sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Eu gosto dessa tecnologia

Intel tenta manter netbooks vivos com novos Atom

(http://idgnow.uol.com.br/mercado/2011/12/28/intel-tenta-manter-netbooks-vivos-com-novos-atom)
Por IDG News Service / EUA
Publicada em 28 de dezembro de 2011 às 17h24
Atualizada em 28 de dezembro de 2011 às 17h26

Com nome código Cedar Trail, processadores prometem diminuir consumo de energia, aumentar duração de bateria e levar HD para os computadores.

A Intel começou a enviar nesta quarta-feira, 28/12, os novos processadores Atom para netbooks, um passo importante para manter o crescimento dos computadores de baixo custo em meio ao despertar furioso dos tablets.

Os chips dual-core, parte da plataforma de nome código Cedar Trail, trazem melhor duração de bateria e desempenho melhor para os netbooks, afirmou a Intel. Grandes fabricantes de Pcs, como HP, Acer, Lenovo, Toshiba, Asus e Samsung, começarão a enviar os netbooks com os processadores Cedar Trail no início de janeiro com preços a partir de 199 dólares.

A Intel dobrou o desempenho gráfico dos chips enquanto reduziu o consumo de energia em até 20% em comparação aos processadores Atom anteriores, apresentados há dois anos. Os novos chips ajudarão os netbooks a fornecer duração de bateria de até 10 horas, promete a fabricante.

A fabricante apresentou o Cedar Trail um pouco antes do evento CES 2012 (Consumer Electronics Show), que acontece no próximo mês em Las Vegas, nos EUA. Espera-se que a Intel fale sobre seus chips mais novos para smartphones, tablets e Pcs durante a conferência.

Os processadores Cedar Trail são um passo importante nos esforços da Intel melhorar os netbooks, que tiveram suas vendas afetadas pela crescente demanda por tablets como o iPad, da Apple. Um porta-voz da companhia afirmou que, apesar de as companhias poderem colocar o Cedar Trail em tablets, a maioria das empresas está optando pelos ainda inéditos Medfield ou Clover Trail para tablets.

A Intel está mantendo uma previsão positiva para os netbooks, mesmo com a ameaça dos tablets. Apesar de as vendas de netbooks terem caído nos EUA e na Europa ocidental, o mercado está crescendo em países em desenvolvimento como Índia e China, informa a empresa.

Os novos chips permitem que os netbooks reproduzam vídeos em alta definição e trazem suporte para entrada HDMI, que permitirá que os aparelhos sejam conectados a TVs de alta definição. Outros recursos incluem tecnologia de visualização wireless para emitir imagens sem fio para as TVs.

Os novos chips incluem o Atom N2600, que roda a 1.6GHz e usa 3.5 watts de energia, e o N2800, que roda a 1.8GHz e usa 6.5 watts de energia. Em setembro, a Intel já havia apresentados os chips Cedar Trail para desktops de baixo custo.


Quando chegar, vou comprar

Computador mais barato do mundo começa a ser vendido em janeiro por R$ 50

Raspberry Pi, o pequeno PC, terá processador de 700 Mhz, entradas USB e HDMI, cartão SD de memória e poderá rodar versões do Linux
29 de Dezembro de 2011 | 10:30h
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Raspberry Pi (Divulgação)
Raspberry Pi
Há cerca de um mês e meio, você viu aqui no Olhar Digital que o computador mais barato do mundo, o Raspberry Pi, chegaria no Natal deste ano. Mas, como boa parte dos produtos tecnológicos, sua entrega atrasou e não havia mais nenhuma informação sobre o seu lançamento.

O pequeno PC, que tem o tamanho de um cartão de crédito e custa cerca de US$ 25 dólares (R$ 50 reais), começará a ser vendido nos Estados Unidos agora em janeiro, de acordo com um anúncio feito por seus criadores no blog do produto. A máquina é voltada para crianças e para incentivar o uso da informática por pessoas mais jovens.

"Estamos fazendo testes com os primeiros aparelhos e, se tudo correr bem, colocaremos nas lojas a partir de janeiro", diz o post.

