quinta-feira, 31 de outubro de 2013

HP no caminho certo



HP lança desktop All-in-One com Android

Slate 21 tem tela Full HD de 21 polegadas, processador quad-core Nvidia Tegra 4 e roda o Android 4.2.
Por Rafael Rigues
30/10/2013- (Atualizado em 30 de outubro de 2013 às 13h34)
O Android é um sistema operacional extremamente flexível, capaz de rodar em aparelhos que vão de um relógio de pulso com tela de 2” a tablets com telas de 10”, passando por smartphones, phablets, consoles de videogame e notebooks híbridos. E agora a HP está ajudando o sistema a desbravar uma nova fronteira com o Slate 21, um computador desktop “All in One” (onde todos os componentes são montados atrás da tela) que roda o Android 4.2. O lançamento é parte de uma nova estratégia da empresa, que está apostando em "múltiplas arquiteturas e múltiplas plataformas".
Disponível na cor branca, o aparelho tem o design de um PC All-in-One tradicional, com alto-falantes montados abaixo da tela, e vem acompanhado de teclado e mouse. Um “pé” na traseira permite ajustar o ângulo da tela, entre 15 e 70 graus, para maior conforto. 
A tela LCD IPS tem 21” (daí o nome), resolução Full HD e é sensível ao toque. O coração da máquina é um processador quad-core Nvidia Tegra 4 operando a 1,6 GHz e acompanhado por 1 GB de RAM. Também há 8 GB de memória interna (expansível com cartões SD), uma webcam “HP TruVision” com resolução HD e microfones integrados, três portas USB para conexão de periféricos (incluindo pendrives e HDs externos), porta Ethernet para rede cabeada e interfaces Wi-Fi (no padrão 802.11 b/g/n) e Bluetooth 3.0.
Do ponto de vista do software o Slate 21 se comporta exatamente como um tablet Android, com a mesma interface e acesso aos mesmos apps, incluido a loja de aplicativos Google Play. A HP pré-instala no aparelho o Kingsoft Office, um pacote de aplicativos capaz de ler e criar documentos nos formatos do Microsoft Office, e o HP ePrint, uma solução que permite a impressão de arquivos e documentos em impressoras HP sem fio. Para suplementar o (pouco) espaço em disco a empresa inclui também o app do serviço de armazenamento online Box.net, com 25 GB de espaço gratuito para seus arquivos.
Segundo a HP o Slate 21 tem preço sugerido de R$ 1.899, e deve chegar às lojas na primeira quinzena de novembro.
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E tem quem acredita que vai ficar tudo bem....

Relatório da Microsoft diz que XP é o Windows mais infectado por vírus

Sistema que deixará de receber atualizações de segurança em abril de 2014 tem taxa de infecção de 9,1%
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Por Douglas Vieira em 30 de Outubro de 2013
A 15ª edição do Security Intelligence Report (numa tradução livre, Relatório de Inteligência em Segurança) divulgado pela Microsoft revelou que, de todas as versões do Windows para as quais a empresa ainda oferece suporte, a edição XP é a mais infectada por vírus.
Os dados, que foram obtidos entre janeiro e junho deste ano, apontam que a versão XP possui taxa de infecção de 9,1%, enquanto a edição Vista vem em segundo lugar com 5,5%. Já no Windows 7 esse número é de 4,9%, e no Windows 8 cai para 1,6%.
Segundo a empresa, os dados são baseados no número de computadores com alguma infecção identificada para cada mil analisados utilizando ferramentas de antivírus da Microsoft, entre elas a Microsoft Malicious Software Removal Tool.
A Microsoft também anunciou que, em 8 de abril de 2014, deixará de lançar atualizações de segurança para o Windows XP. Com isso, cerca de 20 milhões de computadores no Brasil que ainda utilizam este sistema operacional ficarão mais vulneráveis.

