domingo, 27 de fevereiro de 2011

Se o Plano B não der certo, vamos testemunhar o fim de um gigante...

Acionistas da Nokia querem derrubar CEO e encerrar parceria com Microsoft

(http://idgnow.uol.com.br/mercado/2011/02/15/acionistas-da-nokia-querem-derrubar-ceo-e-encerrar-parceria-com-microsoft)
Por COMPUTERWORLD-PT
Publicada em 15 de fevereiro de 2011 às 19h57
Atualizada em 16 de fevereiro de 2011 às 08h47

Grupo quer restaurar estratégias e mudar gestão. Em carta aberta a acionistas e investidores institucionais, divulgada no site Nokia Plan B, pede foco no MeeGo.

Um grupo formado por nove acionistas da Nokia se voltou contra a parceria da fornecedora de celulares com a Microsoft e pediu a demissão do CEO e presidente da companhia, Stephen Elop.

Em carta aberta a acionistas e investidores institucionais da Nokia, divulgada no site Nokia Plan B (Nokia Plano B), os acionistas, também ex-funcionários da empresa, afirmaram querer "desafiar a estratégia da empresa e da parceria com a Microsoft , caso consigam postos no Conselho de Administração.

O objetivo é o "retorno da empresa a uma estratégia que procura um crescimento elevado e altas margens de lucro por meio da inovação e da prevalência de produtos superiores com experiência incomparável para o usuário".

Os acionistas querem também manter o controle sobre o software dos produtos Nokia, defendendo que desta forma é mais fácil manter inovação, diferenciais e valor para a empresa. Além disso, reivindicam contratação estratégica de jovens em todo o mundo, o aumento da eficiência pela eliminação de práticas ultrapassadas de pesquisa e desenvolvimento (P&D), além do bloqueio a "direcionamentos que levem a Nokia para o caminho de um fornecedor OEM com margens reduzidas de lucro".

As medidas serão apresentadas na próxima Assembléia Geral marcada para 3 de Maio de 2011, e incluem a substituição do CEO Stephen Elop por um CEO com passado na indústria móvel internacional, que deverá reestruturar a aliança com a Microsoft e concentrá-la somente no mercado norte-americano, onde serão lançados um ou dois celulares Windows Phone 7. O lançamento dos mesmos aparelhos no mercado europeu estaria condicionado ao sucesso na América do Norte.

Com o novo conselho, o sistema operacional da Microsoft não seria, então, a principal plataforma de software para a Nokia, mas sim a MeeGo. A equipe de desenvolvimento ficaria concentrada em um único local. E o acordo de cooperação com a Intel poderia ser suspenso em caso de necessidade.

Quanto ao Symbian, o objetivo seria mantê-lo rodando por mais cinco anos para manter os lucros nos atuais mercados onde esse sistema tem preferência, com uma migração paulatina dos mesmos usuários para o MeeGo.

O grupo de nove acionistas quer, ainda, encerrar a estratégia de P&D distribuída, mantendo a área em duas localizações (uma delas na Finlândia).

Defesa
Durante sua participação na MWC, Stephen Elop se defendeu dos rumores de que seria um enviado da Microsoft para assumir a Nokia e ajudar a realização do negócio. "Toda a equipe administrativa e todos os conselheiros participaram da decisão. Todos estão de acordo com a estratégia", diz.

O valor investido na empreitada, segundo Elop, é medido em bilhões de dólares. A vice-presidente senior de pesquisa de marketing da Nokia, Jo Harlow, disse que pretende lançar os primeiros aparelhos com Windows Phone 7 ainda em 2011 e já mostrou fotografias de protótipos de como ser ao primeiro celular oriundo da parceria.

Aposta correta
A parceria anunciada na semana passada foi considerado correta por analistas. Segundo Tony Cripps, analista principal da consultoria Ovum, a decisão é a melhor possível para as duas companhias dada a mudança drástica no mercado de smartphones nos últimos anos. "Havia poucas opções a curto prazo disponíveis para a Nokia enfrentar a Apple e o Android, que estão prestes a superar a Nokia em termos de vendas de smartphones", diz.

Adam Leach, também da Ovum, considera irônico que o único objetivo da Symbian era impedir que o domínio da Microsoft no mercado de PCs se transferisse para o de celulares. "A Nokia tem agora a chance de ser, para o mercado móvel, o que a Intel representou para o mercado de PCs, com uma solução mutuamente benéfica.

Mas ainda há o perigo de que a Nokia acabe como mero veículo para a Microsoft se não se diferenciar de outros fabricantes que usam Windows Phone 7, como HTC, Samsung e LG.

Google lamenta escolha da Nokia

O CEO da Google, Eric Schmidt, disse hoje durante sua apresentação no Mobile World Congress, em Barcelona, que a Google gostaria de ver a Nokia adotar o Android. "A Google tentou convencer a Nokia a escolher o Android, que ainda pode tomar essa decisão no futuro", afirmou.