Apesar de ser de baixo custo, o computador virá em duas opções de compra: a mais simples, modelo A, custará US$ 25 (cerca de R$ 50), 128 MB de memória e conexão com a internet através de um adaptador USB.

Já a versão mais cara do produto, modelo B, será vendida a US$ 35 (R$ 70), mas terá o dobro de memória (256 MB) e conectividade à web por meio de uma rede cabeada.

Ambos os modelos terão um processador modesto ARM de 700 Mhz, entradas USB e HDMI para conectar o Raspberry Pi em um televisor, mouse ou até teclado, e a possibilidade de utilizar um cartão SD de memória para o armazenamento de dados. Outra característica é que, dependendo do gosto de cada usuário, o Pi poderá rodar algumas distribuições do Linux e softwares leves.

Pode parecer pouco, mas o pequeno computador será capaz de rodar jogos com gráficos avançados. Um exemplo é o "Quake 3", um game de tiro em primeira pessoa com 20 frames por segundo e resolução de 1920 por 1080 pixels.

Abaixo você assiste uma demonstração:




sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Aprendi mais um conceito.

Prós e contras do BYOD

(http://cio.uol.com.br/gestao/2011/12/22/pros-e-contras-do-byod)
Tony Bradley, PC World/EUA
Publicada em 22 de dezembro de 2011 às 08h41

Se você não está já aproveitando a tendência BYOD, deve definitivamente considerá-la. Apenas certifique-se de que está ciente dos benefícios e dos problemas decorrentes.

O conceito de trazer o seu próprio dispositivo, ou BYOD, é uma tendência crescente para os negócios de TI. Há uma variedade de benefícios em permitir que os usuários forneçam seu próprio PC e dispositivos móveis, mas há também algumas preocupações. Procure conhecer melhor os prós e os contras para abraçar o BYOD com confiança. Nunca é demais!

Benefícios

Empresas que abraçam o BYOD têm algumas vantagens sobre as concorrentes. Para começar, programas de BYOD geralmente transferem os custos para os usuários. Com o trabalhador pagando a maioria dos custos de aquisição do hardware, e dos serviços de voz e dados, além de outras despesas associadas, as empresas economizam muito dinheiro. Segundo os estudos, cerca de 80 dólares por mês por usuário, lá nos Estados Unidos. Você pode esperar que os usuários se revoltem contra o pagamento da tecnologia que utilizam no trabalho. Não é assim. Muitas empresas americanas estão exigindo que os funcionários cubram todos os custos - e eles estão felizes em fazê-lo.

O que nos leva à segunda vantagem significativa: a satisfação do trabalhador. Os usuários têm os laptops e smartphones que têm por uma razão muito simples: são os dispositivos que eles preferem, e eles gostam tanto deles que investiram seu dinheiro suado neles.

Há outras duas vantagens que vêm com o corolário BYOD também. Uma delas é que os usuários atualizam o hardware mais freqüentemente do que os ciclos de refresh dolorosamente lentos da maioria das organizações.

Preocupações

Mas existem algumas questões negativas a considerar também. Ao abraçar BYOD, as empresas perdem muito do controle sobre o hardware de TI e como ele é usado.

Os equipamentos forncedidos pela companhia veem normalmente com uma política de uso aceitável, e são protegidos por sistemas de segurança gerenciados e atualizados pelo departamento de TI. É um pouco complicado dizer a um empregado que ele está fazendo um uso não aceitável de seu próprio computador portátil ou smartphone.

Verifique se você tem uma política claramente definida para BYOD, que defina as regras de uso corporativo. Você também deve estabelecer os requisitos mínimos de segurança, ou mesmo fornecer as ferramentas de segurança como condição para permitir que os dispositivos pessoais se conectem às redes e tenham acesso aos dados da empresa.

Há também uma questão de conformidade quando se trata de dados. Empresas que usam padrão PCI DSS, HIPAA, GLBA ou tenham certos requisitos relacionados à segurança da informação e salvaguarda de dados específicos, devem assegurar que as regras sejam seguidas, mesmo que os dados estejam em um laptop pertencente a um empregado.