Contato não diz nada

Engana-se quem pensa que o número alto de infecções se deve ao contato maior com pragas virtuais, pois o Windows XP é o segundo nessa relação, com taxa de 16,3%.
O recordista em contato com vírus é o Windows 7 (19,1%). No Windows 8, que pelo relatório é o mais seguro de todos, a taxa de ameaça é de 12,4%.
Fonte: Microsoft


Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/windows-xp/46349-relatorio-da-microsoft-diz-que-xp-e-o-windows-mais-infectado-por-virus.htm#ixzz2jIIjBbHu

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Se você ainda tinha alguma dúvida

Sete motivos para apostar em virtualização

(http://cio.uol.com.br/tecnologia/2013/10/25/sete-motivos-para-apostar-em-virtualizacao)
Logan G. Harbaugh, da CIO/EUA
Publicada em 25 de outubro de 2013 às 07h37

E como fazer medidas ou apresentar resultados da adoção da tecnologia

Até recentemente, quase nenhum fornecedor da indústria de TI ou analista questionou a ideia de que quase todo tipo de virtualização proporciona cortes de custos de forma rápida e significante comparada à computação concentrada no mundo físico.

A virtualização de servidores, em particular, cria um retorno muito rápido em seu início, de acordo com o analista da IDC, Ian Song. “As pessoas têm uma impressão muito boa da virtualização de servidores por conta disso. “A virtualização de desktops, a nuvem, aplicativos em streaming e outros modelos tendem a sofrer com a comparação”, completa.

Há boas razões para a virtualização ser usada tão extensivamente pela maioria dos data centers corporativos: ela oferece uma economia atraente em hardware, uso de energia, custos de gestão, e suporta grande tolerância a falhas. Se você ainda não está usando virtualização, comece a pensar seriamente a respeito. Veja os motivos.

1. Permite obter máximo proveito do seu servidor.
Normalmente, muitos servidores operam na maior parte do dia em níveis muito baixos de utilização. Adicionando múltiplos SOs e aplicativos, é possível tirar o máximo proveito dos recursos do servidor. Uma vez que muitas máquinas virtuais podem ser executadas em um servidor, você reduz substancialmente a despesa total com hardware.

2. Permitirá a configuração de servidores redundantes para melhorar a tolerância a falhas.
Hipervisors permitem migrar sistemas operacionais e seus aplicativos de um sistema para outro. Se um servidor de hardware ou de sistemas operacionais e aplicativos rodando sobre ele falhar, os sistemas operacionais e aplicativos podem ser movidos para outro hypervisor rodando em um servidor físico diferente.

Grandes servidores são configurados normalmente para melhor tolerância a falhas do que os servidores de pequeno porte. Dois servidores de grande porte, por exemplo, podem permitir a migração de aplicações e fornecer tolerância a falhas melhor do que uma dúzia de servidores de pequeno porte. E ainda usam menos energia e são mais fáceis de gerenciar.

3. Gerenciamento é simplificado.
Já que todos os sistemas operacionais em um hypervisor podem ser administrados por meio de uma interface única, e podem usar mais recursos de computação, conforme necessário, pode ser muito mais fácil gerenciar uma dúzia de servidores virtuais do que uma dúzia de sistemas físicos separados. Cada sistema operacional deve continuar a ser gerido separadamente. Feramentas add-on estão disponíveis para simplificar esse processo.

4. Você pode definir partições em sistemas operacionais separados para maior confiabilidade.
Normalmente, um servidor físico será executado em um sistema operacional, que terá vários servidores de aplicações instalados nele - um servidor Web, um servidor de e-mail, um servidor de banco de dados, e assim por diante.

No entanto, a execução de vários servidores de aplicações em um único sistema operacional aumenta a possibilidade de que uma aplicação interfira na outra, causando gargalos ou mesmo acidentes. Com o particionamento, e as aplicações rodando em diferentes máquinas virtuais, cada uma tem seu próprio sistema operacional e recursos, e é menos provável que interfira em outras aplicações.

5. Provisionamento de novos servidores para testes de protótipos, e migração simplificada.
Com a virtualização, a criação de um servidor adicional para testes demora alguns minutos e não requer nenhum hardware adicional. Em contraste, a compra de um novo servidor físico (ou a manutenção de servidores extras para testes) é mais cara e a instalação de sistema operacionais e aplicativos também bastante demorada.

