terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Vale a pena ? Acredito que sim, se for bem feito

Como calcular os custos da virtualização?

(http://cio.com.br/gestao/2015/01/26/como-calcular-os-custos-da-virtualizacao)
Da Redação com a CIO/EUA
Publicada em 26 de janeiro de 2015 às 07h10
Algumas surpresas de custo vêm de expectativas não realistas, outras de falhas em adaptar o departamento de TI ou os orçamentos
Até recentemente, quase nenhum fornecedor da indústria de TI ou analista questionou a ideia de que quase todo tipo de virtualização proporciona cortes de custos de forma rápida e significante comparada à computação concentrada no mundo físico.
A virtualização de servidores, em particular, cria um retorno muito rápido em seu início, de acordo com o analista da IDC, Ian Song. “As pessoas têm uma impressão muito boa da virtualização de servidores por conta disso. “A virtualização de desktops, a nuvem, aplicativos em streaming e outros modelos tendem a sofrer com a comparação”, completa.
O grande problema é que parece que a maioria dos gerentes de TI sequer sabe como fazer medidas ou apresentar resultados de projetos de virtualização.
Há quatro abordagens básicas, recomendadas pela indústria e por analistas. São elas:
1 – Custo baseado em atividadeTrata-se essencialmente de custo baseado em consumo, no qual o custo total de TI é dividido de acordo com o volume de transações, número de servidores, número de usuários e outros padrões de medida do volume do trabalho da TI consumido por uma unidade de negócios em particular.
Esse método funciona se a análise e o monitoramento forem claros mesmo em um ambiente virtualizado e se houver uma forma de contabilizar capacidade ociosa. Que unidade de negócios paga por máquinas virtuais dedicadas a aplicações que ninguém está usando?
A abordagem de custo por minuto pura é atrativa vinda de um provedor de serviços externos, mas só é possível porque outros clientes pagam pela capacidade quando você não a está utilizando.
2 – Níveis de preços
F
iliais da empresa que não precisam de um grande volume de storage, largura de banda ou suportes adicionais podem pagar uma taxa básica mais baixa que as unidades de negócios que demandem mais serviços. Aqueles que lidam com o próprio suporte, que conseguem provisionar e gerenciar seus próprios servidores e gerenciar outras tarefas que, se não gerenciassem, cairiam no colo da TI, merecem descontos e tratamento diferenciado.
3 – Custos de serviço contra custos de infraestruturaUma forma de contabilizar capacidade ociosa é separar custos base como largura de banda ou espaços no data center, acesso à rede ou outros serviços que a unidade de negócios utilize. O custo base para a unidade de negócios permaneceria relativamente estável, enquanto os custos dos serviços variariam de acordo com o consumo.
A densidade do servidor virtual – o custo de toda a infraestrutura requerida para operar a infraestrutura virtual, como licenças, servidores, armazenamento, largura de banda, salários dos profissionais, espaço físico, custo de energia, etc – pode ser totalizada e dividida de acordo com o número de servidores virtuais que uma unidade de negócios vai requer.
Ou, então, os custos podem ser divididos de acordo com os requisitos de cada aplicação: os mesmos elementos entrariam na conta para cálculos da densidade do servidor virtual, mas os custos seriam divididos de acordo com os requisitos requeridos para cada aplicação. Custos para uma unidade de negócios são determinados também dependendo de a unidade ser única a usar o software ou poder dividir esse custo com outras unidades de negócios.
4 – MedidasAtribuir medidas diretas ou indiretas é uma forma de dividir custos de acordo com um cálculo externo das demandas de uma unidade de negócios. Isso pode envolver calcular o custo do departamento de acordo com um percentual do orçamento operacional total da companhia, por exemplo.
Qual método é o mais adequado para você?
Vai depender da cultura da empresa e das estruturas contábeis. Mas ter os custos bem determinados é mais do que um jogo de contabilidade. “Até que as unidades de negócios saibam que recursos usam e consigam se basear nisso para mudar as próprias necessidades de uso, elas não verão nenhum benefício direto na virtualização”, finaliza o analista da IDC, Gary Chen.

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Projetos

Sete habilidades indispensáveis a um bom gerente de projeto

(http://cio.com.br/gestao/2015/01/22/sete-habilidades-indispensaveis-a-um-bom-gerente-de-projeto)
Da Redação
Publicada em 22 de janeiro de 2015 às 07h46
Além dos pontos específicos (como atenção a detalhes, foco no processo, gerenciamento de time/tempo/budget) há necessidades menos óbvias, mas igualmente cruciais

A demanda por líderes de projeto segue elevada mundo a fora. Achar talentos para tocarem essas tarefas virou uma questão de missão crítica para muitas organizações, uma vez que a posição requer um mix de habilidades técnicas que se unem a conhecimentos mais amplos.

Além dos pontos específicos  – atenção a detalhes, foco no processo, gerenciamento de time/tempo/budget – há necessidades menos óbvias, mas igualmente cruciais para a entrega de um projeto perfeito.

A seguir, algumas características a serem consideradas na hora de contratar profissionais para essa tarefa.

