domingo, 31 de março de 2013

Coisa de Homem


10 Lições de homem que seu pai não te ensinou


Compartilharei com você algumas lições que vão te dar um “choque de realidade” e que são capazes de realmente mudar a sua vida, se você assim desejar.

Esclareço logo que: Não tenho a intenção de ensinar a ninguém como viver a própria vida. A única intenção é compartilhar lições importantes sobre compreensão de si e da vida no sentido amplo, e espero que isso venha a servir como uma fonte de inspiração para você.

Acredito honestamente que uma das melhores coisas da vida é saber que sempre podemos nos desenvolver mais e adquirir maior consciência de nós mesmos e assim expandir nossa realidade e percepção. Podemos ser melhores, mas felizes e mais sábios a hora que desejarmos. É apenas questão de escolha.

Cada uma das lições possui um valor único. Os conceitos aqui compartilhados são anotações pessoais, trabalhos de grandes pensadores e consultores de desenvolvimento pessoal e motivação. 

“A vida é uma conseqüência das escolhas que fazemos diariamente. A combinação dessas escolhas é que define nossa realidade e influencia nosso modo de lidar com nós mesmos e com o resto do mundo.” – Wlisses Freitas

Abaixo segue as lições, após ler deixe um comentário sobre o que achou se concorda, discorda ou tem algo a acrescentar.

1• Aprenda a ter consciência daquilo que é importante em sua vida e o que não é. Não desperdice seu precioso tempo e energia em coisas que não irão te levar a lugar nenhum. (Não falo de Hobbies, e sim de coisas que não possuem direcionamento). Procure entender o poder de escolha que você tem em sua vida e saiba decidir quais portas abrir e quais fechar e assim quando tomar um caminho erra, serás humilde o suficiente para assumir seu erro e refazer as coisas com cabeça erguida.

2• Não projete sua força ou fraqueza nos outros. Elabore uma lista de todas as pessoas que você admira e as características que você admira nelas. Elabore outra lista com as pessoas que você odeia e coloque nessa lista as características que você menospreza nessas pessoas. Após isso, observe as características que você admira e também as que você menospreza e perceberá que estará olhando num espelho. As características que você deprecia são aquelas que você menos gosta em si, as que você teve/tem. As características que você admira são as que você não está permitindo desenvolver em você. Não projete isso nas outras pessoas, torne-se responsável por isso.

3• Você nem sempre irá conseguir aquilo que quer. Como Mick Jagger disse: "Você nem sempre consegue o que quer, mas se tentar, algumas vezes você encontra o que você precisa." Olhe ao seu redor e aprenda a valorizar tudo que tem em sua vida, aprecie as coisas que você tem agora, sim você pode não ter tudo, mas algumas pessoas não tem nada.

4• Não rebaixe alguém para outra pessoa. Um Homem honrado não tem um comportamento infantil como esse. Se você tem problema com alguém, tome coragem e fale. 

5• Sorria, mesmo quando tudo for tristeza. David Deida diz: “A man should lie with a hurting heart rather than a closed one”. Normalmente abraçamos o prazer e nos fechamos para a dor. Isso é um erro, pois “quando a casa cair” e só restar uma dor profunda, abrace-a inteiramente, mantenha o peito aberto. Encare diretamente seu sofrimento, sem medo, sem esperança. Aquele que se fecha para seu sofrimento próprio trava-se também para a alegria, para o êxtase, para o amor e, principalmente, para a dor e sofrimento de sua(s) parceira(s). 

6• Valorize seus amigos da mesma forma que eles te valorizam, lute por aqueles que lutarem por ti, reconheça-os e defenda-os quando necessário, mas para aqueles que não fazem o mesmo por você, afaste-se, pois esses não são seus amigos e alguns nem sabem o que é amizade verdadeira.

7• Orgulhe-se de quem você é e de onde veio, pois ninguém é melhor que você e nunca será, pois cada um tem seu valor. Como homem, amigo, irmão, filho, pai e etc, você é e sempre será insubstituível.

8• Jamais compare sua vida ou seu nível de sucesso com outras pessoas, pois você não tem idéia do que eles têm feito e eles não sabem o bem que você faz e o mal que você evita fazer, compare sua vida e sucesso apenas com seu passado, tudo aquilo que já fez e deixou de fazer para chegar onde está hoje.