Já as máquinas virtuais existentes podem ser clonadas com todas as configurações do sistema operacional e aplicações, em um processo muito simples de duplicação de um sistema de produção para teste de novos patches ou uma nova versão de um aplicativo.

6. Você pode economizar energia.
Embora avanços tenham sido feitos em eficiência energética para servidores, ainda é mais barato executar um ou dois grandes servidores do que uma dúzia ou mais de servidores tradicionais. Sem contar que servidores virtuais permitem que os recursos sejam desligados quando não estiverem em uso, reduzindo ainda mais o uso de energia. Um grande servidor que hospeda dezenas de VMs pode substituir dezenas de servidores de pequeno porte e gastar menos energia.

7. Com a virtualização de desktops você pode economizar uma fortuna em PCs.
Além de virtualizar sistemas operacionais e aplicativos de servidor, você pode querer considerar a virtualização de desktops. A VDI permite que você execute um thin client em desktops existentes ou hardware novo, e tenha acesso virtual ao Windows 7 ou outro sistema operacional. Isso significa que você pode oferecer desktops Windows 7 para usuários cujos sistemas existentes não suportam o Windows 7 rodando localmente. A gestão também pode ser simplificada, uma vez que os patches para o Windows e os aplicativos podem ser aplicados uma só vez e estarem disponíveis para todos no servidor VDI.

Como calcular o ROI?
O grande problema é que parece que a maioria dos gerentes de TI sequer sabe como fazer medidas ou apresentar resultados de projetos de virtualização.

Há quatro abordagens básicas, recomendadas pela indústria e por analistas. São elas:

1 – Custo baseado em atividadeTrata-se essencialmente de custo baseado em consumo, no qual o custo total de TI é dividido de acordo com o volume de transações, número de servidores, número de usuários e outros padrões de medida do volume do trabalho da TI consumido por uma unidade de negócios em particular.

Esse método funciona se a análise e o monitoramento forem claros mesmo em um ambiente virtualizado e se houver uma forma de contabilizar capacidade ociosa. Que unidade de negócios paga por máquinas virtuais dedicadas a aplicações que ninguém está usando?

A abordagem de custo por minuto pura é atrativa vinda de um provedor de serviços externos, mas só é possível porque outros clientes pagam pela capacidade quando você não a está utilizando.

2 – Níveis de preços
F
iliais da empresa que não precisam de um grande volume de storage, largura de banda ou suportes adicionais podem pagar uma taxa básica mais baixa que as unidades de negócios que demandem mais serviços. Aqueles que lidam com o próprio suporte, que conseguem provisionar e gerenciar seus próprios servidores e gerenciar outras tarefas que, se não gerenciassem, cairiam no colo da TI, merecem descontos e tratamento diferenciado.

3 – Custos de serviço contra custos de infraestruturaUma forma de contabilizar capacidade ociosa é separar custos base como largura de banda ou espaços no data center, acesso à rede ou outros serviços que a unidade de negócios utilize. O custo base para a unidade de negócios permaneceria relativamente estável, enquanto os custos dos serviços variariam de acordo com o consumo.

A densidade do servidor virtual – o custo de toda a infraestrutura requerida para operar a infraestrutura virtual, como licenças, servidores, armazenamento, largura de banda, salários dos profissionais, espaço físico, custo de energia, etc – pode ser totalizada e dividida de acordo com o número de servidores virtuais que uma unidade de negócios vai requer.

Ou, então, os custos podem ser divididos de acordo com os requisitos de cada aplicação: os mesmos elementos entrariam na conta para cálculos da densidade do servidor virtual, mas os custos seriam divididos de acordo com os requisitos requeridos para cada aplicação. Custos para uma unidade de negócios são determinados também dependendo de a unidade ser única a usar o software ou poder dividir esse custo com outras unidades de negócios.