1 - Habilidade para gerir conflitos de recursos
“Não importa o quão grande é sua empresa, sempre haverá conflitos na hora de alocar recursos. Você estará sempre pressionado por custos, por questões tecnológicas, pelo tempo e pelas habilidades profissionais. O gestor de projeto precisa decidir e negociar onde é melhor alocar verbas de uma forma que isso traga o impacto mais positivo possível ao negócio”, avalia Tushar Patel, vice-presidente de marketing da Innotas, uma companhia que provê soluções de gestão de portfólio em cloud.

2 - Familiaridade com uma variedade de plataformas/metodologias
Gerentes de projetos de TI precisam ter familiaridade com padrões de desenvolvimento, construção e entrega de softwares e aplicações, observa Patel. Atualmente, a maior parte das organizações utiliza metodologia de desenvolvimento ágil, logo, esse é um ponto importante a ser compreendido.
“Antigamente, métodos ágeis eram usados apenas por times de desenvolvimento de sistemas, mas mais da metade das empresas com quem falo atualmente estão aplicando tal metodologia para crescer atributos técnicos dos projetos diversos. Conceitos como interação, velocidade, e como traduzir requerimentos de mudanças em funcionalidades para os usuários com base em feedback são habilidades que gerentes de projetos devem ter”.

3 - Foco na estratégia de negócios e na agilidade
O direcionamento do time de gestão de projeto deve ser sempre a forma como aquela iniciativa contribui para o crescimento, inovação e estratégia da organização. Dessa forma, como vivemos tempos de dinâmicas aceleradas, esses profissionais precisam adaptar seu escopo e modelo de atuação para responder de maneira efetiva aos desafios de negócio.

4 - Excelente capacidade de comunicaçãoSaber se comunicar é um preceito básico na hora de contratar um gerente de projetos, de acordo com Hallie Yarger, diretor de recrutamento da Mondo, companhia de marketing digital. Responsáveis pela condução de projetos devem ter a capacidade de compreender pessoas com diferentes perspectivas e bagagens de conhecimento, personalidades distintas e públicos-alvo impactados para compreender e direcionar o andamento das ações. “O fator-chave é possuir uma habilidade multidimensional, tocando tanto o público interno quanto externo à organização”, adiciona.

5 - Habilidade precisa para avaliar riscos
“Todo projeto envolve riscos”, sintetiza Yarger. Um bom gestor de projetos precisa ter capacidade de medir e mitigar riscos priorizando ativos valiosos de cada iniciativa, reduzindo falhas e assegurando que os times tenham ferramentas, conhecimento e informações necessárias para o sucesso da empreitada.

6 - Falar a linguagem certa
Especialmente em TI, o aspecto confiança é fundamental para o andamento dos projetos. Dessa maneira, o profissional que irá gerir uma iniciativa precisa saber se portar para dialogar e criar empatia junto a diferentes perfis de interlocutores. Isso garante credibilidade.

7 - Experiência global ou vertical
O mundo é global e a economia é digital. Em outras palavras: alguns projetos terão participação e condução de profissionais espalhados por diferentes geografias. Gestores com experiência em trabalhos e condução de times em diferentes localidades são talentos bastante procurados. “O que temos visto é uma alta demanda por profissionais com experiência global e pessoas com conhecimentos verticais em indústrias como saúde e finanças, além de saberem aspectos relativos a regulamentação e regras de compliance”, comenta Yarger.
 