9• Mostre quem você realmente é sendo honesto com si mesmo e com aqueles que te cercam, não tenha medo de dizer aquilo que DEVE ser dito, aquilo que pensa e aquilo que os outros pensam, mas ninguém tem coragem de falar, mas saiba  expressar-se de modo justo, seja em relacionamentos familiares, relacionamentos amorosos ou amizades, isso é realmente manifestar seu caráter, e acredite as pessoas gostam e irão respeitá-lo ainda mais por isso.

10• Descubra seu propósito de vida e continue nele. Nesse tempo onde a tecnologia reina e com explosão demográfica, opções, possibilidades e escolha são milagres e ao mesmo uma agonia. Estamos vivendo em uma época em que as escolhas são simplesmente infinitas, vários objetivos, metas, influencias externas o tempo todo e isso costuma causar uma confusão mental enorme em nós, pois diante de tantas possibilidades não conseguimos fazer uma escolha e permanecer nela, muitas vezes pensamos: "Nossa! O fulano está fazendo isso, talvez eu devesse seguir esse caminho também..." E mudamos totalmente nosso rumo, por diversas vezes acabamos por nos perder. "O homem que caça dois coelhos não pega nenhum." - Confúcio.

Bônus:
• Não busque aprovação. Quando as pessoas não gostam de você ou de algo que você fez, ao invés de você pensar: “Ah, ok ele(a) não gostou isso é problema dele(a).” Leia, Foda-se. Você provavelmente internaliza um conceito diferente, algo que seria como: “Oh essa pessoa me desaprova, talvez eu não mereça aprovação. Eu sou o tipo de pessoa que as outras pessoas não gostam.” Você generaliza e passa a associar tudo isso como parte da sua identidade, prendendo assim sua existência a um conceito negativo.  

quarta-feira, 6 de março de 2013

Se pudesse, teria todos eles...


