terça-feira, 27 de maio de 2014

Fundamental

Quatro competências necessárias para quem quer ser arquiteto de TI

(http://computerworld.com.br/carreira/2014/05/27/quatro-competencias-necessarias-para-quem-quer-ser-arquiteto-de-ti)
Por Da Redação
Publicada em 27 de maio de 2014 - 09h28
Complexidade do ambiente de TI aumentou a procura por esse profissional, um talento em alta no momento atual

O elevado volume de dados, sistemas complexos e a necessidade de integração entre diferentes tecnologias têm sido o cenário comum na maior parte das corporações. Em meio às diversas complicações geradas por tudo isso, cresce a procura por um profissional diferenciado: o arquiteto de Tecnologia da Informação.

Mais do que cuidar de dados e tecnologias, esse especialista é responsável por uma visão geral da empresa, com atenção a cada detalhe que permeia o ambiente de TI da corporação e suas necessidades.

“O arquiteto de TI vai além das questões técnicas. Ele trabalha com governança, olhando as questões de TI a partir da estratégia de negócio da empresa", explica Anderson Milochi, coordenador do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas da BandTec, faculdade controlada pelo grupo do colégio Bandeirantes.

Na avaliação de Milochi, o arquiteto de TI "é hoje um profissional fundamental para a evolução de uma empresa por considerar dados antigos, atuais e futuros, bem como as reais necessidades dos indivíduos que compõe a companhia”.

O coordenador da BandTec lista as quatro principais competências para o profissional de tecnologia que deseja assumir esse desafio:

1.    Conhecer tecnologia sob os aspectos

•         Tendências e mercado: atenção e conhecimento referente às novidades de tecnologia. A atualização técnica contínua é item básico para qualquer área de TI. Significa identificar o potencial e efetividade de cada uma delas e acompanhar sua curva de surgimento, adoção e provável vida útil

•         Visão de uso: entender a aplicabilidade de cada tecnologia disponível no mercado para o negócio cuja arquitetura de TI está sob sua responsabilidade

•         Visão de gestão: toda tecnologia precisará ser gerenciada sob a perspectiva de negócios e de sistema. É preciso entender como implantá-la e como mantê-la

•         Investimento x aplicabilidade: elencar o real custo benefícios das tecnologias disponíveis

2.    Lidar com sistemas legados

Estar atento às novidades do mercado é de suma relevância para o Arquiteto de Tecnologia da Informação, já que ele depende disso para manter seus sistemas atualizados e eficientes para o negócio.

Porém, os sistemas legados não podem ser esquecidos. Os dados devem ser geridos de sua origem ao armazenamento e, muitas vezes isso acontece em sistemas legados, nos quais foram originados. Assim, conhecê-los e dominar a integração com as tecnologias recentes é vital para sua atuação.

3.   Conhecer o modelo de negócio

O arquiteto de Tecnologia da Informação é um estrategista. Ele suporta a estratégia de negócios a partir de soluções de tecnologia, com o objetivo de que atendam as necessidades da empresa e seus colaboradores.

Trata-se de considerar as perspectivas de TI e negócio. Sem esse conhecimento, as chances do profissional de TI atuar como Arquiteto de Tecnologia da Informação é quase nula.

4.    Soft Skils/Habilidades Humanas

Além das competências técnicas listadas acima, cada vez mais as empresas têm reconhecido a importância dos fatores comportamentais no trabalho. Seja para o sucesso dos projetos e processos, ou ainda, para o próprio desenvolvimento profissional.

Esse é, especialmente, o caso do arquiteto de TI, que lida com uma visão ampla da companhia e precisa saber se relacionar com pessoas, compreendê-las e atender suas demandas; sendo capaz de extrair as informações necessárias e liderá-las sob certos aspectos, para uma correta definição de arquitetura.

Os soft skils já são inclusive abordados na formação do profissional de tecnologia. A BandTec, por exemplo, oferece aos estudantes o Projeto H – que integra formação humanista aos cursos de TI oferecidos pela instituição – para trabalhar essas competências.
 

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Maldito futebol !!!!

