tela, e quanto mais ícones, mais tempo.
20. Desligar a máquina diretamente no botão, sem selecionar previamente a opção de desligar o equipamento, estraga o HD. Verdadeiro. O HD pode queimar ao ser desligado enquanto ele ainda está lendo ou escrevendo em alguma parte do sistema. Ademais, quando a energia é desligada subitamente, as placas que cobrem o disco (que gira até 10 mil rotações) descem sobre ele e podem ir riscando até que alcancem a posição de descanso. Ao selecionar a opção 'Desligar o Computador', todo o sistema se prepara para repousar e suspende todas as atividades. Cada peça vai ficar em seu devido lugar.

HD - Da "Pré-história" até hoje

PC World

A estonteante evolução dos discos rígidos

Conheça os principais avanços ao longo de mais de 50 anos, das primeiras unidades que pesavam toneladas e armazenavam apenas 5 MB aos atuais modelos que cabem em um tablet.
Por Alex Cocilova, PCWorld EUA
13/09/2013- (Atualizado em 13 de setembro de 2013 às 11h56)
De monstros que ocupavam uma sala inteira e custavam pequenas fortunas aos diminutos modelos atuais que custam algumas poucas centenas de reais, a evolução dos HDs é a história de uma indústria que continuamente entrega mais por menos. Em apenas 30 anos, o custo do armazenamento de um gigabyte de dados despencou de US$ 100.000 para apenas alguns centavos. Permita-nos apresentar maravilhosa e fascinante história dos discos rígidos.
IBM 305 RAMAC Disk System
O 305 RAMAC Disk System é um ancestral distante do HD que conhecemos hoje. Ele foi lançado em 1956 como parte do IBM 305 RAMAC, um computador desenvolvido pela IBM para o mercado corporativo, e podia armazenar impressionantes 5 MB em 50 discos com 24 polegadas (60 cm) de diâmetro.
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O IBM 305 RAMAC Disk System usava 50 discos para armazenar 5 MB
Por si só a unidade de disco tinha o tamanho de uma geladeira, e o conjunto completo pesava mais de uma tonelada. O sistema custava US$ 10.000 por megabyte, mas na época o preço era justificado pela capacidade de recuperar dados do disco em apenas 600 millisegundos. Ao longo de cinco anos de mercado a IBM vendeu cerca de mil unidades deste sistema de disco.
A IBM produziu um curto vídeo promocional sobre a pesquisa e desenvolvimento do RAMAC, que está disponível no YouTube.
IBM 1301 Disk Storage Unit
Lançada em 1961, a “Model 1301 Disk Storage Unit” (algo como “Unidade de armazenamento em disco modelo 1301”) foi a sucessora do RAMAC. Ela usava uma cabeça de leitura e gravação diferente para cada disco, eliminando a necessidade de retrair e reposicionar a cabeça sempre que era necessário acessar dados em outro disco.
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Sucessor do 305 RAMAC Disk System, o modelo 1301 tinha quase seis vezes a capacidade
A capacidade de armazenamento era de 28 MB, e o 1301 foi o primeiro “HD” a usar cabeças aerodinamicamente projetadas, que “voam” sobre a superfície do disco sustentadas por uma fina camada de ar, o que reduziu o atrito e o tempo de acesso aos dados, que era de apenas 180 millisegundos.
Na época era possível comprar um 1301 por apenas US$ 115 mil, ou alugar por US$ 2.100 mensais. 
IBM 1311 Disk Storage Drive
A IBM foi pioneira em muitos avanços e inovações nos discos rígidos, incluindo o primeiro conjunto de discos (“disk pack”, no jargão da época) removível. Lançado em 1962, o IBM 1311 Disk Storage Drive era capaz de armazenar até 2.6 MB de dados em seis pratos de 14 polegadas (cerca de 35 cm) cada. Cada um destes conjuntos pesava 4,5 Kg. O modelo 1311 foi tão bem sucedido que foi redesenhado várias vezes, e ficou no mercado até 1975.