Conheça a evolução dos relógios inteligentes

(http://pcworld.uol.com.br/noticias/2013/03/01/conheca-a-evolucao-dos-relogios-inteligentes)
Benj Edwards, PCWorld EUA
01/03/2013
A idéia de um “computador de pulso” nos atrai desde que os computadores nasceram, mas só agora estamos concretizando o sonho. Veja como essa categoria evoluiu nos últimos 70 anos!
Desde os tempos em que os computadores ocupavam salas inteiras e consumiam quantidades inimagináveis de energia o homem imagina um computador pequeno o suficiente para ser carregado no pulso. Na década de 80 conceito se tornou realidade, embora de forma limitada. Seriam necessárias outras três décadas até que o relógio inteligente, ou smartwatch, ocupasse um lugar de destaque. A seguir mostramos alguns destes relógios, desde os primeiros precursores até as pequenas maravilhas atuais.
Mimo Loga (por volta de 1941)
Na década de 40 surgiram os primeiros relógios com calculadora. O Mimo Loga, mostrado abaixo, tinha tabelas logarítmicas integradas às bordas da face, que funcionava como uma régua de cálculo. Embora não fosse eletrônico, foi a primeira vez em que um relógio pode auxiliar na realização de operações matemáticas. Não seria a última.
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Mimo Loga (crédito: Mimo)
Hamilton Pulsar (1972) e Time Computer/Calculator (1975)
O primeiro relógio digital foi o Hamilton Pulsar, de 1972. Bastava pressionar o botão para ver a hora, exibida em números vermelhors num primitivo display LED. Três anos depois a Hamilton lançou o primeiro relógio com calculadora, o Time Computer/Calculator. Os botões com os números eram tão pequenos que era necessário usar uma pequena “caneta” para pressioná-los.
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Hamilton Pulsar (à esquerda) e Time Computer/Calculator (direita)
(crédito: diginut)
Seiko D409 Dot Matrix LCD Memory Chronograph (1983)
Em 1982 vários fabricantes demonstraram protótipos de relógios capazes de armazenar informações digitadas pelo usuário. Em 1983 a japonesa Seiko foi a primeira empresa a produzir estes relógios em massa, com a série D409. Servindo como um “bloco de notas eletrônico”, os primeiros modelos do D409 podiam armazenar 112 caracteres (quatro vezes menos que este parágrafo) e recuperá-los mais tarde. A digitação era feita com uma caneta em uma diminuta tela sensível ao toque, abaixo da tela principal.
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Seiko D409 (cŕedito: Seiko)
Várias empresas continuaram a produzir até a década de 90 relógios similares (conhecidos como “Databank”, banco de dados) capazes de armazenar anotações e números de telefone, embora poucos deles possam ser classificados como smartwatches. Ainda assim demonstravam o conceito de entrada de dados e armazenamento em memória.
Seiko UC-2000 (1984)
Por volta da época em que lançou os relógios da série D409 a Seiko também lançou o Data 2000, que permitia que os usuários fizessem anotações usando um teclado externo. Um ano depois a empresa deu um passo além com o UC-2000, mostrado na imagem abaixo, que funcionava com um acessório opcional que integrava teclado, computador e impressora e usava o relógio como monitor. Com esse conjunto era possível escrever e rodar programas em BASIC, ou carregar programas armazenados em cartuchos, com os resultados exibidos no mostrador do relógio. Sozinho o UC-2000 era capaz de exibir anotações, mas não de rodar programas. Foi quase um smartwatch.
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Seiko UC-2000 (crédito: Seiko)
Epson RC-20 (1985)
Em 1985 a Epson lançou o que provavelmente foi o primeiro verdadeiro smartwatch, capaz de funcionar por conta própria: era o RC-20, baseado no popular processador Zilog Z80. Os usuários podiam instalar diferentes programas, armazenados em chips de memória lidos por um acessório opcional. Uma vez carregados, os programas rodavam completamente no relógio. De certa forma, foi o primeiro relógio na história capaz de rodar apps.
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Epson RC-20. Note o acessório para leitura de chips com programas no canto inferior esquerdo
(crédito: Epson)
Timex Data Link 150 (1994)
Muitos relógios digitais da década de 80 integravam a função de “banco de dados”, e eram programados através de teclados ou transferência de dados através de um computador. O Timex Data Link 150 foi o primeiro destes a permitir a transferência de informações entre um PC e o relógio sem fios, graças a um sensor óptico instalado no mostrador. Você programava seus compromissos e alarmes em um PC, e software especial fazia a tela “piscar” em um padrão de linhas que o relógio traduzia como informações. Apesar disso, o Data Link 150 não era capaz de rodar programas.
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Timex Data Link 150. (crédito: Adam Harras/DigitalWatchLibrary.com)
Seiko Ruputer (1998)
Foi necessária mais de uma década após o Epson RC-20 para que uma empresa evoluísse de forma significativa o conceito do computador de pulso. Em 1988 a Seiko lançou no Japão o Ruputer, equipado com um processador de 16-Bit operando a 3.6 MHz, 128 KB de RAM e 2 MB de memória interna. Usando um PC era possível instalar programas escritos para o relógio, e ver os resultados na tela de 102 x 64 pixels no mostrador.
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Seiko Ruputer. Note o gerenciador de arquivos no relógio à esquerda
(crédito: Seiko)
Embora fosse um feito técnico impressionante, o Ruputer continuou sendo um produto de nicho. Ele chegou a ser lançado nos EUA dois anos depois, com o nome de Matsucom onHand PC.
IBM Linux Watch (2000) e IBM WatchPad 1.5 (2001)
Em 2000 a IBM fez progresso significativo na pesquisa e desenvolvimento de smartwatches quando criou o Linux Watch (à esquerda na imagem abaixo), o primeiro a rodar o sistema operacional Linux. Ele tinha 8 MB de RAM e 8 MB de memória flash, e era alimentado por uma bateria de Lítio-Polímero.
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IBM Linux Watch (esquerda) e WatchPad 1.5 (direita)
(crédito: IBM)
No ano seguinte a IBM colaborou com a Citizen para criar um protótipo chamado WatchPad 1.5. Ele também rodava Linux, mas em um processador ARM de 74 MHz. Nenhum deles se tornou um produto comercial, mas ambos serviram como importantes provas de conceito para a categoria.