Na opinião do atual CEO da Nokia, se tivesse escolhido o Android, o mercado seria um duopólio, com com domínio da Apple e da Google. Elop disse preferir uma corrida a três cavalos no páreo.


sábado, 26 de fevereiro de 2011

Mesmo tendo boa avaliação, vou esperar a versão 2 desse tablet

Motorola Xoom: primeiro tablet com Android 3.0 impressiona

(http://pcworld.uol.com.br/reviews/2011/02/25/motorola-xoom-primeiro-tablet-com-android-3-0-impressiona)
Melissa J. Perenson, da PC World EUA
24/02/2011

Com tela de 10 polegadas, câmeras, processador dual-core e Android 3.0, tablet da Motorola não faz feio, mas ainda pode melhorar

Nesta semana toda a atenção do mundo da tecnologia está voltada ao tablet Motorola Xoom, e por um bom motivo: ele é o primeiro (entre muitos que ainda virão) a chegar ao mercado com a versão 3.0 “Honeycomb” do sistema operacional Android. E ele tem um monte de recursos que agradam e muitas características que o diferenciam da massa de tablets já no mercado.

Usando o Xoom (atenção: o nome é pronunciado como "Zoom"), confirmei minhas impressões iniciais sobre o Android 3.0: o sistema é imensamente superior ao seu antecessor e tão diferente no uso que é praticamente impossível reconhecê-lo como um parente próximo do Android atualmente usado nos smartphones. A otimização para tablets é evidente nas telas iniciais, nos widgets, no reprodutor de música, no navegador, no cliente de e-mail e até no player do YouTube. Entretanto, o Adobe Flash Player 10.2 faz falta: segundo a Adobe ele estará disponível “em breve”, mas não ficou pronto a tempo para a chegada do Xoom às lojas.

Hardware tem estilo e classe

O Xoom fica no topo da categoria dos tablets quando o assunto é estilo e design. A construção é sólida, com botões de colume e força fáceis de pressionar e uma bandeja para o SIM Card (no modelo com 3G) que também funciona como tampa para o slot do cartão microSD. Ele tem uma textura emborrachada na metade superior, e metal preto na inferior quando segurado na horizontal.

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Motorola Xoom: o primeiro com Android 3.0

Está claro que o aparelho foi projetado para ser usado “deitado” (o chamado “modo paisagem”). Nesta posição você o segura com as duas mãos, e a câmera frontal de 2 MP fica centralizada na borda superior da tela, na mesma posição onde estaria a webcam de um notebook. Os alto-falantes ficam na traseira, à esquerda e à direita, e posicionados de forma que não são cobertos pelos dedos.

As portas micro-USB e HDMI-mini ficam na parte de baixo, posição perfeita para encaixar o Xoom em suas “docks” opcionais (a dock padrão custa US$ 60 nos EUA, e a Speaker HD custa R$ 150). O botão de força fica na traseira, numa posição natural para os dedos quando você segura o tablet com ambas as mãos, e à esquerda da câmera de 5 MP com flash.

O Xoom é baseado no processador Tegra 2 da Nvidia, com dois núcleos de 1 GHz e acompanhado por 1 GB de RAM e 32 GB de memória flash. O slot para cartões microSD eventualmente permitirá duplicar o espaço disponível para suas fotos, vídeos e músicas (com cartões de até 32 GB), mas ele não vem habilitado, e será necessário aguardar por uma atualização de sistema para que ele possa ser usado.

A tela tem 10.1 polegadas e resolução de 1280 x 800 pixels. A proporção “widescreen” de 16:10 é perfeita para assistir vídeo, mas quem está acostumado com a proporção 4:3 da tela de 9.7 polegadas do iPad vai levar um tempinho para se acostumar. Quando “em pé” (modo retrato) ele é quase 2,5 cm mais alto que o iPad, mas é confortável quando segurado com as duas mãos no modo paisagem.

E com certeza você vai querer usar as duas mãos. Assim como o iPad 3G + Wi-Fi da primeira geração, o Xoom pesa cerca de 720 gramas, o que é intolerável se você segurá-lo com apenas uma mão por longos períodos de tempo.

A tela é o ponto fraco

Não fiquei muito impressionada com a qualidade da tela do Xoom: apesar da alta resolução, notei uma certa “granulação” na imagem e cores um tanto imprecisas que não se destacavam tanto quanto na tela do iPad ou do Galaxy Tab.

A princípio a tela me pareceu ótima. Mas à medida em que usei o aparelho, notei um óbvio “padrão” na tela, como se houvesse uma grade com linhas mais ou menos visíveis de acordo com a situação. As notei especialmente em fotos e nos tons de cinza no teclado virtual, e menos no papel de parede azul padrão do Honeycomb. As linhas eram menos óbvias em telas com fundo branco, como o navegador web ou o aplicativo Google Books.

Também notei muita pixelização nas fontes, mas o efeito variava de acordo com a fonte usada (por exemplo, a fonte Sans Serif usada no Google Books me pareceu boa), o que me leva a questionar se este é um problema da tela (que a Motorola diz ter uma densidade de 150 pixels por polegada, em contraste aos 132 pixels por polegada do iPad) ou do modo como o sistema renderiza a imagem na tela.

Quando observei uma série de fotos (com 10 MP ou mais, feitas com câmeras profissionais) transferidas para o Xoom através de meu PC, ficou claro que o contraste estava errado. Comparei as imagens no Xoom com as originais no monitor de meu PC, em um Galaxy Tab e um iPad, e as cores pareceram fracas e sem vida no Xoom, e faltava o nível de detalhes que eu esperava encontrar.