Mantenha os problemas de TI sob controle quando a bola rolar

(http://cio.com.br/gestao/2014/05/21/mantenha-os-problemas-de-ti-sob-controle-quando-a-bola-rolar)
Vinod Mohan *
Publicada em 21 de maio de 2014 às 07h10
Antes do pontapé inicial é importante fazer um checklist da infraestrutura para garantir a disponibilidade dos serviços durante a Copa

A Copa do Mundo é um dos eventos mais esperados do ano. A empolgação está aumentando em todo o Brasil – e dentro do escritório! Todo mundo está ansioso para ver os craques em campo. E, mesmo sendo um dedicado profissional de TI, você também pode querer tirar um tempinho para assistir aos jogos. TI ou não, você tem direito a curtir a emoção do esporte.
Antes do pontapé inicial, no entanto, é fundamental rever alguns pontos importantes para garantir que sua infraestrutura de TI estará em boas condições operacionais. Fazendo isso, você não será obrigado a abandonar a partida por causa de problemas na rede, sobrecarga no servidor ou de uma série de outros problemas.

Lista de verificação de TI para o tempo de atividade

1) Não deixe a rede cair 
A disponibilidade da rede é fundamental, seja no trabalho, seja assistindo às partidas. Tudo empaca se houver tempo de inatividade. O que fazer?
· Certifique-se de ter uma estrutura de backup para entrar em campo caso a estrutura principal saia do ar.
· Avalie os riscos com antecedência e estabeleça planos de recuperação de desastres para garantir a continuidade dos negócios. Para tolerância a falhas, você pode ter roteadores e firewalls secundários caso os principais apresentem problemas.
· Também se planeje para restauração de processos e de desempenho. Especialmente para alterações e erros na configuração de rede, é uma boa ideia ter um mecanismo automatizado para restaurar seu funcionamento.
· Automatize o backup da sua configuração de rede para que o processo continue funcionando em sua ausência.
· Monitore a taxa de transferência na rede e o tráfego de interface. Identifique quais são os períodos típicos de alta e implemente medidas de otimização de rede.
· Monitore toda a infraestrutura de rede e receba alertas sobre problemas de desempenho da rede e desvios da linha de base. Esses são os principais indicadores para detectar tempo de inatividade. Ser proativo lhe dá a vantagem necessária para corrigir problemas antes que afetem a rede.
· Implemente ferramentas e processos para receber feedback sobre o desempenho da rede, mesmo quando estiver longe do trabalho. Você pode receber alertas via comunicação móvel sobre falhas de nós e pode ser informado continuamente sobre a integridade da rede.

2) Aplicativos, servidores, VMs e armazenamento 
Da mesma forma da rede, a infraestrutura de sistemas (físicos e virtuais) é fundamental para garantir um alto desempenho nos negócios. Não estrague seu dia no estádio com relatos do tipo "meu e-mail está lento", "o site não pode ser acessado" ou "o banco de dados não está respondendo".
· O monitoramento do desempenho dos aplicativos é, sem dúvida alguma, essencial. Certifique-se de que seus aplicativos estão funcionando como devem e de que não estejam indicando problemas de desempenho. Os aplicativos essenciais aos negócios incluem e-mail, banco de dados, servidores etc.
· Fique atento a problemas de carga do servidor nos hosts físicos e virtuais. Verifique regularmente as linhas de base e preveja quando a utilização pode aumentar, tendo em mente a disponibilidade de recursos. Prepare métodos de balanceamento de carga e impeça que os picos esperados de sobrecarga derrubem os servidores.
· A visibilidade entre VM e armazenamento é muito importante. Confirme a alocação de armazenamento para combinar com a carga de trabalho da VM, apague imagens antigas do sistema, elimine as VMs zumbis e forneça recursos para as VMs essenciais ao sistema.
· Verifique se todos os seus servidores e estações de trabalho dos usuários finais estão com os patches corretos e atualizados antes de sair de folga. A última coisa que você vai querer no seu dia longe do trabalho é uma vulnerabilidade de endpoint, uma brecha de segurança ou uma enorme violação de conformidade.

3) Gerencie a TI remotamente 
Se puder acessar remotamente os sistemas de usuário final por smartphone ou tablet, você terá a vantagem de poder diagnosticar aqueles problemas de sistema que exigem atenção imediata. Além disso, você pode implementar um sistema centralizado de alerta para encaminhar automaticamente problemas para a equipe certa de TI, indicando a gravidade do problema. Assim, você pode contar com um certo backup na equipe de TI.
Quem disse que quem trabalha m TI não tem direito à diversão? Prepare a rede para atender às contingências e assista aos jogos da Copa do Mundo FIFA 2014 em paz.