Contando os minutos

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TI pessoal >

Especial: o Windows 10 e a nova era da computação personalizada

Da Redação
22 de janeiro de 2015 - 18h02
A mobilidade da experiência e não a mobilidade do dispositivo e as experiências devem funcionar de modo usual e integrado entre todos os dispositivos
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A Microsoft  apresentou nesta quarta-feira, 21 de janeiro, uma nova geração do Windows, com ampla variedade de experiências para uma era de computação mais pessoal. Também foram apresentados dois novos dispositivos criados para levar o novo Windows das telas grandes para uma experiência sem telas.
O Windows 10 será fornecido como serviço e a atualização para o sistema, quando disponível, será feita pelo Windows Update. Clientes que utilizam as versões do Windows 7, Windows 8.1 e Windows Phone 8.1 poderão fazer o upagrade para a o novo sistema operacional e utilizar gratuitamente durante um ano.
No entanto, a empresa ainda não explicou exatamente como esse programa de upgrade gratuito irá funcionar, incluindo especificações técnicas mínimas e outros dados do tipo. É esperado que esse esquema de atualização mais simples e gratuita impulsione a Microsoft no mercado de PCs após o fiasco do Windows 8.
“O Windows 10 marca o início de uma era de computação mais pessoal no mundo em que os dispositivos móveis e a nuvem ocupam lugar de destaque”, disse Satya Nadella, CEO da Microsoft. “Nossa ambição é que 1,5 bilhão de pessoas que usam o Windows hoje se apaixonem pelo Windows 10 e que mais outros bilhões decidam usar o Windows, ”, completou. 
Segundo a Microsoft, o Windows 10 marca o início de uma era da computação mais personalizada, no qual a tecnologia sai de cena e as pessoas passam a ocupar o centro do palco. Nesse cenário, o que importa é a mobilidade da experiência e não a mobilidade do dispositivo; além disso, as experiências devem funcionar de modo usual e integrado entre todos os dispositivos. As pessoas devem ser capazes de interagir naturalmente com a tecnologia como interagem umas com as outras: com voz, gestos e olhares. Proteger a privacidade é primordial para proporcionar experiências seguras, que concedem ao indivíduo o controle da própria experiência.
Entre a série de novos recursos oferecidos pelo Windows 10 estão:
1 - Cortana para computador e tablet. A assistente digital pessoal Cortana, que estreou no ano passado no Windows Phone, agora também estará disponível nos computadores e tablets Windows 10 para ajudar o usuário em suas tarefas do dia a dia.
Rival da Siri e do Google Now, a Cortana é uma auxiliar pessoal que consegue assimilar as preferências do usuário para que possa fazer recomendações relevantes, proporcionar acesso rápido a informação e enviar lembretes importantes, inclusive destacando o que é mais relevante.
A Cortana para PCs, que terá seu próprio lugar ao lado do botão Iniciar na barra de tarefas do desktop, pode desempenhar muitos dos mesmos recursos básicos que já realiza no Windows Phone. A interação com a assistente poderá ser feita por meio de buscas/perguntas via voz ou texto, assim como nos smartphones.
Ainda baseada no Bing, a assistente digital pode responder perguntas básicas como “Vou precisar de um casaco amanhã?” ou quanto custa cursar determinada faculdade, como mostrado pela Microsoft em seu evento hoje, 21/1, nos EUA.
A assistente foi preparada para lidar com algumas interações mais úteis no PC, como explorar sua máquina, conta no OneDrive, e até mesmo sua rede no trabalho para encontrar arquivos baseados em buscas de linguagem natural.
2 - Novo navegador “Project Spartan” põe a Web para trabalhar para você. O Windows 10 apresentará o novo navegador da Microsoft, apelidado “Project Spartan”, desenvolvido visando a interoperabilidade. De acordo com a Microsoft, permitirá mais confiabilidade e melhor capacidade de descoberta.
Entre alguns recursos mais avançados do navegador estão a capacidade de anotar com o teclado ou caneta diretamente na página web e compartilhar facilmente com amigos; modo de visualização da leitura sem distrações, que exibe o artigo em layout simplificado para proporcionar uma excelente experiência de leitura de artigos da web online e offline; e, por último, a integração da Cortana para localizar e fazer atividades online com maior rapidez. Tudo isso é oferecido com um novo visual, desenvolvido apenas para o Windows 10.
3 - Office para Windows 10Os apps universais do Office no Windows 10 vão oferecer uma experiência de toque nos dispositivos. As novas versões do Word, Excel, PowerPoint, OneNote e Outlook foram criadas do zero para serem executadas no Windows por meio do toque na tela.
Com os recursos usuais do Office é possível criar e editar documentos em Word com facilidade. Novos recursos de escrita à tinta digital no PowerPoint permitirão que as pessoas façam anotações em slides em tempo real e os novos controles de toque no Excel facilitarão a criação e a atualização de planilhas sem teclado ou mouse.
A próxima versão do Office para desktop também está em desenvolvimento e a Microsoft terá mais informações a divulgar nos próximos meses.
Outros recursos e inovações do Windows 10 divulgados nesta quarta são:

1 - Sequential Mode.
 Em dispositivos 2 em 1, o Windows 10 passará facilmente entre teclado, mouse, toque e tablete. À medida em que detecta a transição, muda convenientemente para o novo modo.