No caso de demissão um trabalhador, ou por saída da empresa por vontade própria, segregar e recuperar os dados da empresa podem ser um problema. Obviamente, a empresa vai querer seus dados, e deve haver uma política em vigor que determine como serão obtidos a partir do laptop pessoal e ou do smartphone.


quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Só faltou o 3G...

Motorola Xoom 2 Media Edition chega ao Brasil

(http://pcworld.uol.com.br/noticias/2011/12/14/motorola-xoom-2-media-edition-chega-ao-brasil)
Rafael Rigues, PCWorld Brasil
14/12/2011

Com processador dual-core de 1.2 GHz e 32 GB de memória interna, tablet é menor, mais leve e mais barato que o Xoom original.

A Motorola anunciou nesta quarta-feira a chegada de mais um tablet Android ao mercado nacional. Batizado de “Xoom 2 Media Edition” o aparelho é menor, mais leve e mais barato que o Xoom original (lançado no Brasil em Abril deste ano), mas ainda assim traz todos os recursos que se espera em um tablet “Honeycomb” moderno.

A mudança mais visível é o tamanho: o Xoom 2 Media Edition mede 13,9 x 21,6 cm, com 9 mm de espessura e pesa apenas 386 gramas. Para se ter uma idéia, é pouco mais da metade do peso do primeiro modelo. A tela é menor: agora são 8.2 polegadas, mas com a mesma resolução de 1280 x 800 pixels.

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Motorola Xoom 2 Media Edition

Por dentro o aparelho tem um processador dual-core de 1.2 GHz da Texas Instruments (o mesmo do Motorola RAZR), 1 GB de RAM e 32 GB de memória interna, expansíveis com cartões microSD de até 32 GB (para um total de 64 GB). A câmera traseira tem resolução de 5 MP e é capaz de gravar vídeos em Full HD (1080p), e a frontal, para videochamadas, tem 1.3 MP. O sistema operacional é o Android 3.2 “Honeycomb”.

Mídia é a chave

Como é uma “Media Edition”, o Xoom 2 traz uma série de recursos para facilitar o consumo de mídia. O sistema de som, por exemplo, se adapta à orientação do aparelho: quando ele está “deitado” o som vem de dois alto-falantes abaixo da tela, com um subwoofer no canto superior esquerdo. Quando “em pé” o som vem de dois alto-falantes no topo da tela, com um subwoofer no canto inferior esquerdo.

Falando em orientação, o design do aparelho (logotipos, posição da câmera e botões) sugere uma orientação vertical, enquanto todos os outros tablets Honeycomb do mercado tem uma orientação horizontal. Isso serve para enfatizar o uso do Xoom 2 Media Edition para leitura, tarefa na qual se sai bem por causa do baixo peso.

A tela usa a tecnologia IPS (também usada no iPad, iPad 2 e Eee Pad Transformer, da ASUS) e tem um ângulo de visão de 178 graus, com boas cores e boa nitidez.

A Motorola embarca no aparelho aplicativos como o Netflix (com um mês de assinatura grátis) para streaming de filmes e séries, MotoCAST para streaming de conteúdo pessoal (como fotos, vídeos e músicas) de um PC para o tablet e o Dijit, que usa a porta IR (infravermelha) integrada ao tablet para transformá-lo em um “controle remoto universal” capaz de comandar TVs, players de Blu-Ray e DVD, aparelhos de som e sistemas de Home-Theater. Também há ferramentas de produtividade, como um pacote Office (o QuickOffice HD) completo e o MotoPRINT, que facilita a impressão de documentos a partir do tablet.

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Design "vertical" do Xoom 2 Media Edition sugere uso como e-Reader

O Xoom 2 Media Edition estará nas lojas, inicialmente em grandes varejistas online (como Americanas.com, Saraiva, FNAC, Submarino, Fastshop e outros) a partir do dia 20 de Dezembro. O preço sugerido, pela versão Wi-Fi com 32 GB de memória interna, é de R$ 1.299. No momento, não há uma versão com 3G. O Motorola Xoom original, nas versões Wi-Fi e 3G, continua no mercado.