(*) Vinod Mohan é gerente da equipe especializada em marketing de produtos da SolarWinds

8.1 Fast & Furious

Confira cinco dicas para economizar tempo ao utilizar o Windows 8.1

Por Redação em 19.05.2014 às 11h54
Windows 8.1 RTM

Focada no futuro que o Windows 8 representa, a Microsoft lançou o Windows 8.1, que traz novas funcionalidades que se assemelham ao Windows 7. Porém, se ainda assim você não estiver satisfeito e quiser um pouco da agilidade ao realizar operações do Windows 7 no seu novo sistema operacional, então estas dicas preparadas pelo CNET são pra você. Confira-as abaixo.O Windows 8 ficou conhecido mundo afora como o novo Windows Vista. Sua aceitação no lançamento não foi tão grande quanto a Microsoft esperava e a maior parte dos usuários ainda utiliza versões anteriores do sistema, como o Windows 7 e o Windows XP.


1. Tela de segurança? Hoje não!

Se você não se preocupa que alguém use o seu computador sem a sua permissão, você pode poupar uns bons segundos todos os dias inicializando o sistema direto para a tela inicial.
Para fazer isso, pressione a tecla Windows e digite "netplwiz". Quando o painel de contas de usuário aparecer nos resultados da pesquisa, selecione-o. Escolha a conta que você quer que seja automaticamente logada ao iniciar o sistema, desabilite a opção "Usuários devem inserir um nome de usuário e senha para usar este computador" e clique em OK.
Para finalizar, insira sua senha duas vezes, clique em OK novamente e quando você reiniciar o Windows, irá direto para a tela inicial.


2. Área de Trabalho, por favor

Rumores apontam que a próxima atualização do Windows 8 irá inicializar o sistema direto na área de trabalho. Mas se você não quer esperar, já pode fazê-lo sem mais delongas.
Para que a tela inicial do Windows seja sua área de trabalho, clique com o botão direito na barra de ferramentas do sistema, vá em Propriedades e selecione a aba Navegação. Lá, selecione a opção "Quando eu entrar ou fechar todos os aplicativos em uma tela, ir para a área de trabalho em vez de Iniciar." Clique em OK.
Outras opções nessa mesma tela lhe permitem desativar a navegação de canto, mostrar o plano de fundo da área de trabalho na tela Iniciar e algumas outras opções úteis relacionadas aos aplicativos.


3. Aplicativos no menu iniciar

O retorno do botão Iniciar na área de trabalho no Windows 8.1 foi um pouco decepcionante para os fãs do antigo menu Iniciar, já que agora ele te manda direto para a tela Iniciar. 
Para deixá-lo mais parecido com o antigo menu Iniciar, clique com o botão direito na barra de ferramentas do Windows, vá até Propriedades, selecione a aba Navegação e na seção da tela Iniciar selecione a opção "Mostrar Iniciar na tela que estou usando quando eu pressionar a tecla do logotipo Windows". Agora quando você pressionar a tecla com o logotipo do Windows, os aplicativos irão aparecer.
Se você prefere os aplicativos padrão da área de trabalho aos do Windows 8 em si, selecione a opção "Listar primeiro os aplicativos da área de trabalho quando eles forem classificados por categoria." Na tela de aplicativos, a lista agora estará separada por categorias, mostrando primeiro os seus aplicativos da área de trabalho.


4. Use o touchpad para mover itens com uma mão

Usar o touchpad em um notebook com Windows 8 para mover itens é uma tarefa para ser feita com as duas mãos. Pressionar o botão esquerdo com uma mão e deslizar o dedo pelo teclado touchpad de um local para o outro permite que itens selecionados sejam movidos. Mas calma, dá pra simplificar isso.
Ative a opção "Trava de Clique" no "Painel de Controle > Mouse". Para chegar lá, aperte a tecla Iniciar, digite "Painel de Controle" e pressione Enter. Já no Painel de Controle, vá até "Mouse". Se não localizar a opção, selecione Ícones Grandes no menu Modo de Exibição no canto superior direito da tela do Painel de Controle.
As opções da caixa de diálogo na parte do mouse variam de acordo com o modelo do seu notebook. Procure por uma aba chamada "Botões", ou algo similar a isso, e selecione a opção "Trava de Clique". Agora, em configurações, que está ao lado da opção que você acabou de selecionar, deslize para esquerda ou direita no controle de tempo para ajustar o tempo que o botão do mouse deve ficar pressionado para ativar a Trava de Clique. 
Outras opções também permitem que você desabilite o seu touchpad e ative diversas funções de clique, incluindo impedir que alguns toques acidentais enquanto você digita possam mover o cursos para lá e para cá, transformando o trabalho em um verdadeiro caos.