Pior ainda, o aplicativo Galeria não exibiu as imagens corretamente: faltava nitidez e havia artefatos como dithering e “blocagem”. Era quase como se eu estivesse vendo uma prévia de imagens que nunca foram completamente renderizadas. É claramente uma questão de software, mas um representante da Google não soube me dizer o que estava acontecendo, nem a Motorola.

Blocagem e artefatos também foram problema com vídeo, como nas conversas via Google Talk tanto em 3G quanto Wi-Fi. As fotos que fiz com a câmera de 5 MP foram apenas medianas, e é um pouco estranho usar o aparelho para fotografar ou filmar por causa de seu tamanho. O novo aplicativo de câmera do Honeycomb oferece muito mais controles do que antigamente.

É interessante notar que embora o player de vídeo suporte arquivos em formatos como H.263, H.264 e MP4, ele não conseguiu tocar arquivos .WMV que aparelhos com Android 2.1 e 2.2 conseguiram tocar sem problemas.

A tela é legível em ambientes internos, mas produz muito reflexo. Anteriormente eu descrevi a tela do iPad como “um espelho”, mas nesse quesito ela parece uma folha de papel quando comparada à do Xoom. Os reflexos são um problema tanto em ambientes externos quanto internos. Francamente eu esperava mais: se a Barnes & Noble conseguiu resolver o problema dos reflexos na tela de um tablet de US$ 250 (o Nook), porque a Motorola não conseguiria em um aparelho que custa US$ 800?

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O desempenho é excelente

Fiquei impressionada com o desempenho do Xoom no geral. Não tive problemas ao me mover através de menus, de grandes coleções de imagens e do redesenhado Android Market. Mesmo a transferência de arquivos via USB foi impressionante: qualquer um que já tenha “syncado” conteúdo entre um PC e um iPad sabe o quão lentamente os arquivos se movem de um aparelho para o outro. No Xoom isto não foi um problema: transferi 700 MB de fotos em cerca de 3 minutos. Nada mal!

E o sistema?

O Android 3.0 é com certeza a mais refinada versão do sistema operacional da Google até o momento, mas vários aplicativos que baixei do Android Market simplesmente não funcionaram, ou quando funcionaram não conseguiram tirar proveito da enorme tela.

Além disso, não há uma forma fácil (fora ler a descrição do aplicativo) de saber se ele foi ou não otimizado para o Honeycomb. Também notei alguns crashes de aplicativos, e o Google Talk se comportou de forma inconsistente (cadê o botão para atender uma chamada?).

Mas à medida em que os desenvolvedores se familiarizarem com o kit de desenvolvimento de aplicativos para o Honeycomb (cuja versão final foi lançada pela Google há apenas alguns dias) estes problemas devem desaparecer.

Um dos pontos fortes do Xoom - fora o fato dele ser o primeiro tablet Honeycomb do mercado - deve ser sua forte integração com a plataforma: a Motorola trabalhou lado-a-lado com a Google para fazer o Honeycomb funcionar bem no Xoom, que se tornou o “modelo de referência” para o sistema. Desta forma o Xoom provavelmente continuará oferecendo a versão mais “pura” possível do Honeycomb, sem as customizações frequentemente adotadas pelos fabricantes nos smarphones.

Bateria

Segundo a Motorola, a autonomia de bateria do Xoom é estimada em 10 horas reproduzindo vídeo em alta-definição, e testes práticos mostram cerca de 8 horas e meia com Wi-Fi e 3G ligados, nada mal. O Samsung Galaxy Tab, outro tablet Android, chegou a 10 horas de uso típico, em um misto de vídeo, música e navegação web. Mas devemos considerar que o Tab tem uma tela menor.

A recarga da bateria é rápida: apenas três horas e meia para uma carga completa. Em meus testes, a bateria saiu de 13% para carga completa em menos de 3 horas.

Quanto custa?

O Motorola Xoom ainda não está disponível no Brasil. Nos EUA ele custa US$ 800 sem contrato com uma operadora, ou US$ 600 com um contrato de 2 anos com a Verizon, sem contar a mensalidade do plano de dados.

É um tanto salgado, considerando que o iPad 3G + Wi-Fi, que já está há um ano no mercado, custa US$ 730 sem contrato. A Motorola justifica parcialmente o valor dizendo que em breve os usuários poderão fazer um upgrade de hardware gratuito que dará ao Xoom a capacidade de acessar redes 4G e navegar na web em velocidade impressionante. Esse tipo de “preparativo para o futuro” é algo bastante atraente.

O veredito

No geral o Xoom é um ótimo aparelho, principalmente se considerarmos que é o primeiro de toda uma nova geração, mas ainda pode melhorar. Espero que os problemas de estabilidade e os bugs na exibição de imagens e reprodução de vídeo sejam corrigidos com uma atualização de software. Mas os problemas com a tela são relacionados ao hardware, que é imutável.

O Xoom é o primeiro tablet de tela grande a competir de forma séria com o iPad da Apple. Mas por melhores que sejam os seus muitos elementos, e o quão revolucionário ele é, suas fraquezas me impedem de aplaudí-lo de pé.