2 - Novos apps universais. 
O Windows 10 oferecerá novos aplicativos para fotos, vídeos, música, mapas, mensagens, correspondência e calendário. Esses apps integrados têm design atualizado e uniformidade de app para app e de dispositivo para dispositivo. O conteúdo é armazenado e sincronizado por meio do OneDrive, e isso permite iniciar uma tarefa em um dispositivo e continuá-la em outro.
“Tudo sobre o Windows 10 – as experiências, oferecê-lo como serviço e o upgrade gratuito – significa que o Windows 10 não é apenas mais um produto, mas sim um relacionamento contínuo que pretende valorizar sempre todos os nossos clientes”, disse Terry Myerson, vice-presidente executivo do grupo de sistemas operacionais da Microsoft. “A nova geração do Windows é um compromisso — um compromisso de libertar as pessoas da tecnologia complexa e permitir que façam grandes coisas.”
Impulsionando a inovação e inspirando novas plataformas de computação
A Microsoft garante que o Windows 10 se adapta aos dispositivos que os clientes estão usando, do Xbox aos computadores, telefones, tablets e dispositivos menores, e ao que os clientes estão fazendo, com uma experiência consistente, usual e totalmente integrada.
O sistema será executado em uma ampla variedade de dispositivos, desde sensores, como parte da Internet das Coisas, a servidores em datacenters no mundo todo. Alguns dispositivos podem ter telas de 4 a 80 polegadas, enquanto outros não têm tela nenhuma. A Microsoft apresentou dois dispositivos que permitirão aos clientes experimentar o Windows de novas e incríveis maneiras.
Para ajudar equipes no local de trabalho a compartilhar, pensar e criar em conjunto, a Microsoft incluiu suporte a inovações no hardware, como tinta digital e multitoque, além de câmeras integradas, sensores e microfones no Surface Hub, uma TV 4K disponível em dois tamanhos, 55 e 84 polegadas. O equipamento usa o Windows 10, Skype for Business e Office 365 para oferecer um quadro branco digital de última geração, conferência remota instantânea, capacidade de várias pessoas compartilharem e editarem conteúdo na tela a partir de um laptop, tablet ou telefone e uma plataforma segura para apps de tela ampla. A intenção é a de que elimine limitações atuais dos cenários de sala de conferência tradicional para capacitar equipes a criar seu melhor trabalho em conjunto.
O futuro holográfico com Microsoft HoloLens
Além disso, a  Microsoft divulgou um exemplo revolucionário de como o Windows 10 permite a mudança da visão tradicional da computação, centrada na máquina, para uma interação mais pessoal e humanizada.
Segundo a empresa, o Windows 10 é a  primeira plataforma de computação holográfica do mundo, incluindo um conjunto de APIs que permite aos desenvolvedores criar experiências holográficas no mundo real. Com Windows 10, hologramas são apps universais Windows, e todos os apps universais Windows também podem funcionar como hologramas, possibilitando colocar hologramas tridimensionais no mundo físico para permitir novas maneiras mais pessoais e humanas de comunicar, criar e explorar.
Para demonstrar as possibilidades dos hologramas no Windows 10, a Microsoft apresentou o computador holográfico e totalmente livre de fios, telefones e conexões a outro computador do mundo. Em formato de óculos, o Microsoft HoloLens funciona sem o apoio de qualquer outro dispositivo.  Ao contrário de outras soluções de realidade aumentada que vimos até agora, a HoloLens não precisará de marcadores, câmeras externas, ou um telefone ou PC conectado para ajudar a processar dados – “terabytes de informações de todos esses sensores, tudo em tempo real.
microsofthololens.png
O equipamento oferece lentes holográficas transparentes de alta definição e som espacial para que se possa ver e ouvir hologramas no mundo que o cerca. Sensores avançados, um sistema de última geração em um chip e a adição de uma unidade de processamento holográfico (Holographic Processing Unit, HPU) totalmente nova, que entende o que você está fazendo e o mundo que o cerca, torna o Microsoft HoloLens capaz de funcionar sem fios enquanto processa terabytes de dados dos sensores em tempo real.
Ao colocar hologramas tridimensionais no mundo que cerca o indivíduo, Microsoft HoloLens oferece uma nova visão da sua realidade, que pode dizer o que o indivíduo está olhando e entender o que ele está dizendo com as mãos e a voz. Ao colocar o indivíduo no centro da experiência de computação, Microsoft HoloLens permite a ele criar, acessar informações e se comunicar de maneiras novas e interessantes.
Ao apresentar o HoloLens, Alex Kipman, cientista brasileiro criador da tecnologia Kinect, hoje o executivo da Microsoft por trás do dispositivo Kinect, revelou que a intenção da Microsoft é "dar o próximo passo". "Nós não estamos falando de colocar você em mundos virtuais ... Estamos sonhando além mundos virtuais, além de telas, além de pixels e além fronteiras digitais de hoje."
O Windows Hologram permitirá a projeção de imagens holográficas para o mundo real, permitindo que os trabalhadores para colaborar em, digamos, um protótipo de uma motocicleta no mesmo espaço. Para isso, três tecnologias trabalharão juntas: o Windows Holographic, que habilitará a imagem 3D em todas as versões futuras do Windows 10; o Windows HoloLens, o óculos especial para visualização e interação com imagens em 3D; e também a aplicação HoloStudio, criada especificamente para desenvolvimento de hologramas para o HoloLens.
O projeto já está pronto para receber contribuições de desenvolvedores através do HoloStudio.
hololens
Essa não é a primeira incursão da Microsoft no mundo da holografia, Há três anos a empresa lançou o conceito da HoloDesk, uma interface que dependia do uso de um projetor de imagens, um separador, um rastreador de movimentos baseado no Kinect e em algoritmos criados pela empresa.
windowsholographic.png
A próxima visualização técnica para Windows 10 no computador estará disponível gratuitamente para Windows Insiders na semana que vem, e pela primeira vez nos telefones em fevereiro. Mais informações sobre o programa Windows Insider e as visualizações técnicas estão disponíveis em http://preview.windows.com.
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quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Frases

8 frases de Sheldon Cooper que são lições de vida (GIFS)

Publicado: Atualizado: 