5. Use seu teclado para fazer logoff, desligar o computador ou reiniciar

Muitos usuários de longa data do Windows ficaram meio perdidos quando a Microsoft removeu as opções de logoff, reinicialização e desligamento da máquina do menu Iniciar.
Em novembro do ano passado, Lance Whitney descreveu as opções de desligamento do Windows 8.1, incluindo a possibilidade de se clicar com o botão direito no botão Iniciar e escolher entre "Desligar", "Reiniciar", "Suspender" e "Sair", sendo que a última opção faz o logoff da sua conta.
Se esse processo ainda é muito demorado apra você, é possível desligar o computador rapidamente pressionando as teclas "Windows + I" e clicando no botão de desligar.
Você pode também apertar as teclas "Windows + X" e depois apertar "U" duas vezes para desligar de uma vez. Pode ainda apertar "U" uma vez e depois "I", para fazer o logoff de sua conta. Trocando o "I" pelo "S", seu computador ficará em modo Suspenso, e trocando o "S" pelo "R", seu computador irá reiniciar. 
Tem alguma dica que gostaria de compartilhar com os leitores do Canaltech? Deixe-a nos comentários abaixo.


Matéria completa: http://canaltech.com.br/dica/windows-8/Confira-cinco-dicas-para-economizar-tempo-ao-utilizar-o-Windows-81/#ixzz32Lk7WnTl 
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sexta-feira, 16 de maio de 2014

Linux e ferramentas

Conheça 6 comandos para gerenciar processos do Linux

Por Felipe Arruda RSS 15.05.2014 às 17h00

Linux
Pois sendo um sistema multitarefa, o Linux também possui recursos semelhantes e bastante poderosos para lidar com esse tipo de situação. A seguir listamos alguns dos principais comandos que lhe ajudarão com o gerenciamento de processos no Linux, exemplificando também como usá-los.No Linux, um processo é uma instância de um software em execução, ou seja, um programa que está sendo usado. Em outros sistemas, os processos também ganham o nome de tarefas (tasks). Quem usou ou usa o Windows provavelmente já usou o Gerenciador de Tarefas, um aplicativo que permite, entre coisas, encerrar softwares que apresentam comporamentos indesejáveis, fazendo o sistema travar como um todo, por exemplo.

1. top

O comando top é a maneira mais comum de verificar o uso de processos do sistema e constatar quais deles estão consumindo mais memória ou processamento. Note que os primeiros itens da lista são os que mais consomem recursos do computador. Para cancelar a execução e voltar à linha de comando, basta pressionar a tecla Q ou a combinação Ctrl+C.
Processos do Linux
Importante nessa relação é a primeira coluna, PID, que exibe o número de identificação de determinado processo. É por meio desse número que você poderá, por exemplo, encerrar um processo com o comando kill.


2. ps

O comando ps lista os processos em execução no sistema. Porém, diferentemente do top, ele não traz informações sobre o quanto de processamento ou de memória ele está consumindo. Apesar disso, o ps é uma maneira bem mais ágil de consultar o PID de um processo, principalmente ao ser usado em conjunto com o grep.
Para saber qual é o PID do vim, por exemplo, um usuário poderia executar ps aux | grep -i vim. Antes de de executá-lo, no entanto, vamos entender o que faz cada parte desse comando: as opções aux garantem que o ps exiba processos de todos os usuários (a), o nome do usuário responsável pelo processo (u) e também aqueles processos que não estão, necessariamente, sendo executados naquele terminal (x). A barra vertical, ou pipe (|), faz com que o resultado seja direcionado para o comando grep que, por sua vez filtrará apenas as linhas que tenham a palavra vim.
Fique à vontade para modificar essa linha e substituir vim pelo nome da aplicação que você estiver procurando.