World Network Limited Web-@nywhere (2001)
Este relógio obscuro apareceu brevemente em 2001. Com uma dock ligada ao PC através de uma porta serial era possível transferir até 128 KB de texto (cerca de 10x a quantidade neste artigo) de seus sites favoritos para a memória interna para ler mais tarde. Mas você teria que ler em uma pequena tela LCD de 2 linhas e 18 caracteres, o que soa como masoquismo. Criado pela World Network Limited, uma empresa de Hong-Kong, o Web-@nywhere foi anunciado principalmente através de catálogos de compras, o que explica porque poucas pessoas se lembram dele.
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Web-@nywhere (crédito: World Network Limited)
Fossil FX2001 Wrist PDA (2002)
A fabricante suíça Fossil entrou no mercado de relógios inteligentes em 2002 quando lançou o FX2001 Wrist PDA, que servia de complemento para um PDA ou “Palmtop” (lembra deles?) com o sistema operacional Palm OS e era capaz de exibir endereços ou compromissos transmitidos através de uma conexão infravermelha. O FX2001 não era capaz de rodar apps, o que limitou seu apelo.
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FX2001, da Fossil, podia mostrar informações de PDAs com Palm OS
(crédito: Fossil)
Timex Ironman Data Link USB (2003)
Em 2003 a Timex fez uma grande atualização em sua linha de produtos Data Link ao permitir que os usuários instalassem diferentes programas, ou “WristApps”, neste relógio. O sistema de transferência óptica foi substituído por uma ligação com o computador através de um cabo USB. A Times oferecia em seu site várias WristApps, incluindo jogos e utilitários para auxiliar em exercícios físicos.
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Timex Ironman Data Link USB (crédito: Timex)
Microsoft SPOT Watches (2004)
No início dos anos 2000 a Microsoft fez experiências com a tecnologia de smartphones criando o Smart Personal Object Technology, ou SPOT, um nome bonito para aparelhos do dia-a-dia com computadores integrados. O primeiro uso da tecnologia foi em relógios que recebiam, através de uma conexão sem fios via FM disponível em algumas grandes cidades nos EUA, notícias e previsão do tempo enviadas pelo MSN Direct, um serviço por assinatura.
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Suunto n3 (esquerda) e Fossil Abacus AU4000 (direita). Relógios inteligentes com tecnologia Microsoft
(crédito: Suunto e Fossil)
Os dois primeiros relógios com SPOT e MSN Direct foram produzidos pela Suunto (na imagem acima, à esquerda, temos o n3) e Fossil (Abacus AU4000, à direita) em 2004. Mas o MSN Direct nunca foi um sucesso, e a Microsoft desativou o serviço em 2008.
Fossil FX2008 Wrist PDA (2005)
No mesmo ano em que anunciou o Wrist PDA (2002), a Fossil anunciou também um computador de pulso mais sofisticado, equipado com o sistema operacional Palm OS. Com isso ele era capaz de rodar quase qualquer aplicativo desenvolvido para os assistentes pessoais da Palm, o que o tornava um smartwatch muito versátil. Mas problemas com a produção adiaram o lançamento do produto até o início de 2005, quando foi recebido com desapontamento pela imprensa.
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Fossil FX2008 Wrist PDA: um verdadeiro computador de pulso
(crédito: Fossil)
Citizen i:Virt W700 (2007)
Embora a Fossil tenha sido a criadora do primeiro smartwatch capaz de servir como extensão de um PDA, foi a Citizen que criou o primeiro capaz de obter informações de um smartphone via Bluetooth. O aparelho se chamava i:Virt W700, e foi lançado no Japão em 2007. A Citizen continuou a refinar sua linha de relógios inteligentes equipados com Bluetooth ao longo dos três anos seguintes, mas nenhum deles teve muito impacto fora de sua terra natal.
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Citizen i:Virt W700, o primeiro com integração com o celular via Bluetooth
(crédito: Citizen)
iPod Nano de sexta geração com a Griffin Slap (2010)
É estranho, mas a era dos relógios inteligentes modernos não começou com o lançamento de um relógio, mas sim com a sexta geração do diminuto iPod Nano em 2010. Logo após seu lançamento a fabricante de acessórios Griffin Technologies anunciou uma nova “capa”, a Slap, que permitia que o iPod fosse usado no pulso como um relógio.
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6ª geração do iPod Nano "virou" relógio por causa de acessórios
(crédito: Apple/Griffin Technologies)
Um mês depois nascia no Kickstarter (site onde os usuários podem "patrocinar" projetos que julgam interessantes) um projeto chamado “TikTok + LunaTik”, visando produzir pulseiras de relógio para o Nano, que arrecadou quase US$ 1 milhão e estabeleceu um novo recorde para projetos no site, ajudando a elevá-lo aos olhos do grande público.
Sony SmartWatch (2012)
Em 2010 a Sony-Ericsson lançou o LiveView, um acessório com uma diminuta tela OLED que podia ser conectado a smartphones Android via Bluetooth. Os críticos não gostaram muito. Dois anos depois a Sony revisou o conceito no SmartWatch, que fazia basicamente a mesma coisa, e também não agradou. Ainda assim ambos são notáveis por serem as primeiras tentativas de um grande fabricante de eletrônicos, embora nenhuma delas tenha sido bem sucedida.
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Sony Smartwatch tem apps e se comunica com o smartphone
(crédito: Sony)
Pebble E-Paper Watch (2013)
No início de 2012 a Pebble Technology, uma empresa baseada em Palo Alto, na Califórnia, começou um projeto no Kickstarter para completar o protótipo de um relógio inteligente baseado na tecnologia de papel eletrônico (E-Paper) e levá-lo ao mercado. O Pebble imediatamente chamou a atenção tanto pela tecnologia da tela, que consome pouquíssima energia e permite longa autonomia de bateria, como pela integração transparente com iPhones e smartphones Android via Bluetooth. Ele também pode rodar aplicativos feitos sob medida e, claro, mostra as horas.
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Pebble E-Paper Watch: sucesso absoluto no Kickstarter
A Pebble Technology pediu US$ 100.000 no Kickstarter, mas ao final da campanha havia arrecadado mais de US$ 10 milhões. O volume de pedidos acabou causando um atraso no lançamento, feito em janeiro deste ano em quantidades limitadas.