Não fique na mão

Nove pesadelos do 'tecnoviajante' e como evitá-los

(http://cio.uol.com.br/tecnologia/2011/12/20/nove-pesadelos-do-tecnoviajante-e-como-evita-los)
Angela West, PC World/EUA
Publicada em 20 de dezembro de 2011 às 09h32

Viajar previnido pode evitar muitos dissabores.

Como um viajante de negócios, você normalmente não pode fazer seu trabalho sem smartphones, tablets, laptops, adaptadores de energia e acessórios de carregamento. Adicione a isso o estresse de aprontar materiais para reuniões, e os prazos apertados que provocam verdadeiro pânico de ficar muito tempo offline.

Se você tiver que viajar a trabalho nesta temporada de férias, provavelmente terá que lidar com algumas destas questões a seguir, relacionadas a tecnologia e viagens.

1. Perda potencial de seu laptop ou dispositivo móvel

Laptops, tablets e smartphones correm o risco de serem perdidos, danificados ou confiscados. Funcionários aduaneiros, especialmente nos Estados Unidos, podem confiscar laptops aleatoriamente. Esta é a dura verdade. Basta que identifiquem algono seu laptop que eles não gostem. Eles podem impedi-lo de levá-lo para bordo. Este é um perigo maior em vôos internacionais do que em vôos domésticos.

O armazenamento de documentos e arquivos importantes na nuvem, enquanto você estiver viajando é aconselhável também.

2. Não ter a bolsa certa, que facilite a inspeção na alfândega.

Verifique se a sua bolsa para o laptop está de de acordo com as diretrizes TSA . Uma empresa chamada Aerovation fabrica malas que seguem especificamente essas diretrizes. E você pode querer considerar a aquisição de uma delas se for um viajante freqüente.

O importante é que a bolsa tenha uma área para acomodar somente o laptop, mantendo os itens extras, como cabos, fora da área do laptop, para tornar mais fácil a identificação na tela de um scanner de raios-x.

3. Aeroporto em cobertura Wi-Fi.

Você pode descobrir informações sobre a cobertura Wi-Fi em aeroportos de todo o mundo através de um mapa interativo fornecido pelo site Jaunted.com. O mapa informa ainda se a cobertura Wi-Fi existente é de um sistema pago e oferecer um link de como chegar nele. A pegadinha: você precisa estar online para visualizar as informações. Portanto, confira antes de chegar ao local de destino.

Se você tem um smartphone, aeroportos sem cobertura Wi-Fi são o local onde a criação de um hotspot vem a calhar. Apenas certifique-se de que seu hotspot está protegido por senha com uma senha robusta e se sua operadora oferece um plano de dados para a área.

4. Conexão Wi-Fi In-Flight, mas caríssima.

Tal como em tudo na viagem, se você esquecer alguma coisa ou esperar até o último minuto, você pode pagar muito mais do que gostaria por um acesso wi-fi no ar. Nesta época de festas, os preços cobrados pelas companhias aéreas americanas variam de 14,95 dólares para 19,95 dólares.

Se você fizer questão de um vôo com acesso Wi-Fi gratuito, ligue para sua companhia aérea com antecedência para ver as promoções disponíveis.

5. Ter que desligar o seu laptop ou notebook para pouso e decolagem.

Regulamentos internacionais exigem que você desligue os dispositivos móveis. Embora não sejam baseadas em dados reais, sem qualquer comprovoção científioca, é aconselhável ser obedientemente e desligar os dispositivos durante os procedimentos de decolagem e aterrissagem.

6. Falta de opções de carregamento

Você passará por esta situação em nove de cada dez aeroportos brasileiros. Principalmente na sala de embarque. Opções de carregamento são limitadas. No melhor dos casos, em alguns aeroportos podem estar bem escondidas sob os bancos. Estações de carregamento que são oferecidosnos aeroportos poderiam teoricamente serem usadas para invadir o seu smartphone. Por isso, é mais aconselhável usar o seu próprio carregador.