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O modelo 1311 foi o primeiro com conjuntos de discos removíveis
IBM 3340 Direct Access Storage Facility (ou "Winchester")
O IBM 3340 introduziu várias inovações no design de discos rígidos que estão em uso até hoje, incluindo cabeças de leitura e gravação leves e discos lubrificados instalados em um compartimento a vácuo. 
O apelido “Winchester” surgiu com os engenheiros responsáveis por seu desenvolvimento, que o chamavam de “30-30” porque inicialmente havia dois conjuntos de discos com capacidade de 30 MB cada. O famoso rifle de caça “Winchester”, de 1894, usava um cartucho também chamado .30-30 (calibre .30 com 30 grãos de pólvora em cada um), e a associação foi imediata.
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O apelido "Winchester" do IBM 3340 acabou virando sinônimo de HD em muitos países
Novas tecnologias permitiram que a IBM reduzisse o tamanho da máquina e o preço, “apenas” US$ 87.600 em 1973. Ele foi tão bem sucedido que em vários países, inclusive o Brasil, “Winchester” se tornou durante muitos anos um sinônimo para disco rígido.
IBM 3380 Direct Access Storage Device
Em 1980 a IBM rompeu a barreira do gigabyte com o lançamento do IBM 3380 Direct Access Storage device. Ele tinha capacidade de 2.52 GB e velocidade de transferência de dados de 3 MB por segundo. Dependendo dos recursos desejados um 3380 DASD Modelo A poderia custar entre US$ 97.650 e US$ 142.200.
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IBM 3380: o primeiro a romper a barreira do Gigabyte
Seagate ST-506
Enquanto a IBM continuava a desenvolver sistemas de armazenamento do tamanho de geladeiras para seus computadores, a Seagate surgiu para reduzir o tamanho dos dispositivos e fazê-los caber dentro de computadores pessoais.
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O Seagte ST-506 acabou estabelecendo um padrão nos HDs para os primeiros PCs
Em 1980 quem estivesse disposto a gastar US$ 1.500 poderia trocar um drive de disquete de 5.25” por um ST-506, e armazenar até 5 MB de dados num PC. O disco tinha de ser conectado a uma placa controladora instalada no PC, mas eliminava a necessidade de ficar trocando disquetes para rodar o sistema operacional, aplicativos e acessar seus arquivos salvos. 
Toshiba Tanba-1 2.5”
Os primeiros PCs portáteis se pareciam mais com bagagem de mão do que com computadores, e a introdução de um HD de 2.5” em 1988 pela PrairieTek foi um marco no caminho para as máquinas esbeltas e “sexy” que temos hoje. Batizado de Model 220 o disco ocupava 30% menos espaço que os HDs de 3.5 polegadas da época e tinha capacidade total de 20 MB, divididos em 2 pratos de 10 MB cada.
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Toshiba Tanba-1: 63 MB em tamanho portátil
Em 1991 a Toshiba aumentou as apostas com o lançamento do Tanba-1, uma unidade de 2.5” com capacidade de 63 MB. Discos com o formato de 2.5” (o popular “HD de notebook”) são presença comum nos notebooks modernos, embora os modelos mais sofisticados e Ultrabooks estejam começando a substituí-los por unidades de estado sólido, ou SSD.
IBM Microdrive
O primeiro Microdrive, com pratos com apenas 2,5 cm de diâmetro, tinha capacidade de 170 MB e foi lançado pela IBM em 1999. O conjunto era tão pequeno que podia ser colocado em um slot Compact Flash Tipo II, com apenas 5 mm de espessura.
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IBM Microdrive: tão pequeno que cabia em um cartão de memória Compact Flash
A IBM adquiriu a divisão de discos rígidos da IBM em 2002 e outros fabricantes, incluindo a Seagate, começaram a construir drives usando as mesmas dimensões e interface. Em 2006 a capacidade chegou a 8 GB por disco, mas a tecnologia logo foi superada pela memória flash.