3. pstree

Também há uma forma de visualizar os processos em forma de árvore, tornando mais visível as relações entre eles. Para isso, basta usar o comando pstree.
Árvore de processos do Linux


4. kill

Se um software travou ou precisa ser interrompido de qualquer forma, o kill é a solução. Basta executar o comando seguido do PID do processo para que a aplicação "morra". Se mesmo depois disso você perceber que o processo ainda existe, tente acrescentar a opção -9 ao comando: kill -9 PID. Assim você força o processo a ser interrompido a qualquer custo.
Se quiser matar mais de um processo ao mesmo tempo, basta listar os PIDs separando-os com um espaço, logo depois do comando kill. Exemplo: kill 3657 6785 3456.


5. killall e pkill

Caso prefira, você também pode matar de uma vez só todos os comandos selecionado ao nome de um programa. Para isso, basta usar o comando killall seguido do nome do software em questão, como killall vim.
Porém, o killall exige uma certa rigidez ao informar o nome do processo. Caso você não tenha certeza do nome completo, pode tentar o pkill, que faz diversas associações com a palavra-chave digitada.


6. renice

Todos os processos do Linux possuem prioridades de execução, variando em uma escala que vai de 19 (menos significativa) a -20 (mais significativa). Por padrão, os processos executados por um usuário ganham a prioridade 0, mas por meio do comando renice é possível alterar esse valor para algum nível entre 0 e 19. Apenas o usuário administrador (root) é capaz de ir além, alterando prioridades de qualquer processo e chegando até o nível máximo de -20.
Para realizar esse tipo de operação, basta seguir a sintaxe renice novaprioridade -p PID. Se quiséssemos dar mais prioridade a um processo de PID 1516, por exemplo, usaríamos: sudo renice -10 -p 1516. Lembre-se que o sudo exigirá a senha do seu usuário antes de executar o comando.


Matéria completa: http://canaltech.com.br/tutorial/linux/Conheca-6-comandos-para-gerenciar-processos-do-Linux/#ixzz31sajOoNW 
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terça-feira, 13 de maio de 2014