7. Produtos essenciais para livrá-lo de um aperto custam pequenas fortunas nas lojas dos aeroportos.

Alguma vez você já esqueceu um carregador ou acessório importante e foi forçado a comprar algo em uma loja de aeroporto? Se você já passou por isso, já sabe a importância de verificar as malas duas vezes antes de sair para ter a certeza de que está levando tudo o que precisa.

8. Não ter a fonte de alimentação certa para o seu dispositivo.

Informe-se sobre os adaptadores de energia e a tensão usada no país de destino, se a viagem for internacional. Muitos países europeus e outros fora da América do Norte trabalham com voltagens 220 ou 240, que podem fritar o seu dispositivo se você tentar ligá-lo.

9. Hotel sem Wi-Fi.

Certifique-se de perguntar quando no check-in tudo o que você precisa saber sobre a disponibilidade de acesso Wi-Fi. Muitos hotéis não deixam esta informação em um local fácil de encontrar. Felizmente, hotel que não oferece acesso Wi-Fi já é considerado uma raridade hoje. mas existem.


Para refletir

Windows 8 será irrelevante para a maioria dos usuários, afirma IDC

(http://idgnow.uol.com.br/mercado/2011/12/19/windows-8-sera-irrelevante-para-a-maioria-dos-usuarios-afirma-idc)
Por Computerworld/US
Publicada em 20 de dezembro de 2011 às 07h05

Instituto vai na mesma direção da Gartner, e prevê que nova versão do sistema operacional não será bem recebida.

O instituto de pesquisa IDC estima que um número pequeno de usuários adquirirá a nova versão do sistema operacional da Microsoft, o Windows 8, a ser lançado ano que vem. Acredita, inclusive, que o interesse sobre o SO será pequeno.

A gigante enfrentará uma árdua batalha em sua tentativa de entregar uma única plataforma para tablets e PCs. “O Windows 8 será irrelevante para os usuários tradicionais de computadores”, afirma o instituto em comunicado. “Nesse universo, esperamos poucos upgrades do Windows 7 para o novo sistema”.

O analista Al Gillen explica melhor. “Os consumidores se perguntarão o que o Windows 8 trará de positivo para seus notebooks. E a resposta, na prátical, é que a maior e talvez única contribuição significativa seja a loja de aplicativos do sistema”.

A Microsoft confirmou em agosto que o sistema contará com uma loja de aplicativos, a Windows Store. Ela chegará em fevereiro, quando o primeiro beta do Windows 8 for liberado para usuários finais,

Leia mais: Primeiras impressões do Windows 8 Developer Preview

Para Gillen, dúvidas quanto à compatibilidade de hardwares e softwares, além da recente migração maciça das empresas para o Windows 7, farão com que o novo SO não seja tão bem recebido.

O analista da Gartner, Michel Silves, vai na mesma direção: o Windows 8, principalmente no começo, será um fracasso no mercado corporativo por conta da “fadiga” causada pela migração anterior. “Depois de todo o trabalho para atualizar a estrutura para o Windows 7, as companhias pensarão duas vezes antes de repetir o esforço”, disse.

De fato, o última versão do sistema da Microsoft foi adotado rapidamente pelas empresas. Levantamentos recentes mostram que a gigante vendeu 450 milhões de licenças do Windows 7 até setembro deste ano. Bem mais do que as 240 milhões vendidas até outubro de 2010.

O analista do IDC, no entanto, é mais otimista quanto ao sucesso do Windows 8 nos tablets. Para ele, isso dependerá da habilidade da companhia em convencer os desenvolvedores a adaptarem seus programas para a plataforma, tirando proveito da interface Metro.


(Gregg Keizer)

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Verdadeiro Big Brother....

Microsoft vai controlar todos os programas do seu PC com Windows 8

Empresa poderá, quando bem entender, desativar e apagar aplicativos já instalados no seu computador.