Um dos usuários mais famosos do Microdrive foi a Apple, que utilizava modelos com capacidade de 4 ou 6 GB no iPod Mini.
Seagate Barracuda Serial ATA V
Esse é familiar. Lançado em 2003 o Barracuda Serial ATA V foi um dos primeiros discos rígidos baseados na nova interface Serial ATA (SATA), que prometia maior simplicidade na instalação e desempenho no acesso aos dados que a interface Parallel ATA (PATA ou “interface IDE” no jargão de alguns) usada anteriormente.
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Este Seagate Barracuda foi um dos primeiros modelos com interface SATA
O novo disco da Seagate tinha dois pratos de 60 GB e a impressionante (para a época) capacidade de 120 GB, custando apenas US$ 170.
Western Digital Raptor
A Western Digital originalmente desenvolveu o Raptor em 2003 para uso em servidores corporativos, mas os gamers rapidamente adotaram o disco, que usa pratos que giram a 10 mil rotações por minuto em vez das 7.200 ou até mesmo 5.400 dos discos mais populares. Com isso o acesso aos dados é mais rápido, e o Raptor (atualmente conhecido como Velociraptor) ainda é um dos discos eletromecânicos mais rápidos no mercado.
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Até hoje o Raptor é um dos HDs tradicionais mais rápidos no mercado
Embora a maioria dos gamers atualmente tenha uma unidade SSD como objeto de desejo, o disco da Western Digital continua sendo um componente popular entre quem precisa de grande capacidade de armazenamento e alta velocidade de acesso, como editores de vídeo e profissionais de modelagem em 3D.
Toshiba MK2001MTN
Ele é tão pequeno que chega a ser fofo: o MK2001MTN entrou para o livro dos recordes em 2005 como o “menor HD do mundo”, com capacidade de 2 GB e discos de 0.85 polegadas, ou pouco mais de 2 cm, de diâmetro.
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Este HD da Toshiba é tão pequeno que entrou para o livro dos recordes
O produto só chegou ao mercado em 2006, e quando a Toshiba conseguiu produzí-lo em grande volume a capacidade já havia dobrado para 4 GB. O disco chegou a ser usado em smartphones, câmeras e media players.
Unidades de estado sólido
A primeira unidade de estado sólido foi desenvolvida em 1976, mas foram necessários 35 anos para que elas começassem a se popularizar. Tecnicamente elas não são “discos rígidos”, já que usam um método completamente diferente para armazenar dados, mas desempenham a mesma função e, aos olhos dos consumidores, são descendentes diretas.
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O primeiro SSD da Samsung tinha capacidade de 32 GB
A Samsung lançou sua primeira unidade SSD de 2.5 polegadas, com capacidade de 32 GB que podia substituir diretamente um HD em um notebook, em 2006. A Sandisk lançou um produto semelhante um ano depois. Rápidas e silenciosas, elas eram muito atraentes para quem pudesse pagar US$ 699 (na época).
O familiar ciclo de capacidade cada vez maior e preço cada vez menor entre os HDs também se aplica aos SSDs, que estão cada vez mais acessíveis. 
O que vem por aí?
Todos gostamos da nuvem, mas a melhor forma de manter seus dados a salvo de bisbilhoteiros é armazená-los localmente. Portanto, é um alívio saber que a capacidade dos discos rígidos continua a aumentar.
A Seagate recentemente anunciou a intenção de lançar um gigantesco disco de 5 Terabytes em 2014, e planeja um modelo de 20 TB para 2020. E quem vai precisar de tanto espaço assim? Até lá, todo mundo!
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quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Mais uma do gigante sem cabeça.....