PC Word - Mais gás no seu equipamento


Veja quais upgrades no PC oferecem o melhor custo-benefício

É melhor trocar o processador ou colocar mais memória? Investir em uma GPU ou em um SSD? Fizemos o teste e a resposta é: “depende da forma como você usa o PC”.
Por Marco Chiappetta, PCWorld EUA
09/05/2014
Fazer um upgrade em um PC é meio como dar um tiro no escuro. Sim, um processador ou GPU mais velozes, mais memória ou uma unidade SSD podem aumentar significativamente o desempenho de um sistema. Mas descobrir qual atualização irá lhe oferecer o maior ganho de desempenho é algo que depende do uso que você faz da máquina e de quais são os “gargalos” na configuração atual.
Se você não joga, uma GPU mais poderosa não irá fazer tanta diferença. E se você passa a maior parte do tempo usando o Word, mudar de um processador dual-core para um monstro com seis núcleos pode não resultar em nenhum ganho perceptível. O mesmo se aplica a quase qualquer outro upgrade possível.
Felizmente, se você precisa de mais potência e tem alguns reais sobrando no bolso, podemos ajudá-lo a determinar quais upgrades irão lhe oferecer o melhor benefício. Para isso pegamos um PC comum e fizemos o upgrade de seus componentes, um a um. Depois de cada upgrade, testamos o desempenho e retornamos a máquina à configuração original antes de testar o componente seguinte. Nosso objetivo era ilustrar claramente os benefícios individuais da troca de um processador, GPU, memória e armazenamento. Os resultados estão abaixo.
A configuração original
Começamos o projeto com uma máquina baseada em um processador Core i3-4330 (da família Haswell) com 8 GB de RAM e um HD de 640 GB e 7200 RPM da Western Digital. Vídeo estava a cargo da GPU Intel HD 6400, e o sistema estava rodando o Windows 7 Ultimate em sua versão de 64 Bits. Não é um PC ruim, nem mesmo antigo, mas a CPU e a GPU não são especialmente poderosas, os 8 GB de memória estavam em um único pente (o que limita o desempenho) e o HD já estava bem velhinho.
A maioria dos benchmarks que usamos, como o Cinebench R15, o SiSoft SANDRA 2014 e o CrystalDiskMark, isola o desempenho dos componentes individuais, mas também adicionamos à bateria de testes o PCMark 7, para ver também o desempenho do sistema como um todo.
Trocando o processador
O Core i3-4330 tem todas as características de um processador “de massa”: dois núcleos, pouco calor e baixo custo (US$ 140 nos EUA). É exatamente o tipo de processador que você encontra em uma máquina de baixo custo nos grandes varejistas, ou monstada por pequenos integradores.
TesteUpgrade_Corei7-580px
Um processador Intel Core i7 similar ao que usamos
O novo processador que escolhemos é o atual topo de linha da família Haswell, o Core i7-4770K (US$ 339 nos EUA). Ele tem a mesma GPU Intel HD 4600 de nosso Core i3, mas quatro núcleos (com suporte a HyperThreading), mais cache e um clock mais alto. Trocando em miúdos, se sua máquina tem uma placa-mãe com um soquete LGA1150, o Core i7-4770K é o processador mais rápido que você pode colocar nele.
TesteUpgrade_CPU-580px
Números em pontos, quanto maior melhor. Na barra superior, a máquina com o processador
Core i7-4770K. Na barra inferior, a configuração original com o Core i3-4330.
Em nossos testes, o upgrade do processador resultou em imensos ganhos no teste de CPU do Cinebench, e um salto de mais de 17% no desempenho geral do sistema. A troca do processador também aumentou a taxa de transferência de dados do HD, muito provavelmente porque o disco contém o sistema operacional, e o impacto de tarefas em segundo plano que interromperiam o benchmark de disco foi minimizado com o processador mais rápido.
Mais memória, Capitão!
A memória do sistema era DDR3-1600, a frequência máxima oficialmente suportada para processadores Haswell para desktops. Mas com apenas um pente instalado, o sistema estava rodando em uma configuração Single-Channel, o que limita a largura de banda disponível.
Nós atualizamos o sistema com um segundo DIMM de 8 GB (que nos EUA custa cerca de US$ 80), o que resulta em uma configuração de memória Dual-Channel com o dobro da largura de banda. A largura de banda extra ajuda a manter o processador e a GPU integrada “bem servidos” com dados, o que aumenta o desempenho do sistema em várias situações.
TesteUpgrade_RAM-580px
Números em pontos, quanto maior melhor. Na barra de cima, o desempenho com um
pente extra de 8 GB de RAM. Na de baixo, o desempenho na configuração original
Este upgrade resultou em um ganho de mais de 17% no PCMark 7, e o desempenho gráfico, medido no teste OpenGL do Cinebench, também aumentou significativamente. O SiSoft SANDA mostrou que com o sendo pente de memória instalado a largura de banda praticamente dobrou, o que ajuda bastante o desempenho gráfico.
Instalando uma GPU dedicada
A maioria dos sistemas de gráficos integrados, incluindo o Intel HD 4600 em nossa configuração base, usa a memória do sistema para operações gráficas. Isso significa que a GPU integrada não só está consumindo uma porção da memória do sistema, mas também está competindo por largura de banda e recursos no controlador de memória do sistema. Instalar uma placa de vídeo dedicada, com seu próprio sistema de memória integrado, libera a memória do sistema para uso por outros aplicativos e pelo sistema operacional.
TesteUpgrade_GeForce_GTX750_Ti-580px
A GeForce GTX 750 Ti. Preço acessível e baixo consumo
É aqui que entra a GeForce GTX 750 Ti. Ela não só é uma GPU com um preço relativamente acessível (US$ 149 nos EUA) como é silenciosa, consome apenas 60 Watts e não exige que a fonte tenha conectores extras para alimentá-la. Se sua máquina tem um slot PCI Express X16, a GTX 750 Ti irá funcionar nela. Algumas outras GPUs dedicadas exigem mais energia, e para isso precisam de um ou dois conectores de força adicionais e, talvez, a troca da fonte de alimentação de seu PC por uma que consiga lidar com a carga.
TesteUpgrade_GPU-580px
Números em pontos, quanto maior melhor. Na barra de cima, o desempenho no teste
OpenGL do Cinebench após o upgrade. Na de baixo, o desempenho na configuração original.
Colocar a GTX 750 Ti em nosso sistema resultou em um ganho de desempenho geral de apenas 7%, segundo o PCMark 7, mas o desempenho gráfico no teste de OpenGL do Cinebench foi pras alturas. Uma GPU mais sofisticada traria resultados ainda melhores. E a largura de banda da memória do sistema também aumentou em mais de 3%.
Um disco ligeirinho
Discos rígidos tem sido uma das fundações dos PCs desktop e notebooks há eras. São confiáveis e disponíveis em capacidades imensas. Mas mesmo os discos rígidos com pratos capazes de rodar a mais de 10.000 RPM tem dificuldade em atingir taxas de transferência de mais de 230 MB/s, e tempos de acesso na casa dos dois dígitos são comuns.
Já a maioria das boas unidades de estado sólido atuais não tem problemas em saturar uma interface SATA e oferecer taxas de transferência de mais de 520 MB/s, junto com tempos de acesso de menos de 1 ms. Em outras palavras, os SSDs podem acessar e mover dados mais rapidamente que qualquer outro disco rígido. As unidades de estado sólido também tem o benefício de não ter partes móveis, portanto são mais resistentes a vibrações e choques.
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Fizemos o upgrade de nosso sistema com um SSD Corsair Force GT de 240 GB (US$ 190 nos EUA). Ele usa um controlador SandForce e tem velocidade de leitura sequencial de até 555 MB/s, e de escrita sequencial de até 525 MB/s. É um modelo um tantinho antigo, mas ainda assim rápido o bastante.
Assim como a GTX 750 Ti, o SSD aumentou o desempenho geral do sistema em pouco mais de 7%, segundo o PCMark 7, mas as velocidades de transferência no CrystalMark cresceram exponencialmente, especialmente no acesso aleatório.
TesteUpgrade_SSD-580px
Nas duas barras superiores, teste de escrita sequencial no SSD e no HD, respectivamente.
Nas duas inferiores, teste de leitura sequencial no SSD e no HD, respectivamente.
Números em Megabytes por segundo (MB/S), quanto mais, melhor.
Mas o que os testes não mostram é o quão mais “esperta” a máquina fica com um SSD. É o upgrade que traz o ganho mais perceptível na maior variedade de tarefas. Tudo, do tempo de boot à navegação na web, fica melhor com um SSD.
Juntando tudo
Para terminar, nós remontamos nossa máquina de testes, mas com todos os upgrades instalados de uma só vez. E como é de se esperar, vimos ganhos maciços em todos os aspectos.
TesteUpgrade_Completo-580px
Na barra superior, resultado no PCMark 7 após o upgrade total. Na inferior, o resultado anterior.
Números em pontos, quanto mais melhor.
No geral, nossos resultados refletem nossa opinião inicial: o “melhor” upgrade depende de como você usa o sistema. Os gamers provavelmente irão se beneficiar mais de um upgrade de GPU, enquanto um SSD seria a melhor escolha para o usuário geral. Se você abusa da multitarefa (fazendo várias coisas ao mesmo tempo) ou usa aplicativos multi-threaded, irá ter ganhos melhores com uma CPU mais poderosa ou mais memória.
Seja qual for o caso, esperamos que nossos dados joguem uma luz sobre quais ganhos de desempenho podem ser esperados dos upgrades mais comuns, e que isso lhe ajuda a tomar uma decisão na hora da compra.
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terça-feira, 6 de maio de 2014