A Microsoft poderá apagar e desativar aplicativos já instalados em seu computador quando bem entender. A medida será possível no Windows 8 e, segundo a empresa, visa travar ações maliciosas ou softwares com falhas baixados da Windows Store.

O sistema de funcionamento é comum em lojas de aplicativos online e tanto a Apple quanto aGoogle adotam ferramentas semelhantes. Contudo, no caso da Microsoft, a empresa afirmou que fará isso sempre que o aplicativo quebrar alguma regra da companhia ou colocar os dados do consumidor em risco.

Caso o software seja pago, a empresa de Bill Gates promete que o dinheiro será devolvido. Apesar de existirem ferramentas similares nas empresas concorrentes, a Apple nunca usou o recurso, mesmo quando removeu programas da App Store. Já a Google, removeu aplicativos de smartphones Android em 2010 e em 2011.



Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/microsoft/16417-microsoft-vai-controlar-todos-os-programas-do-seu-pc-com-windows-8.htm#ixzz1g3oVf4pM

domingo, 4 de dezembro de 2011

Vai comprar um tablet, então você deve ler isso

02/12/2011 - 14h52 / Atualizada 02/12/2011 - 14h57

Conheça dez dicas para comprar seu tablet

GUILHERME TAGIAROLI || Do UOL TECNOLOGIA
Comentários7
  • Escolha de tablet exige atenção em funções e recursos do computador portátil

    Escolha de tablet exige atenção em funções e recursos do computador portátil

Definitivamente, o ano de 2011 foi o ano dos tablets. O mercado desse tipo de computador passou de quatro modelos disponíveis no Brasil no fim de 2010 para quase 20 opções no fim de 2011 entre marcas renomadas e outras menos conhecidas. No entanto, diante de tantas opções e preços distintos (que variam conforme o hardware e o tamanho da tela), o internauta pode ficar perdido. Veja abaixo algumas dicas para você que quer comprar um tablet neste fim de ano.

1 - Você precisa de um tablet?

Antes de comprar um tablet (convenhamos: e qualquer outro produto) você precisa saber bem qual o uso desse eletrônico. Então vamos lá. Um tablet é um computador portátil em forma de prancheta caracterizado por uma tela sensível ao toque (as maiores são de 10 polegadas) e pela inicialização rápida (questão de 10 segundos).

Quem adquirir um deve ter em mente que ele foi pensado principalmente como plataforma para consumir conteúdo – e não, necessariamente, produzir conteúdo (por exemplo, digitar grandes textos, editar fotos ou vídeos).

Com um tablet, um usuário pode, basicamente, navegar na internet, ler e-mails, assistir a vídeos (aliás, a autonomia de bateria dos tablets é de cinco horas, no mínimo), escutar música, baixar e ler livros, usar o GPS para consultar um mapa e, por último e não menos nobre, jogar – as lojas de aplicativos contam com várias alternativas gratuitas e pagas. Esses programas adicionam novos recursos aos ultraportáteis, como no caso dos jogos ou leitores de livros digitais.

Aqui você confere um guia sobre a utilidade do iPad, o tablet da Apple (Os tablets já existiam antes de Steve Jobs apresentar seu modelo, mas foi a alternativa da Apple que popularizou o computador ultraportátil em forma de prancheta. Ou você cogitava comprar um desses antes de 2010?

2 - Armazenamento

Geralmente o preço dos tablets varia conforme a capacidade de armazenamento: quanto maior, mais caro é o aparelho. Logo, quem está interessado em comprar um ultraportátil deve ponderar se precisa, por exemplo, de 64 GB.

Esse fator depende muito do uso. Se você for apenas navegar na web, guardar algumas imagens, ler livros ou armazenar vídeos para assistir durante uma viagem, por exemplo, um tablet com 16 GB resolve bem a vida. Mas se a ideia é armazenar vários vídeos, arquivos de música e ainda baixar jogos pesados, os modelos a partir de 32 GB podem ser interessantes.