Sheldon Cooper, um dos protagonistas da série The Big Bang Theory, interpretado por Jim Parsons, é um cientista inteligentíssimo com dificuldades de se relacionar socialmente. Ele é incapaz de mentir, de captar a ironia ou o duplo sentido, não entende bem as convenções sociais, é extremamente meticuloso e cheio de manias, não consegue mudar suas rotinas e, é claro, tem aversão a mudanças. Apesar de a série não fazer menção a isso, chegou-se a especular que ele sofreria de síndrome de Asperger, uma forma de autismo.
Ainda que a inteligência emocional seja seu ponto fraco, sua maneira peculiar de entender a vida pode oferecer uma grande dose de sabedoria. Selecionamos oito de suas frases publicadas no livro “La Vida Según Sheldon” (A vida segundo Sheldon, em tradução livre), de Toni de la Torre.
Eis o que Sheldon Cooper pode te ensinar sobre a vida:
1. QUE NINGUÉM DIGA QUE VOCÊ É ESQUISITO.
Diferente, sim, e isso não é nada mau. Os protagonistas da série são exemplo de que você sempre encontrará amigos que compartilhem de seus gostos e de sua maneira de enxergar a vida.
- Penny (para Howard): “Entendo que você seja peculiar, como Sheldon”.
- Sheldon: “Desculpe, Penny, mas nesta casa peculiar é você”.
2. TOME DECISÕES BASEADAS EM CERTEZAS.
Não perca tempo dando voltas ou fazendo suposições; como Sheldon, analise a situação de maneira lógica e busque soluções.
- Penny: “Você nunca vai adivinhar o que acabou de acontecer”.
- Leonard: “Desisto”.
- Sheldon: “Eu não adivinho. Como cientista, chego às minhas conclusões baseado em observações e experimentos”.
3. REJEITE AS CONVENÇÕES SOCIAIS EM QUE VOCÊ NÃO ACREDITA.
Às vezes não há outro remédio que não seja fazer o que será bem visto, mas tente agir com o coração e não segundo o que te parece obrigatório.
(E, que fique registrado, é por isso que odeio dar presentes).
- Penny: “Mas, Sheldon, você são amigos, e amigos trocam presentes”.
- Sheldon: “Aceito sua premissa, mas rejeito sua conclusão”.
4. PROCURE SEMPRE O LADO POSITIVO DAS COISAS.
Qualquer situação pode ser vista de várias perspectivas, é tudo uma questão de mudar de ponto de vista.
- Ramona: “Dr. Cooper, devo dizer que seus amigos são um peso para você.”
- Sheldon: “Prefiro acreditar que eu seja um estímulo para eles”.
5. QUE SUA FELICIDADE NÃO DEPENDA DE TER UM PARCEIRO.
Estar solteiro não significa estar sozinho, e não há problema nenhum em ser o único sem parceiro em um grupo de amigos, como acontecia com Sheldon nas primeiras temporadas.
- Sheldon: “A necessidade de encontrar outro ser humano com quem compartilhar a vida sempre me assombrou, talvez porque me dê bem comigo mesmo. Dito isso, desejo que sejam muito felizes juntos, assim como sou comigo”.
6. SE TEM UM PARCEIRO, NÃO IMPONHA SUAS VONTADES.
A namorada de Sheldon, Amy Farrah Fowler, sempre quer mais, mas sabe que pressionar Sheldon é contraproducente.
- Amy: “Como nossos amigos estão avançando em seus relacionamentos, decidi que nós também deveríamos avançar”.
- Sheldon: “Ah, não! Há dois anos nem sequer nos conhecíamos e agora estou na sua casa à noite. Dá pra ir mais rápido que isso?”
7. APRENDA, APRENDA E APRENDA.
O conhecimento vai te abrir muitas portas, seja sobre prótons, trens ou... super-heróis.
- Sheldon: “Só existe uma droga para expandir a mente que eu curta, e ela se chama escola”.
8. NÃO PERCA TEMPO CHORANDO POR ALGO QUE NÃO VALHA A PENA.
Dê aos problemas a importância que eles têm. Como Sheldon, às vezes é melhor ser prático e relativizar as preocupações.
- Sheldon: “Por que você está chorando?”
- Penny: “Porque sou burra!”
- Sheldon: “Isso não é motivo para chorar. Você chora quando está triste. Eu, por exemplo, choro porque os outros são burros demais, e isso me entristece.”

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

“comoditização”

Os dois principais problemas da “comoditização” da TI

(http://cio.com.br/opiniao/2015/01/20/os-dois-principais-problemas-da-201ccomoditizacao201d-da-ti)
Hu Yoshida *
Publicada em 20 de janeiro de 2015 às 08h16
A TI encontra-se diante de dois problemas básicos: falta de orçamento e falta de pessoal. A “comoditização” ajuda a lidar com o primeiro problema, mas pouco oferece como solução para o segundo

Logo após publicar aquelas que são as minhas previsões de tendências em TI para 2015, realizei um webcast para debatê-las com dois especialistas, George Crump, da Storage Switzerland, e Greg Knieriermen, um dos mais respeitados executivos de tecnologia nos Estados Unidos, renomado por seus podcasts intitulados “Speaking in Tech”, distribuídos pelo Register.

O debate se baseou nos quatro posts que eu havia publicado sobre as tendências que vejo para a TI em 2015. George e Greg se mostraram basicamente de acordo com as tendências que eu identifiquei:


Um dos pontos altos da conversa, para mim, pelo menos, foi quando Greg nos questionou sobre “comoditização” da TI e se isso, em nossa opinião, significaria apenas comprar infraestrutura barata no futuro, com a seguinte pergunta: Que papel a infraestrutura de hardware desempenha agora, e qual desempenhará no futuro?”

George expressou uma opinião interessante. O definido por software, a hiperconvergência e a nuvem precisam, todos eles, tornar-se algo mais do que simplesmente meios de economizar e reduzir custos para as empresas, principalmente. Porque elas devem, principalmente, ajudar a aperfeiçoar a TI.