Folha de S. Paulo
12/09/2013 - 03h00

Preço do iPhone 'pop' volta a castigar Apple

DO "FINANCIAL TIMES"

O alto preço do iPhone "popular", visto como a aposta da Apple para ganhar terreno em mercados emergentes, como a China, continua a desagradar aos investidores.

As ações da companhia caíram 5,44% ontem (já haviam perdido 2,28% na terça-feira, dia do anúncio das novas versões do smartphone, o iPhone 5C e o iPhone 5S).

"Os papéis jamais passaram por uma onda de vendas como essa no dia seguinte ao lançamento de um iPhone", disse Walt Piecyk, da BTIG Research.

"Mas isso tem mais a ver com a falta de confiança dos investidores na estratégia de preços de Tim Cook [presidente-executivo] do que com a qualidade dos celulares anunciados".

Steven Milunovich, do UBS, disse que a decisão da Apple de cobrar US$ 549 (R$ 1.257) pelo iPhone 5C nos Estados Unidos e o equivalente a US$ 733 na China (ambos os valores sem contrato) -apenas US$ 100 a menos do que o modelo top de linha, o iPhone 5S- era "incompreensível" e poderia "prejudicar a capacidade da empresa de se manter competiti-
va em áreas cruciais de crescimento no mercado de smartphones".

"A verdadeira questão é se a Apple planeja buscar espaço nesses mercados [emergentes] um dia ou quer continuar sendo apenas uma fabricante de celulares caros", disse Piecyk
Os novos aparelhos chegam aos Estados Unidos e a mais oito países -incluindo a China- no dia 20.

A assessoria da Apple não confirma quando os aparelhos devem estrear no Brasil, mas é provável que o país esteja em uma lista de outros cem mercados que terão os iPhones em dezembro.

Tradução de PAULO MIGLIACCI

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segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Para melhorar seu Suporte

Por que a TI ainda falha no suporte aos clientes

(http://cio.uol.com.br/gestao/2013/08/30/por-que-a-ti-ainda-falha-no-suporte-aos-clientes)
Da Redação
Publicada em 30 de agosto de 2013 às 08h45
Embora os departamentos de TI detestem admitir, os funcionários da companhia na qual estão inseridos são, sim, seus clientes

É o sonho de qualquer departamento de TI. Se eles pudessem tirar os usuários carentes das suas costas, poderiam ter mai tempo para se dedicar a outras tarefas mais nobres. Mas apesar dos investimentos em bases de conhecimento on-line e soluções de suporte automatizado, a noção de que as organizações podem abandonar o suporte presencial é ainda a coisa de ficção científica.
Embora os departamentos de TI detestem admitir, os funcionários da companhia na qual estão inseridos são, sim, seus clientes. E muitos deles continuam relatando histórias de péssimo atendimento do suporte de tecnologia.

Em um texto chamado “As seis leis da experiência dos usuários”, Bruce Temkin, atual The Customer Experience Professionals Association (CXPA.org), explora o tema do atendimento ao cliente (seja ele interno ou externo) e apresenta uma série de considerações que devem ser lidas e entendidas por todos os líderes de TI.

A seguir, alguns trechos do documento:

1. Toda interação gera uma reaçãoAs impressões do cliente devem ser levadas em conta quando se trata de avaliar o nível de serviços. Segundo Temkin, de nada adianta os atendentes resolverem o problema do usuário e o chamado constar em uma avaliação formal. “O resultado final é quase inútil quando o cliente ficou horas no telefone esperando uma resposta e teve uma experiência frustrada com a equipe de atendimento”, diz Temkin.

2. É preciso que todos falem a mesma línguaO executivo sugere que os atendentes assumam que, muitas vezes, entendem mais sobre o assunto tecnologia do que seus clientes e deixem de usar termos técnicos e jargões que só especialistas entenderiam. Para ele, essa é uma das principais falhas das áreas de suporte.

3. E que cada um faça o seu trabalho“Mesmo que não acordem já pensando em fazer a vida dos clientes um inferno, os responsáveis pelo atendimento de TI acabam frustrando aqueles que o contatam”, diz Temkin, que complementa: “Cada um tem uma responsabilidade: o pessoal do suporte – como o próprio nome da área já diz – deve ajudar o cliente. Só isso.”

4. Funcionários insatisfeitos não criam usuários satisfeitosTemkin diz que os gestores não podem simplesmente culpar os atendentes pelo mau serviço, eles devem consertar o que está provocando a má realização das tarefas. “Se aumenta a quantidade de trabalho e o mesmo não acontece com o número de funcionários do suporte, é natural que aspessoas fiquem desmotivadas e sobrecarregadas”, afirma ele.

5. Apenas as metas claras podem ser alcançadasSe o gestor não esclarece à equipe de TI que a satisfação dos usuários do suporte é essencial para a continuidade da área, será difícil cobrar os funcionários por isso. Os líderes devem ter metas objetivas e recompensar os colaboradores que as atingirem.

6. Não há meio-termo“Ou a experiência do cliente é uma prioridade da área ou não é”, diz Temkin, que complementa: “Se não há compromisso, não há bom desempenho”.