Considere também que, normalmente, o tablet não é seu único computador: você provavelmente terá outra máquina para armazenar os arquivos menos acessados ou poderá deixá-los na nuvem (servidores remotos acessados via internet). Se por outro lado você gosta de ter tudo à mão, vários modelos podem ter a capacidade de armazenamento aumentada com cartões micro SD – não é o caso da Apple, que só vende aparelhos com capacidade “fechada”.

Tablet Apple iPad 2 - 64 GB
Tablet BlackBerry Playbook - 64 GB

3 - Tamanho da tela

Atualmente, pode-se dividir os tablets em dois tipos de modelos: os com tela de 7 polegadas e os com tela de 10 polegadas (aqui também entra o iPad que tem um display de 9,7’’).

Os de 7 polegadas são bons pela portabilidade – cabem tranquilamente em bolsas femininas e, com alguma boa vontade, se encaixam no bolso traseiro de calças masculinas. Os de 10 polegadas são mais difíceis de carregar, mas geralmente oferecem melhor resolução que os menores. Para carregá-los, só colocando em cases ou bolsas femininas daquelas caprichadas.

4 - Sistema operacional e aplicativos

Atualmente, há três plataformas disponíveis no mercado: Android (do Google), BlackBerry (da RIM) e o iOS (da Apple). A escolha implica nos aplicativos, pois esses programas estão atrelados ao sistema operacional. Veja abaixo algumas características que podem ajudar na escolha.

Android: o sistema do Google é baseado em plataforma aberta. Isso facilita, por exemplo, a transmissão de dados: quando você conecta um dispositivo ao computador, ele age como um pendrive. É só arrastar e soltar os arquivos. Além disso, o sistema é bonito, intuitivo e pode ser personalizado pela fabricante – o que torna um tablet diferente do outro.

A loja de aplicativos do Google, chamada Android Market, não divulga quantas alternativas estão disponíveis para tablets. Ao todo, estima-se que existam 500 mil aplicativos disponíveis (somando tablets e smartphones). O que acontece, muitas vezes, é a adaptação de um programa de celular para o ultraportátil, resultando assim na queda de qualidade.
BlackBerry: o sistema da RIM é intuitivo e multitarefa. Ele já vem redondo para quem tem um smartphone da marca. Permite, por exemplo, espelhar a tela do smartphone na do tablet.

A BlackBerry App World conta com 10 mil aplicativos. Mas, na próxima atualização do sistema operacional, quem tiver o tablet poderá baixar programas da Android Market.
iOS 5: o sistema da Apple é elegante e fácil de usar. Dificilmente apresenta problemas de instabilidade. A transmissão de arquivos (imagens, vídeos e fotos) quando feita via cabo não é tão simples, pois passa toda pelo programa iTunes. Por outro lado, a Apple também aposta no sistema iCloud, que sincroniza via internet os dados entre diferentes dispositivos da marca. Quem nunca teve algum produto da Apple (como iPod ou iPhone) pode sofrer um pouco no início da relação com o iTunes.

O iOS 5 (sistema da Apple) conta com cerca de 90 mil aplicativos específicos para tablet na App Store – boa parte deles não disponíveis no Brasil. O usuário pode instalar programas de celular (feitos para iPhone) e adequá-los à tela do tablet, o que resulta muitas vezes na perda de qualidade. Ao todo, a loja da Apple tem cerca de 600 mil aplicativos móveis.

5 - Processador

O processador é responsável, basicamente, pela rapidez na execução de tarefas do tablet. Atualmente, há aparelhos com processador de um único núcleo e dois núcleos (dual-core), sendo que essa segunda alternativa executa as tarefas de forma mais rápida. Geralmente, só haverá essa especificação se o produto tiver processador com dois núcleos (caso contrário, a informação não será divulgada).

Para uso simples (navegar na web, ler livros, instalar alguns jogos), um tablet com processador de um núcleo resolve. Quem pretende comprar um tablet para tarefas mais pesada, como jogos, por exemplo, deve optar por dual-core.

A alternativa mais robusta (dual-core) também é recomendada àqueles que compram um tablet para uso a longo prazo. Nesse caso vale a lógica da compra de um computador novo: é melhor adquirir um portátil com especificações que proporcionam “uma folga”, mesmo que você ainda não necessite desses recursos de hardware.