Pensando em Infra


Como garantir a disponibilidade da infraestrutura

(http://cio.uol.com.br/gestao/2013/03/05/como-garantir-a-disponibilidade-da-infraestrutura)
Infoworld/EUA
Publicada em 05 de março de 2013 às 07h10
Com planejamento e criatividade, é possível simplificar significativamente a tarefa, sem gastar muito
Garantir a segurança e a disponibilidade da infraestrutura seria uma tarefa bem mais simples se todas as empresas tivessem orçamento sobrando para tecnologia: bastaria investir muito dinheiro nos mais avançados sistemas de redundância, completamente abrangentes.
Infelizmente, a maioria das empresas não pode arcar com isso. Mas alguns pequenos passos podem simplificar significativamente o processo da recuperação na eventualidade de diversos tipos de problemas. Algumas dicas ajudam nessa tarefa.
1 –Mantenha itens de reposição para cada equipamento
Uma infraestrutura ideal é padronizada e mantém servidores e switches da mesma marca, completamente compatíveis entre si. Partindo desse princípio, manter um item de reposição para cada equipamento pode poupar muita dor de cabeça. Um servidor, por exemplo, pode ser substituído em questão de minutos com um simples transporte de discos.  Para roteadores e switches, vale o mesmo princípio: tenha equipamentos configurados para substituições rápidas, sem impacto nas atividades da organização.
Obviamente, não é possível manter reposição de certos equipamentos muito caros, como switches núcleo, mas com uma manutenção mais focada nos equipamentos-chave o resto fica fácil de cobrir com pouco orçamento.
2 – Use wiki para inventário de infraestrutura
Qual é o número de série daquele switch para o escritório remoto? Qual versão de sistema operacional estava rodando naquele servidor antes que a fonte de energia queimasse? Pode ser mais fácil organizar esse tipo de informação em um wiki, instalável em uma máquina virtual. Com informações disponíveis rapidamente, a recuperação, que poderia demorar horas, pode levar menos de 30 minutos.
Começar esse projeto pode ser trabalhoso. Mas, uma vez implantado, a manutenção passa a ser mais fácil. Lembre disso a próxima vez que você gastar muito tempo por não conseguir obter o número de série de algum componente e tiver apuros por conta disso.
3 – Mantenha links de backup onde e quando for possível
Sempre que possível, a organização deve manter caminhos múltiplos para cada data center e escritório remoto. Isso já foi muito caro, mas hoje já é possível manter acessos alternativos por menos de 200 reais por mês, usando soluções DSL. Claro que não serão tão rápidas quanto as conexões tradicionais, mas ajudam muito em situações emergenciais. A chave também é criatividade.
4 – Tenha um abrigo emergencial para máquinas virtuais críticas
Essa dica se aplica a infraestruturas virtualizadas. Digamos que a organização tem uma dúzia de servidores rodando centenas de máquinas virtuais. Se algo der errado com o sistema de produção, a equipe consegue se safar ao transferir as máquinas virtuais do servidor problemático, mantendo a linha de aplicações críticas em ordem. Nesse caso, não é necessário duplicar toda a infraestrutura, já que é possível investir em apenas um servidor com quatro CPUs com RAM suficiente para assegurar cargas de produção por um período de tempo.
É bom ressaltar que o tamanho desse servidor deve corresponder ao tamanho da infraestrutura total da empresa. Analisando por esse ângulo, não fica caro manter uma máquina capaz de abrigar máquinas virtuais que fiquem sem host eventualmente.
5 – Aprenda Linux
Mesmo se a corporação for baseada em Windows, aprender Linux pode dar muitas opções de baixo custo para o departamento de TI. Pode ser que a companhia não se sinta confortável em rodar aplicações críticas no Linux, por alguma razão, mas a quantidade de ferramentas abertas para redes, monitoramento e manutenção disponível para Linux ou Unix é incrível. E a maioria delas, baseada em Unix, é mais confiável.