Motorola Xoom
Fabricante:Motorola
Pontos fortes:

Saída mini-HDMI para conexão a TVs de alta-definição
Roda Android 3.0
Bom desempenho
Slot microSD para expansão de memória
Bom design

Pontos fracos:

O novo SO tem problemas de estabilidade
Galeria não exibe imagens corretamente
Caro
Pesado (cerca de 720 gramas)
Tela de qualidade apenas mediana

Preço:US$ 800 (nos EUA, sem subsídio de operadora)

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Boa ferramenta

Como montar um testador de USB (USB teste)

Autor: Jeferson da S.R. Roseira
Data: 20/03/2008

Como montar um testador de USB (USB teste)

Material:
  • 1 LED pequeno vermelho ou aqueles tipo neon (acende mais forte).
  • 1 resistor de 1K por 1/8 W.
  • 1 cabo USB (destes para impressora servem, R$ 3,00 por aqui).
  • Ferro de solda e solda

Construção

Só iremos utilizar a ponta do cabo USB semelhante a do Pendrive. Cortar o cabo próximo desta ponta, apenas deixando 1 ou 2 centímetros de cabo, o suficiente para fazer a ligação com o pequeno circuito.

Após cortar o cabo, desencape em torno de 1 cm para poder fazer as emendas.

Observe que o cabo é formado por vários fios cobertos por uma malha (azul por fora e prata por dentro, pelo menos o Leadership que adquiri).

Apenas utilizaremos 1 fio e a malha, os demais devem ser cortados. Eu usei o vermelho.

De início eu apenas enrolei os fios para testar a posição certa.

Se for o cabo com 4 cabos internos, só ligar as cores vermelha e preta como no esquema abaixo o Conector da LeaderShip o esquema de montagem é o mesmo.

Esquema de como montar:



Depois de montado:



Testando:



Jeferson Roseira


http://www.vivaolinux.com.br/dica/Como-montar-um-testador-de-USB-(USB-teste)

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Quando puder vou optar pelo Android.

Cinco razões para você comprar um tablet

(http://pcworld.uol.com.br/noticias/2011/02/21/cinco-razoes-para-voce-comprar-um-tablet)
Armando Rodriguez, CIO/EUA
21/02/2011

Portáteis, eles servem para o trabalho e para o lazer e têm ótima autonomia. Igual a um smartphone? Não, a tela deles é muito melhor

Com diversos tablets sendo anunciados, você deve estar se perguntado: “o que eles têm que o meu computador e o meu smartphone não oferecem?”.

No começo, não me senti tentado a comprar um tablet – não via necessidade. Mas, depois de observar, em coletivas, alguns jornalistas com o iPad, resolvi adquiri-lo. Nas primeiras semanas, devo admitir, o principal uso que fiz dele foi para a leitura de quadrinhos, porém, não demorou muito para encontrar outras tarefas a calhar - como rápidas pesquisas na Internet durante reuniões profissionais ou o gerenciamento de meus e-mails.

Com a iminente chegada do Motorola Xoom, e de outros aparelhos com Android Honeycomb, a revelação do HP TouchPad, com Web OS, e o PlayBook, da RIM, cada vez mais próximo, os consumidores terão alternativas ao dispositivo da Apple.

Por mais que, a meu ver, um tablet não possa substituir o computador principal, ele possui inúmeras utilidades. Eis cinco que mais me agradaram:

Portabilidade
Os tablets são muito mais leves que notebooks, e, portanto, bem mais fáceis de carregar na mochila. Alguns são pesados para segurar com apenas uma das mãos – deixando a outra para manuseá-lo – mas não pesam quando apoiados nas pernas. São ótimos para tarefas rápidas – como enviar um e-mail durante o intervalo televisivo, por exemplo – e não têm um boot demorado como dos computadores. Raramente, suas carcaças ficam quentes, como as de notebooks.

Um smartphone também tem essas vantagens, mas é bem mais confortável poder visualizar o site por inteiro, algo que não é possível nos celulares. Sem contar que segurar uma página da Internet em suas mãos dá uma ótima sensação, como se você estivesse segurando o futuro - que já chegou para você.

Produtividade
Acho difícil que alguém escreva um tratado em um tablet. No entanto, ele pode ser um ótimo companheiro em sua atividade profissional, para checar as últimas mensagens ou para gerenciar sua agenda. Aqui no meu trabalho deixo o iPad próximo ao computador, como se fosse uma máquina a mais. Deixo o aplicativo de e-mail aberto de modo que, sempre quando chega algo novo, vejo na hora. Para reuniões, escrevo notas sobre o que falar e baixo documentos que podem servir como referência. Dessa forma, não preciso buscar em uma pilha de papéis a tabela que me refiro.

Estudantes também deverão ver o tablet como algo muito útil. Em vez de carregar inúmeros livros, podem levá-los em arquivo digital. Sem contar a economia, já que, em geral, eles custam menos do que no formato impresso.