Microsoft e Alog

Microsoft Azure ExpressRoute será oferecido no Brasil pela Alog

(http://computerworld.com.br/tecnologia/2014/05/05/microsoft-azure-expressroute-sera-oferecido-no-brasil-pela-alog)
Por Da Redação
Publicada em 05 de maio de 2014 - 12h57
Controladora do data center, Equinix fechou acordo para ofertar serviço em 16 mercados, incluindo o Brasil.

A Equinix, Inc., empresa de interconexão e data centers global, libera o Microsoft Azure ExpressRoute para seus sites, International Business Exchange em 16 mercados globais.

No Brasil, a solução será implementada nos quatro sites da Alog Data Centers do Brasil, companhia membro da plataforma Equinix e uma das principais operadoras de serviços de TI do país, no segundo semestre deste ano.

Como primeiro provedor de data centers internacional a oferecer este serviço, a Equinix possibilita aos seus clientes acessar o Azure diretamente em seus data centers nos cinco continentes – América do Norte, América do Sul, Ásia, Europa e Oceania.

A Microsoft utiliza os sites Equinix para beneficiar-se das mais de 975 redes de telecom e da escalabilidade dos mais de 450 provedores de cloud e 600 provedores de TI. Esta parceria garantirá à Microsoft a capacidade de realizar interconexões com os 4, 5 mil da Equinix ao redor do mundo.

A infraestrutura física do Azure ExpressRoute está disponível através do Backbone de Rede da Equinix, que proporciona conectividade segura e aprovisionamento em tempo real. Com a conexão ao ExpressRoute através da Plataforma Equinix, as empresas poderão integrar sua nuvem e as estratégias de data center beneficiando-se da integração completa entre os novos serviços e as aplicações existentes.