A TI encontra-se diante de dois problemas básicos: falta de orçamento e falta de pessoal. A “comoditização” ajuda a lidar com o primeiro problema, mas pouco oferece como solução para o segundo. George também disse que é possível defender a tese de que a “comoditização” pode piorá-lo, e este é um assunto sobre o qual ele já escreveu (e que pode ser lido em sua versão original, em inglês). Como Greg analisou, os custos da “comoditização” podem se somar. “Se as iniciativas acima também puderem ajudar a solucionar problemas relacionados à falta de pessoal qualificado e simplificar a TI, trazendo ao mesmo tempo maiores insights, aí nós teríamos um campeão!”

Acredito que a maioria das pessoas concordarão que as soluções convergentes e a nuvem irão simplificar a TI e também baixar os custos, se forem utilizadas da maneira correta. Entretanto, o definido por software é frequentemente visto como um modo de “comoditizar” o hardware. Eu, por outro lado, já não vejo assim.

O definido por software nunca será melhor do que as capacidades básicas do hardware. Para George “O ponto-chave da tese do pessoal adepto ao definido por software é que não tem problema usar um hardware menos confiável (a.k.a. commodity) porque as soluções definidas por software são capazes de acrescentar múltiplos pontos de redundância. E na maior parte das vezes isso está correto. Mas essa redundância custa dinheiro.”

Eu vejo o movimento do definido por software não como um jeito de “comoditizar a infraestrutura e o armazenamento, mas como um modo de simplificar a implementação de hardware e criar uma sinergia entre o hardware e o software. Um bom exemplo é o VVOL, da VMware. Ele permite que a Hitachi publique um recurso singular de hardware e software, por exemplo. E é por isso que acho que as inovações na infraestrutura de hardware continuarão a desempenhar um papel importante no futuro e as interfaces definidas por software permitirão que os usuários as integrem facilmente em uma pilha de soluções.

Para escutar à gravação de nosso webcast na íntegra, e ver o que mais foi debatido, por favor acesse este link. E, por outro lado, eu também gostaria de conhecer sua opinião sobre quais serão as grandes tendências de 2015 para que possamos debate-las em futuros posts aqui.


(*) Hu Yoshida é CTO Global da Hitachi Data Systems

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Lá de casa...

Trabalho remoto: 12 passos para não errar

(http://cio.com.br/gestao/2015/01/13/trabalho-remoto-12-passos-para-nao-errar)
Da Redação com Ryan Faas, CITEWorld/EUA
Publicada em 13 de janeiro de 2015 às 07h03
A Internet e as tecnologias móveis tornaram obsoleto o escritório como única plataforma de trabalho. Mas é preciso afinar a cultura corporativa

Com o avanço da internet e surgimento de tantas ferramentas de comunicação, muitos profissionais de TI já estão exercendo atividades remotamente, pelo menos um ou dois dias por semana. O Brasil regulamentou esse modelo de trabalho, considerado uma tendência no mundo para redução de custos e melhora da qualidade de vida de seus colaboradores. 

Assim o home office tem se tornado uma alternativa cada vez mais frequente e viável no mercado de trabalho atual, principalmente com a dificuldade de locomoção nas grandes cidades. Mais conhecido na Europa como Smart Working e nos EUA como Workplace Flexibility, permite “mover o trabalho para os trabalhadores, em vez de mover os trabalhadores para o trabalho”, segundo Jack M. Nilles, no livro “Fazendo do Teletrabalho uma Realidade”. 

No Brasil a adoção dessa modalidade ainda está em processo de construção. 

Estudo recente da SAP, de agostos de 2014, comprova que o perfil das empresas que adotam a prática de Home Office no país é de origem internacional com uma concentração de 70% junto aos mercados de TI, indústria Química/Petroquímica, P&D, Autoindústria, Eletroeletrônicos e Bens de Consumo. Já os pilares para elegibilidade adotados pelas empresas estão mais direcionados ao nível hierárquico do que propriamente às áreas específicas, sendo que 45% estendem para todos os níveis.
E das organizações que já possuem a prática, 42% têm política estruturada, sendo a maior parte delas existentes a menos de cinco anos.

Como objetivo da política, as empresas apontam, entre os principais indicadores listados, a flexibilidade no ambiente de trabalho e a melhoria na qualidade de vida. Os itens que apresentam maior destaque em relação aos ganhos para as corporações são a satisfação dos colaboradores envolvidos, o aumento de produtividade, a retenção dos colaboradores e o diferencial no processo de contratação.

Sua empresa pretende ter uma política para home Office?

Seguem aqui 12 práticas que julgamos consistentes para ajudar no dilema.

1. Trabalho remoto não serve para todos
Entenda que nem todos estão preparados para o trabalho remoto e algumas funções não são compatíveis com o modelo. Tudo depende da sua empresa, da cultura corporativa ou até do tipo de trabalho realizado. Fazer uma avaliação honesta da missão da sua organização, dos diversos times e departamentos, funcionários e papéis é o primeiro passo. Os próprios funcionários podem oferecer ideias valiosas de como eles, e suas atividades, podem fazer parte do processo.