Entretenimento
Tablets são ótimos para diversão. Já que o tablet é basicamente uma tela grande, ele é um ótimo dispositivo para assistir filmes e programas de TV. Ao tentar ver um filme épico como “A Origem”, uma tela de 7 polegadas não corta a imagem. Com serviços como Netflix e o Hulu Plus (não disponíveis no Brasil, a menos que você burle as restrições técnicas criadas pelas empresas), não é preciso sequer preencher a memória do tablet com arquivos; em vez disso, o usuário pode fazer streaming de bibliotecas inteiras diretamente para o aparelho.

Games são também uma ótima fonte de entretenimento. É possível passar incontáveis horas jogando Angry Birds e, já que todos os controles são baseados em touch, isso força os desenvolvedores a serem mais criativos, levando a um gameplay completamente diferente e inovador.

Adaptabilidade
Jogos não são as únicas coisas que podem ser baixadas no tablet. Umas das coisas mais legais desse tipo de dispositivo é que a maioria deles – os que valem o dinheiro investido, pelo menos – possui uma loja virtual na qual há diversos apps disponíveis para download que dão um novo nível de funcionalidade ao equipamento. Gosta de ler notícias e ficar por dentro dos acontecimentos ao redor do mundo? Baixe alguns aplicativos de notícias. Adora tuitar e passa o dia inteiro no Facebook? Instale alguns apps de redes sociais para ficar em contato constante com seus amigos.

Apesar de que também é possível customizar seu computador, instalar aplicativos em um tablet é um processo muito mais simples e limpo. Não é preciso lidar com chaves de produtos ou códigos de registro, e muitos aplicativos são baixados e instalados em questão de segundos. Tablets também são uma ótima ferramenta para pessoas que vivem com o pé a estrada; usuários que precisam de funcionalidades que não encontram em seus smartphones, mas não querem carregar algo com o peso ou tamanho de um notebook.

Vida útil da bateria
Uma das razões pelas quais usar um tablet é muito mais prático do que um laptop é a autonomia maior de bateria do tablet. A bateria de um laptop comum dura mais ou menos duas horas e meia até precisat voltar a ser plugado na tomada, enquanto é possível passar um dia inteiro usando o iPad ou o Galaxy Tab sem que eles parem de funcionar. Até meu Droid Incredible da HTC precisa ser plugado pelo menos duas vezes ao dia, e esse número pode aumentar se houver navegação na web. Andar por aí com carregador de laptop, além da chance de não possuir um adaptador disponível, pode ser muito inconveniente.


sábado, 19 de fevereiro de 2011

Receitas que são simplesmente FANTÁSTICAS !!!

Ingrid Guimarães faz receitas para refrescar o verão

sáb, 12/02/11
por editor |
categoria Receitas

INGREDIENTES DA SOPA DE VERÃO:

4 abobrinhas em cubos, com casca

2 pepinos japoneses em cubos, com casca

3 dentes de alho amassados

2 colheres de sopa de azeite

4 potes de iogurte natural

Meia xícara de creme de leite

Dill a gosto

Sal a gosto

PASSO A PASSO DA SOPA DE VERÃO:

Dourar o alho no azeite, em fogo baixo, por cerca de 30 segundos, até o cheiro do alho frito levantar.

Acrescentar a abobrinha, o pepino, o sal e o dill

Deixar cozinhar, em fogo baixo, por cerca de cinco minutos, até os vegetais dourarem.

Deixar esfriar um pouco

Bater tudo no liquidificador com o iogurte natural

Botar em potinhos e deixar na geladeira por cerca de uma hora.

Quando a sopa estiver gelada, enfeitar com um fio de creme de leite por cima.

INGREDIENTES DA TORTA DE LIMÃO CREMOSÍSSIMA:

Meio pacote de biscoito de amido de milho de 100 gramas
3 colheres de chá de raspas de limão
1 lata de leite condensado
Meia xícara de chá de suco de limão

Meio pote de sorvete de creme Kibon Cremosíssimo

PASSO A PASSO DA TORTA DE LIMÃO CREMOSÍSSIMA:

Bata os biscoitos no liquidificador até obter uma farofa grossa

Misture a farofa de biscoito e duas colheres de sopa de raspas de limão

Num outro recipiente, misture o leite condensado com o suco de limão até engrossar.
Em seis taças pequenas, alterne camadas de farofa de biscoito, sorvete de creme Kibon Cremosíssimo, creme de limão, farofa novamente e, por fim, mais sorvete.
Decore com a farofa e as raspas de limão

Leve ao freezer por uma hora e sirva

Power

Processador Xeon com 10 núcleos para servidores será lançado até junho

(http://pcworld.uol.com.br/noticias/2011/02/18/processador-xeon-com-10-nucleos-para-servidores-sera-lancado-ate-junho)
IDG News Service
18/02/2011
(Agam Shah)

Também chamado de Westmere-EX, chip da Intel sucede o modelo Nehalem-EX. Servidores com 8 soquetes poderão executar 160 threads ao mesmo tempo

A próxima geração de processadores Xeon com 10 núcleos voltado servidores chegará ao mercado ainda neste semestre, declarou um porta-voz da Intel na quinta-feira (17/2).