O Azure é muito aproveitado para cargas de trabalho sazonais que incluem Big Data, armazenamento de arquivos, backup e recuperação de dados, aplicações híbridas, aplicações de produtividade e mídia.

Atualmente, o ExpressRoute está disponível para teste nos data centers IBX da Equinix em Silicon Valley, Washington D.C. e Londres. No Brasil, o serviço será oferecido no segundo semestre de 2014.
 

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Fundamental

É possível aprender a fazer networking?

(http://cio.com.br/carreira/2014/05/05/e-possivel-aprender-a-fazer-networking)
Computerworld/EUA
Publicada em 05 de maio de 2014 às 07h29

Conheça sete maneiras de criar uma boa rede de relacionamentos
Muita gente sente um certo nervosismo quando precisa abordar outra pessoa ou ser apresentado a alguém importante. Mas para quem é naturalmente tímido, introvertido, ou ambos, fazer o chamado networking (estabelecer uma rede de contatos) profissional pode ser tão difícil quanto completar uma maratona.

Segundo a autora do livro How to Survive, Excel and Advance as an Introvert (Como Sobreviver, Destacar-se e Progredir sendo um Introvertido), Naomi Karten, os introvertidos são menos propensos a iniciar uma conversa. Isso pode ser uma desvantagem significativa no mundo corporativo, em que o sucesso na carreira depende da construção de relacionamentos sólidos.
Mas é possível aprender a fazer networking? Sim, de acordo com Karten, que dá sete dicas de como criar uma rede de contatos.

1- Desenvolva a ideia certa
O gerente de operações espaciais da norte-americana United Space Alliance, que presta serviços para a Nasa (agência espacial dos Estados Unidos), Keith Chuvala, não gosta do termo networking. Para ele, a melhor definição é construir relacionamentos. Pensando dessa forma, ele torna a tarefa mais natural e humana.

2 - Defina objetivos
Os mentores de carreira costumam mencionar a rede de relacionamentos como um caminho-chave para conseguir um novo emprego. Mas essa rede é importante também dentro da companhia. Para levar seus projetos adiante ou avançar com idiias, o profissional pode precisar de aliados ou até mesmo de segundas opiniões para questões mais específicas. Para chegar a esse ponto, uma boa estratégia é criar uma lista do que se almeja alcançar. Isso não só dá as bases para a criação de bons relacionamentos, como também motiva o profissional.

3 – Tire proveito de sua zona de conforto
Alguns gestores sentem-se à vontade para falar com centenas de pessoas e com grupos pequenos. Mas, curiosamente, acham assustador o meio-termo, como coquetéis. Para melhorar sua rede de relacionamentos, precisam tirar melhor proveito das situações confortáveis.
Conversar com multidões não constrói relacionamentos pessoais, mas ele aproveita a ocasião para falar cara-a-cara depois das apresentações. O profissional deve observar seu próprio comportamento para entender o que funciona mais para ele.

4 – Saiba mapear as oportunidades de relacionamento
Um bom começo pode ser criar uma agenda de compromissos em associações de classe, nas quais o profissional pode apresentar-se e travar conversas. Mas é importante não ficar limitado a esses eventos. De acordo com um executivo da empresa de recrutamento The PacheraGroup, baseada na Califórnia, é importante sempre ir aos locais onde o profissional será visto e reconhecido.

 Maximize as ferramentas de sua rede social 
É interessante maximizar conexões de suas redes, como Facebook, LinkedIn, Twitter, Plaxo, etc. Em todos, há grupos que estão ligados aos seus interesses, pessoais e profissionais. Pode ser a porta de entrada para novas oportunidades.

– Ofereça algo quando travar contatos 
É importante acrescentar valor cada vez que estabelecer um novo contato. Pense sempre: o que posso oferecer? Nem sempre é confortável para o outro mostrar o que quer.

7 – Comprometa seu tempo
Profissionais introvertidos estão acostumados a deixarem oportunidades de relacionamento passarem. Uma maneira de evitar que isso aconteça é comprometer o tempo e marcar encontros durante cafés da manhã ou almoços. Essa prática, quando incluída na rotina diária de negócios do profissional, torna mais fácil a criação de uma rede de relacionamentos e o desempenho social.