2. Apenas cancele trabalho remoto por questões de trabalho
Se você precisar negar o trabalho remoto, tenha certeza de fazer de forma articulada e com raízes em justificativas claras de negócios. Escolhas pessoais não podem ser motivo para negar a opção para pessoas ou equipes.

3. Estabeleça metas claras
As vantagens do trabalho remoto estão muito bem documentadas - aumento de produtividade, satisfação dos funcionários, menos tempo gasto de transporte, acesso facilitado a clientes e serviços, redução da pegada de carbono e redução das despesas com escritório. Mas você precisa ter bem claro o que quer ao implementar o programa remoto e como ele vai beneficiar sua empresa. Isso ajuda a desenvolver métricas e critérios de avaliação para determinar se está tendo sucesso ou se precisa melhorar.

4. Comece com um programa-piloto
Mudar para um modelo remoto é um grande passo. Experimente a água antes de mergulhar de cabeça. Criar um programa-piloto de menores proporções vai ajudar a otimizar os recursos necessários e avaliar se tudo o que precisa ser definido está mesmo no lugar. Coisas como hardware, software para acesso remoto e treinamento dos funcionários, por exemplo.

5. Crie políticas consistentes de trabalho remoto
As políticas precisam incluir inputs do RH, departamento jurídico e até mesmo de sindicatos, se necessário. Certifique-se de que elas espelham as responsabilidades de empregados e empregadores; endereçam todas as expectativas e incluem um check-list de equipamentos e recursos necessários para garantir que o trabalho remoto possa ser feito (acesso a internet, equipamento, software de segurança, dispositivos móveis etc.). Qualquer funcionário que venha a requisitar trabalho remoto deveria entender e concordar com os termos e com as ações disciplinares no caso de falhar com as obrigações.

6. Dê treinamento
Educação e treinamento são fatores importantes de sucesso em um programa de trabalho remoto. Podem ser meramente técnicos (como usar dispositivos e tecnologias de acesso remoto seguro) ou endereçar práticas de trabalho em grupo para garantir a colaboração entre equipes que estão em locais diferentes. Podem ainda abranger práticas de segurança e ergonomia em casa; ou também repassar questões pertinentes a recursos humanos, como feedback e solução de conflitos.

7. Estabeleça práticas de relacionamento entre equipes
Definir regras de como a equipe do escritório vai interagir com equipes remotas pode garantir uma transição tranquila e ajudar a resolver eventuais crises entre quem pode e quem não pode trabalhar remoto. Garanta, especialmente, que a carga de trabalho de quem está remoto é equivalente à carga de trabalho de quem está no escritório, de forma que o senso de justiça e igualdade prevaleça.

8. Encoraje os empregados a separar vida pessoal e vida profissional
Para montar um home office é preciso que o funcionário tenha em casa um local no qual possa trabalhar com a porta fechada e longe dos olhos da família. Essa é uma prática essencial. Também assegure-se que todos os funcionários entendem claramente que o trabalho remoto dá flexibilidade mas que não pode ser usado para atender problemas domésticos como falta de babá para os filhos ou cuidados a familiares idosos.

9. Reformule processos de avaliação de performance
Um dos grandes desafios de programas remotos é a falta de interação diária, a conversa cara a cara e o feedback. Avaliar o engajamento do funcionário no trabalho pode tornar-se um desafio. As companhias geralmente precisam criar um novo conjunto de métricas de performance para avaliar funcionários remotos.

10. Contato direto é fundamental
É importante manter contato humano com os funcionários remotos. Nem sempre é possível planejar uma reunião periódica que reúna todos os funcionários remotos ou não, por isso é preciso definir momentos em que essa reunião aconteça – treinamento, eventos internos, conferências também podem contribuir.

11. Checar ativamente o funcionário é essencial
Mesmo que seja apenas por telefone ou videochamada, assegure uma rotina de contato ao menos semanal com cada um dos membros da equipe para garantir motivação e engajamento.

12. Resolva os problemas tão logo apareçam
É literalmente impossível que qualquer iniciativa de negócios funcione sem crises ou problemas e um programa de trabalho remoto não é exceção. Lide com crises imediatamente. Funcionários remotos tendem a imaginar problemas maiores que eles realmente são ou eventualmente não ver os problemas pelo mesmo motivo: estão longe do escritório e perdem boa parte do movimento interno e das conversas de corredor.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

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Olhar digital - legal saber

O significado por trás de 10 termos tecnológicos


Por Redação Olhar Digital - em 08/01/2015 às 18h43 :: Palavras-chave: CuriosidadesTecnologia

Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/olhar2013/http://olhardigital.uol.com.br/noticia/o-significado-por-tras-de-10-termos-tecnologicos/46122
Acessado em 09/01/2015 às 12:19:47 © 2005 - 2013 Olhar Digital - Todos os direitos reservados