O chip, que também é chamado de Westmere-EX, sucede o modelo Nehalem-EX, que foi lançado no ano passado e incluia até oito núcleos. A companhia não quis comentar sobre a velocidade de clock, mas, com um número maior de núcleos e melhor latência, o novo processador deve ser mais rápido que a versão anterior.

Outro questão importante é que ele foi projetado para os servidores de alto desempenho como, por exemplo, de banco de dados, e que rodará em servidores com até oito soquetes, sendo cada núcleo físico capaz de executar duas threads, permitindo que os servidores executem 160 threads simultaneamente.

O chip também usa um soquete compatível com os processadores da geração anterior, o que tornará mais fácil para os clientes realizar um upgrade. "Dois sistemas de soquete executando Westmere-EX suportam até 2 TB de memória", afirmou a empresa.

O Westmere-EX será desenvolvido com o processo de fabricação de 32 nanômetros, melhor do que os Nehalem-EX de 45 nanômetros.

Os primeiros chips com a arquitetura Westmere foram lançados no ano passado para notebooks e desktops. Antes, a Intel lançou processadores para PC baseados em sua mais recente microarquitetura chamada Sandy Bridge. Os chips para servidores baseados na arquitetura Sandy Bridge ainda não estão disponíveis.

De acordo com a fabricante, a arquitetura Westmere inclui alguns novos recursos de segurança, como AES-NI (Advanced Encryption Standard-New Instructions) para desempenhos melhores de criptografia e decriptografia de dados. O recurso pode ajudar também a proteger dados em ambientes virtualizados.

Atualmente, a Intel concorre no mercado de chips para servidores e mercado com a fabricante Advanced Micro Devices (AMD), que no terceiro trimestre deste ano pretende lançar o processador Opteron de 16 núcleos, também chamado de Interlagos, que é baseado na nova arquitetura Bulldozer.


Bolos que nem dão vontade de comer

As melhores coberturas para bolos de aniversário nerds

Postado em 19 de fevereiro de 2011 em Curiosidades

Criatividade nerd é uma coisa que surpreende a todos em todos os momentos. Prova disso são os bolos com temas nerd que listei abaixo.

Só acho que faltou o do XBox 360, mas tudo bem… vamos dar essa chance, né?!

Yoda

yoda

Android

android

Wii

wii

Tux

tux

Raving Rabbis

raving rabbis

R2M5

R2M5

Pacman

pacman

Optimus Prime

optimus prime

Nintendo

nintendo

Mario Kart

mario kart

Super Mario

super mario 2

Super Mario II

super mario

Mac Mini

mac mini

Lego

lego

Laptop

lap top cake

Kindle

kindle

iPhone

iphone cake

Guitar Hero

guitar hero

Dungeon e Dragons

Dungeon e Dragons

Delorean – De volta para o futuro

delorean - de volta para o futuro

Apple Pie

apple pie


quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Viver em Paz

Quatro guerras a serem evitadas no departamento de TI

(http://cio.uol.com.br/gestao/2011/02/14/quatro-guerras-a-serem-evitadas-no-departamento-de-ti)
Dan Tynan, da InfoWorld/EUA
Publicada em 14 de fevereiro de 2011 às 23h13

Conflitos dentro da área de tecnologia devem ser combatidos para evitar prejuízos e abrir as portas para a inovação e para a qualidade gerencial.

As batalhas enfrentadas por profissionais de TI são diárias: contra criminosos cibernéticos, hardware engessado, softwares cheios de bugs, usuários sem treinamento básico para operar seus níveis de sistemas e as demandas sem fim de outros departamentos dentro da empresa. Mas, apesar disso tudo, os conflitos que ocorrem dentro da própria área de TI ainda são os mais estressantes e perigosos.

O cenário é familiar para muitos: programadores e especialistas em infraestruturas entram em guerra para defender seus lados, analistas e gerência batem cabeça, administradores de sistemas brigam pelo controle da situação e todos querem que os homens da segurança os deixem em paz.

Segundo o CTO da consultoria Deloitte nos EUA, Mark White, os desenvolvedores criam a seu bel prazer, jogam em produção e esperam que o pessoal de operação se vire para fazer funcionar 24/7. "Os mesmos entram em conflito que os administradores de bancos de dados a não respeitam padrões mínimos de desempenho. E o pessoal de segurança sempre impõe barreiras à inovação”, avalia.

O gestor que enxerga essas guerras precisa se virar para transformar conflitos e tensões em produtividades. Não é tarefa fácil, mas alguns casos que já aconteceram no mercado podem ajudar.

1 – Profissionais de segurança contra todos.
Ex-funcionário da agência americana de inteligência CIA, Jon Heirmel tinha como trabalho garantir uma viagem segura das informações estratégicas entre diversas divisões da organização e vivia conflitos. Segundo ele, todos tinham a percepção de que sua área só sabia dizer não. “A luta era mostrar que, para apresentar um projeto, era necessário pensar muito do ponto de vista de segurança. Não era para impedir qualquer novidade”.

Atual funcionário de uma empresa de serviços gerenciados, Heirmel aponta um conflito clássico: o pensamento da área de segurança é de que os usuários não são confiáveis. E as negações constantes levam os funcionários a se cansarem da falta de diálogo e resolveerm fazer as coisas sozinhos, sem passar por segurança.