Leia antes de comprar um produto da Apple


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Mobilidade >

Facebook diz que é hora de "começar a trabalhar" com o Android

Martyn Williams, Computerworld/EUA
06 de março de 2013 - 12h00
Uma indicação se isso está funcionando poderia chegar na quinta-feira (7), quando a empresa irá anunciar uma nova versão de seu feed de notícias
Autor da Foto
Facebook app android
Depois de passar os últimos seis meses falando sobre priorizar seus negócios em torno de plataformas móveis, o Facebook diz que é hora de começar a trabalhar.
"Todo mundo está pensando em mobilidade, todo mundo está pensando no Android", disse Mike Shaver, diretor de engenharia móvel do Facebook, falando a repórteres na sede da companhia na manhã de segunda-feira (4). A empresa declarou que "estava se focando em mobilidade" em agosto de 2012, em reação ao enorme crescimento do número de usuários que acessam o site por meio de seus celulares.
Mas antes que publicamente apresentar sua mudança para priorizar as plataformas móveis, o Facebook começou a oferecer a todos os funcionários a oportunidade de fazer parte, em sessões intensivas, de uma semana de treinamento de programação para Android e iOS, disse Shaver.
As sessões estavam disponíveis para todos os funcionários, não apenas programadores, e o Facebook já contou 450 pessoas no programa. Dois terços delas estudaram Android, e um em cada cinco dos participantes não eram programadores, disse Shaver.
A mudança para priorizar mobilidade significa que as equipes de produto trabalhando em recursos do Facebook, como mensagens e feed de notícias, estão agora responsáveis por obtê-los para a plataforma móvel. Isso é uma grande mudança em comparação a antigamente, quando as equipes de recursos desenvolveriam para desktop e a equipe móvel trabalharia para obter os recursos para as telas de celulares.
Essa divisão do trabalho também foi o que libertou a equipe móvel para trabalhar em novas versões do aplicativo do Facebook para iOS e Android. Para os usuários, esse foco na mobilidade deve significar que mais recursos da rede social estão acessíveis em seus aplicativos móveis, utilizá-los deve ser mais fácil e eles devem se integrar melhor com o sistema operacional do celular.
Uma indicação se isso está funcionando poderia chegar na quinta-feira (7), quando a empresa irá anunciar uma nova versão do feed de notícias, que compõe o núcleo da experiência do usuário na rede social. Para o Facebook, o objetivo final é fazer os usuários acessarem mais o site, tornando mais fácil ler e postar de qualquer lugar, e então esperar ver um aumento na renda de publicidade por causa disso. Os primeiros resultados parecem promissores. 
Até o final de 2012, dois terços de seus 1 bilhão de usuários ativos mensais chegaram ao site em parte ou totalmente por meio de plataformas móveis do Facebook - um salto de 57% em relação ao ano anterior. E a receita de publicidade a partir de plataformas móveis compôs de 23% da publicidade da empresa no quarto trimestre de 2012, acima dos 14% três meses antes.
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