Se você acha que "hashtag" é sinônimo do símbolo de jogo da velha ou que Google era apenas um nome qualquer dado ao buscador, saiba que você está errado. Parece que não, mas muitos termos tecnológicos possuem origens totalmente diferentes da área de tecnologia.
Para demonstrar a teoria, o Gizmodo separou 21 termos que se encaixam como exemplos. Reproduzimos, abaixo, 10 deles. Confira:
Bluetooth
No século 10, o rei escandinavo Harald Gormsson ficou conhecido por unir toda a Escandinávia por seu dente. Relatos afirmam que o dente era tão podre, que chegava a ser azul, o que tornou o rei conhecido e fez ele "cair no gosto do povo". Assim, o monarca recebeu o apelido de "blue tooth" (em inglês, "dente azul") e mais tarde, foi escolhido por Jim Kardach, desenvolvedor da Intel, para nomear a tecnologia sem fio da empresa.
Spam
Você pode não conhecer, mas durante anos, Spam era o nome de uma marca de carne enlatada que era encontrada facilmente, mas não era muito apreciada pela maioria das pessoas. Tanto foi que o grupo de humor Monty Phyton resolveu fazer uma esquete em que a palavra era repetida várias vezes por garçonetes, clientes e até mesmo um grupo de Vikings.
Como a maioria dos fãs do grupo eram os primeiros usuários de serviços como AOL, Prodigy e MUD, eles usavam a palavra "spam" em chats para se referir a pessoas que criavam macros para repetir a mesma coisa diversas vezes, entupindo as salas de bate-papo. Foi só mais tarde, nos anos 90, que os usuários resolveram adotar o termo para designar e-mails indesejados.
Troll
Tem o costume de falar "que troll" ou dizer que alguém foi "trollado"? Bom, se você já teve contato com o folclore escandinavo do século 17 ou outros tipos de ficção, pode achar que troll é uma criatura fictícia que seria anti-social, briguenta e de raciocínio lento.
Na verdade, a origem da palavra é muito mais antiga e deriva do verbo inglês "trolling", que significa uma técnica de pesca que consiste em arrastar lentamente um anzol de um barco em movimento.
Google
O nome "Google" vai muito além de um conglomerado de serviços, aplicativos e produtos. Ele deriva do termo matemático "googol", que responde por um número representado pelo numeral um seguido de 100 zeros. Quando Larry Page e Sergey Brin criaram a empresa, a ideia era uma metáfora na qual o buscador fosse capaz de armazenar uma quantidade aparentemente infinita de informações na internet.
Hack
Muito antes de surgirem os hackers, a palavra "hack" significava, em inglês, durante o ano 1200, um corte bruso ou truque inteligente. Foi só em 1975 que a palavra "hacker" apareceu no The Jargon File, um glossário para programadores. O termo possuía oito definições, sendo que o último designava alguém que fosse um "intrometido malicioso que tenta descobrir informações confidenciais".
Hashtag
Tem o costume de falar "hashtag" para designar o símbolo #? Pois saiba que, linguisticamente, está errado. O símbolo de jogo da velha em inglês é conhecido como "hash sign" e a palavra "hashtag" significa o símbolo precedido de de um termo.
Uma curiosidade que você provavelmente não conhece ou não se lembra é que antigamente, o símbolo # era conhecido como sinal de libra no Reino Unido e como sinônimo de número nos Estados Unidos. No segundo caso, era muito comum ouvir frases como "Mãe, você é a #1" ou "Me passa seu #"?
Emoji
Com origem japonesa, a palavra "emoji" vem dos caracteres japoneses çµµ (e = imagem) æ–‡ (mo = escrita) å­— (ji = personagem). Ela foi criada pelo japonês Shigetaka Kurita em 1999 para símbolos como ":)". Além disso, Kurita foi responsável pelos 250 primeiro emojis que conhecemos hoje, no entanto, como sua antiga empresa Docomo não foi capaz de obter copyright para sua invenção, a Apple "roubou" a ideia e incluiu em seus produtos.
Mouse
Em 1950, o usuário Douglas Engelbart resolveu criar um dispositivo que prometia melhorar o uso dos computadores, especialmente porque eles eram do tamanho de um quarto e só podiam ser acessados por uma pessoa de uma vez. Como o termo CAT (que em inglês, signigica na tradução literal, "gato") foi designado para o cursor de uma tela, Engelbert resolveu dar um companheiro para ele e chamou o acessório de mouse (em inglês, rato").
Cookies
A origem do termo cookies na tecnologia é uma metáfora e tanto. Para quem não sabe, "cookies" responde pelo conjunto de informações armazenadas pelo navegador, como senhas e nomes de usuários. Quando programadores resolveram achar um nome para designar esses dados, eles tiveram a ideia de compará-los com biscoitos da sorte chinês. Isso porque enquanto o biscoito salva fortunas dentro de seus conselhos, o programa também salva informações muito valiosas.
Bug
Quem sabe falar inglês sabe que "bug" significa "inseto". E parece que foi mesmo um inseto que foi responsável pelo surgimento no termo na tecnologia. Isso porque uma teoria de 1947 afirma que quando Grace Hopper, pioneira da programação, estava trabalhando no computador Harvard Mark II, seu trabalho foi suspenso pela presença de uma mariposa que ficou presa no relay, um dos componentes do equipamento. O computador teve de ser reiniciado e daí, surgiu o termo "debugging".
Vale comentar, no entanto, que há quem acredite que o surgimento da palavra esteja em Thomas Edison, que em seus cadernos de anotações chegou a usar a palavra "bug" para descrever um sistema que não funcionava direito.