Heimerl relata um caso clássico, ocorrido em uma das 100 maioires empresas da revista Fortune: o departamento de marketing decidiu abrir um site voltado ao público sem nenhuma anuência da área de segurança. Resultado: nomes de usuários e senhas ficaram expostos e poderiam ter causado um desastre.

“Na consultoria, demoramos 17 minutos para ter privilégios administrativos e uma entrada livre na rede da empresa. Em 30 minutos estávamos mudando preços de produtos que eram vendidos no site”, afirma. Segundo Heirmerl, é por isso que os dois lados devem insistir no diálogo qualificado.

A boa notícia é que a computação em nuvem está reduzindo essas tensões. Muitos departamentos mudaram de atitude e começaram a agir proativamente, de forma a garantir a segurança na infraestrutura. “O departamento de segurança ideal deve ser um fornecedor de soluções. Deve ouvir demandas e encontrar a solução segura para elas, em vez de querer ditar o que pode ser feito”, avalia o CTO do laboratório Jet Propulsion (ligado à Nasa), Tomas Soderstrom.

2 – Operacional versus desenvolvimento
Esses dois lados em um departamento de TI brigam por uma razão simples: os desenvolvedores querem contar com muitos recursos, enquanto o operacional quer manter custos baixos. Segundo o CEO da consultoria de tecnologias inovadoras Open-First, Ted Shelton, o operacional acredita que seu trabalho é “fazer mais com menos e espremer os custos ao máximo”.

Shelton conta que se encontrou com um grande varejista online recentemente e este desperdiçava muitos dados sobre tendências de cliques para não gastar dinheiro com armazenamento. “Os desenvolvedores foram bons ao criar um método de coleta de dados, mas o trabalho foi jogado no lixo porque o operacional só pensou em custos”, relata Shelton. “Isso mostra também um grave sintoma: o de que a empresa ainda vê TI como um centro de custos e não como um departamento que pode dar real vantagem competitiva”.

Os desenvolvedores, no entanto, têm um pouco de culpa. “Eles não pensam, por exemplo, em construir aplicações de acordo com as realidades da rede”, diz o vice-presidente de marketing da NetScout systems, Steve Shalita. Mesmo assim, a rede continua a ser crucificada quando é prejudicada por aplicativos que a consomem vorazmente.

Outro grave sintoma surge: a TI ainda opera em feudos, que não sabem se comunicar eficazmente. “Houve um tempo em que os desenvolvedores tinham a liberdade de criar e a companhia que se virasse para ter uma infraestrutura que suportasse as aplicações. Hoje os desenvolvedores precisam pensar em trabalhar considerando o ambiente viável para evitar maiores conflitos”, diz Shalita.

3 – Administrador que quer super poderes
Para cada mil administradores de sistemas que trabalham duro e de acordo com boas diretrizes, existe um para abusar dos seus super poderes e usar o sistema da empresa para benefício próprio e até atividades criminosas.

Eles são minoria absoluta, mas representam um risco enorme. Heirmel relata um caso em que um administrador de uma grande empresa utilizava a infraestrutura do trabalho para vender equipamentos piratas de satélite. Ao ser demitido, resolveu se vingar apagando todas as chaves criptográficas das empresas, o que fez com que todos os funcionários perdessem o trabalho de três anos.

O administrador que fizer isso provavelmente entrará em uma lista negra do mercado e não conseguirá mais emprego. Mas é necessário se prevenir de tamanhos estragos, não entregando tanto poder nas mãos de uma única pessoa. “Planejar a distribuição de responsabilidades também é uma oportunidade de envolver diversas pessoas em decisões chave da empresa”, diz Shelton.

4 – Gerência de TI versus profissionais técnicos
Muitos profissionais técnicos não saberiam reconhecer o que é um processo crítico de negócios. Seus chefes, por outro lado, podem parecer verdadeiros ignorantes quando o assunto é tecnologia. Isso acontece tanto por falhas nas contratações quanto por falta de compreensão na área de TI do papel que um e outro possui.

Pratt relembra um episódio, nos anos 90, em que um chefe de tecnologia decidiu entregar um lote de monitores nos EUA sem testes adequados. “ A equipe de TI alertou sobre os riscos, mas não adiantou. O resultado foi que 80% dos monitores foram devolvidos por serem inadequados para certos ambientes”.

Por outro lado, Shalita ressalta que a maior parte das decisões dos CIOs não consideram tecnologia, mas sim retorno para os negócios. E isso nunca entra na cabeça dos excessivamente técnicos.

De acordo com o vice-presidente do fornecedor de serviços de TI Vision Computer Solutions, Peter Marsack, a culpa deve ser divida. “Esses conflitos ocorrem quando os egos se sobressaem ao objetivo final da empresa, à técnicas fracas de gestão, à falta de liderança e à falta de alinhamento dos profissionais de acordo com seu perfil. A única solução para esse conflito é conhecer a equipe e deixar com que os talentos brilhem nas posições corretas”.


segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Quebra um galhão......


sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Agora é só escolher


Notícias [iPad]

Duelo de tablets: TouchPad x iPad x Xoom

Comparamos os principais recursos do novo tablet, que acaba de ser anunciado pela HP, com os rivais da Apple e da Motorola; saiba o que cada um oferece

Por PC World/EUA
10/02/2011- (Atualizado em 10 de fevereiro de 2011 às 16h39)

Olhando por fora, não há muita diferença entre o HP TouchPad, anunciado oficialmente ontem (9/2), o Motorola Xoom, que chega no final deste mês às lojas dos EUA, e o iPad, que foi lançado em abril de 2010 e atualmente é o líder do mercado de tablets. Mas se você for além dessas telas, de cerca de 10 polegadas, encontrará diferenças significativas.