4 – MedidasAtribuir medidas diretas ou indiretas é uma forma de dividir custos de acordo com um cálculo externo das demandas de uma unidade de negócios. Isso pode envolver calcular o custo do departamento de acordo com um percentual do orçamento operacional total da companhia, por exemplo.

Qual método é o mais adequado para você?
Vai depender da cultura da empresa e das estruturas contábeis. Mas ter os custos bem determinados é mais do que um jogo de contabilidade. “Até que as unidades de negócios saibam que recursos usam e consigam se basear nisso para mudar as próprias necessidades de uso, elas não verão nenhum benefício direto na virtualização”, finaliza o analista da IDC, Gary Chen.

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Para acompanhar

E-mail seguro do governo vai desativar correio da Microsoft

(http://computerworld.uol.com.br/telecom/2013/10/14/e-mail-seguro-do-governo-vai-desativar-correio-da-microsoft)
Por Da Redação*
Publicada em 14 de outubro de 2013 - 17h05
Troca tem o objetivo de assegurar a inviolabilidade de e-mails oficiais e prevenir espionagem

A implantação de um sistema de correio eletrônico capaz de proteger as mensagens do governo terá início em novembro, informou hoje (14/10) o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo. A determinação partiu da presidenta Dilma Rousseff, com o objetivo de assegurar a inviolabilidade de e-mails oficiais e prevenir espionagem.

O serviço ficará a cargo do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), que desenvolve um programa de computador há algum tempo. Na última quinta-feira (10/10), Paulo Bernardo foi chamado pela presidenta para uma reunião, na qual manifestou o interesse em expandir o sistema. Em um primeiro momento, o novo e-mail será obrigatório para todos os órgãos da administração pública federal.

“A presidenta Dilma pretende fazer disso [a adoção do sistema de correio eletrônico desenvolvido pelo Serpro] uma regra na administração pública federal. Vamos transformar a determinação em um decreto a ser assinado por ela. O Serpro, inclusive, está fazendo a revisão do programa do computador, para apresentar uma versão nova. Em novembro, provavelmente, ele estará operacional”, disse hoje o ministro Paulo Bernardo.

De acordo com o ministro, o decreto ficará pronto hoje. “Claro que temos de ver a agenda da presidenta [para agendar a assinatura], e claro que a Casa Civil vai querer examinar o teor do decreto. Mas acredito que ele deve ser assinado nos próximos dias. Se for a decisão dela, há condição de ser assinado nesta semana”.

A troca do sistema atual de e-mails, que é fornecido pela Microsoft, pelo do Serpro – chamado Expresso – resultará em economia para os cofres públicos. A constatação levou o ministro Paulo Bernardo a conversar, com a ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior, sobre o uso de pelo menos parte dos recursos economizados para investimentos na melhoria deste e de outros sistemas desenvolvidos pelo Serpro.

Para dar mais segurança à comunicação entre seus órgãos, o governo pretende usar principalmente a rede da Telebras. Mas poderá usar, também, outras redes públicas, como a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), a da Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social (Dataprev), e a do próprio Serpro.

“Vamos fazer uma combinação das redes e montar uma mais segura para o governo. Temos redes que vamos integrar. E tem lugares onde não existe rede. Então, teremos de construir mais para suprir isso”, acrescentou o ministro.

A implantação será feita na medida em que os órgãos estejam prontos do ponto de vista técnico. Um dos primeiros a adotar o novo sistema será o Ministério das Comunicações. “Isso deve acontecer nos próximos dias porque estávamos nos preparando. Para os outros ministérios, estamos propondo que o Ministério do Planejamento faça um calendário.

A presidenta quer tudo concluído até o segundo semestre do próximo ano. Temos, então, praticamente um ano para fazer a implantação gradativa”, informou Paulo Bernardo.

“Nós julgamos que teremos, como vantagem, a de cumprir com as obrigações de país civilizado e não deixar que as contas de e-mails sejam devassadas e invadidas. Até porque uma das coisas fundamentais em correspondências, inclusive das correspondências eletrônicas, é que as pessoas tenham direito a ter uma comunicação com privacidade e com proteção de sigilo”, acrescentou.

Com informações da Agência Brasil