Quanto às medidas físicas e peso, o TouchPad é quase idêntico ao iPad; seu tamanho (9,7 polegadas) e resolução de tela (1024x768 pixels) também são iguais às especificações do iPad. Já o Motorola Xoom possui uma tela um pouco maior, com 10,1 polegadas, e resolução idem, de 1280x800 pixels, tornando-o um pouco maior, mas com o mesmo peso.

O TouchPad trabalha com um rápido processador Snapdragon dual-core, da Qualcomm. O Xoom também é dual-core, com um processador Tegra 2, da Nvidia. Apenas o iPad roda com apenas um núcleo, o processador A4 (customizado pela Apple). Além disso, o iPad também possui meno memória RAM, com 256 MB, enquanto o TouchPad e o Xoom oferecem quatro vezes mais memória (1 GB cada). Os processadores "rapidinhos" devem ajudar os tablets a abrir e rodar aplicativos de maneira mais rápida, enquanto que possuir mais memória RAM auxilia a multitarefa (mas essas duas melhorias devem diminuir a vida de bateria, vale lembrar).

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Modelo original do iPad chegou ao Brasil apneas oito meses após lançamento nos EUA

Enquanto o TouchPad será lançado em versões de 16 GB e 32 GB de armazenamento, quem quiser comprar o Xoom terá apenas a opção de 32 GB. O iPad é o que possui mais opções dos três, tendo modelos de 16 GB, 32 GB e 64 GB. Por outro lado, apenas o Xoom oferece armazenamento expansível via um cartão SD.

Inicialmente o TouchPad terá suporte apenas para conexões Wi-Fi, com uma versão 3G chegando depois. Já a Motorola fará o contrário com o Xoom, que terá no começo apenas uma versão 3G, com a Wi-Fi sendo lançada em seguida. O iPad já possui os dois modelos no mercado.

O TouchPad possui apenas uma câmera frontal para videochamadas. Já o Xoom terá duas câmeras (uma frontal e outra traseira), enquanto o iPad não tem. O tablet da Apple também não possui alto-falantes estéreo e um giroscópio, recursos presentes nos rivais.

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Motorola Xoom deve ter preços a partir de 800 dólares no mercado norte-americano

Outras atrações dos concorrentes do iPad: o TouchPad pode ser carregado via wireless (sem cabo) com um acessório separado, e o Xoom possui saída para vídeo HD.

Mas o grande diferencial entre esses tablets está no sistema operacional. O TouchPad será o primeiro tablet a rodar o WebOS, o sistema operacional que a HP adquiriu quando comprou a Palm no ano passado. Dessa forma, o aparelho da HP empregará a mesma metáfora “card-stack” (empilhar cartas) encontrada nos smartphones da Palm para organizar os aplicativos. Essa interface parece ainda mais à vontade na tela maior de um tablet. Até o momento, ouvimos falar de poucos detalhes sobre mudanças no sistema para o tablet, e nenhum "testador" colocou suas mãos nele ainda.

O Android 3.0, também chamado de Honeycomb, no Motorola Xoom, também é uma novidade. O sistema é o primeiro Android desenvolvido especificamente para tablets e traz vários novos elementos de interface nunca vistos antes em smartphones com o sistema da Google.

Por último, o iOS no iPad (que deve receber uma atualização em breve) é conhecido por qualquer pessoa que já tenha usado um iPhone ou iPod Touch.
Em razão de seu início avassalador, o iPad é o que possui a maior quantidade de aplicativos disponíveis (mais de 60 mil até o fechamento desta reportagem). Presumivelmente, apenas uma pequena quantidade de programas estará disponível para o TouchPad e o Xoom em seus respectivos lançamentos. É claro, ambos provavelmente poderão rodar apps desenvolvidos para smartphones com WebOS ou Android, mas a experiência com o próprio iPad já mostrou que rodar softwares de smartphone em um tablet geralmente não é algo satisfatório.

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Novo tablet da HP foi apresentado junto com dois smartphones da empresa que também usam o sistema WebOS

Talvez a questão mais importante ainda não respondida é quanto esses novos aparelhos custarão. Você pode comprar um iPad por 499 dólares nos EUA (ou a partir de 1.650 reais no Brasil). Rumores iniciais apontam que o Xoom deve começar em 800 dólares no mercado americano; a HP ainda não anunciou nada sobre o preço do seu aparelho.

Finalmente, não vamos esquecer que o iPad já tem um ano “de idade”, e deve receber uma atualização a qualquer momento. Isso significa que quando chegarem ao mercado, o TouchPad e o Xoom não terão de brigar apenas com o iPad, mas também com um renovado iPad 2.

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