  • Divulgação

    Tablet Motorola Xoom foi o primeiro tablet a ser lançado com processador de dois núcleos

6 - Qualidade da câmera

Praticamente todos os tablets da nova geração têm câmeras, que possivelmente não fazem falta para as atividades mais cotidianas do portátil. A importância desse recurso dependerá de quanto você está disposto a andar por aí com um eletrônico de quase meio quilo para fazer fotos – se a câmera do seu celular for boa, por exemplo, a do tablet pode ser um acessório secundário.

As câmeras nos tablets permitem fazer videoconferências usando, por exemplo, o Skype. Também há aplicativos que aproveitam esse recurso e permitem brincar com as imagens clicadas. Algo divertido, mas não essencial.

  • Steve Marcus/Reuters

    O Playbook tem o melhor conjunto de câmeras: 3 megapixels (frontal) e 5 megapixels (traseira)

7 - Só Wi-Fi ou Wi-Fi e 3G

A opção só com Wi-Fi limita a navegação de internet a locais que ofereçam essa alternativa – algo nem sempre disponível no Brasil. Também pode optar por um tablet só com Wi-Fi quem

tem smartphone com tethering (recurso de alguns celulares que compartilha a conexão de internet com outros dispositivos). Nesse segundo caso, a conexão do celular será transmitida ao tablet.

No entanto, há quem preferira ter internet móvel no próprio tablet para navegar em locais sem conexão Wi-Fi. Nesse caso, o usuário precisa ter um tablet com conexão 3G e contratar um serviço de internet móvel cobrado à parte.

8 - Flash ou não?

A tecnologia Flash, da Adobe, é uma das grandes responsáveis pela exibição vídeos e propagandas interativas na web. Os tablets com sistema BlackBerry e Android permitem visualizar páginas com esses recursos. Já o tablet da Apple exibe uma tela preta no lugar de uma animação em Flash.

No entanto, a tecnologia Flash para dispositivos móveis (smartphones e tablets) está com os dias contados. A própria Adobe, responsável pelo desenvolvimento da ferramenta, admitiu que passará a usar HTML 5 – tecnologia alternativa adotada pela Apple.

Logo, a presença ou não deste recurso (com os dias contatos nos portáteis), que já foi motivo de muita discussão, não faz mais tanta diferença.

  • Divulgação

    Tablet iPad, da Apple, foi o pioneiro em abandonar o suporte à tecnologia flash, da Adobe

9 - Tipos de conexões

A maioria dos tablets traz uma porta mini-USB (não confundir com a USB tradicional) para transferir imagens ou carregar a bateria, além de uma saída de som P2 – compatível com a maioria dos fones de ouvido.

Alguns trazem ainda porta mini-HDMI, que permitem ligar o tablet diretamente à televisão. Se este for o objetivo do usuário, deve levar em conta. Outros modelos mais raros têm também porta USB, o que facilita a transferência de arquivos.

10 – Quer pagar quanto?

Marcas que fabricam tablets no Brasil e adquiriram o PPB (Processo Produtivo Básico) – incentivo do Governo que reduz taxas de fábricas que produzem ao menos parte do equipamento no Brasil – já estão vendendo tablets a preços menores que os praticados na estreia. Fabricantes como Motorola, Samsung, Positivo e Semp Toshiba têm o benefício do Governo e reduziram o valor de seus produtos. Os tablets dessas marcas variam de R$ 800 a R$ 2.000.

A tendência é que com o tempo mais empresas mostrem interesse em fabricar os tablets no Brasil e ganhem incentivos fiscais do Governo. Um dos casos mais emblemáticos é o da Foxconn, que fabrica os tablets da Apple. Após uma série de especulações, a previsão é que os primeiros iPads brasileiros sejam fabricados em 2012, o que provocará uma queda de preço nos tablets da Apple – se você for louco por um tablet da Apple, o conselho é esperar [só não pergunte quando].

Atualmente, o iPad mais barato da Apple (com conexão Wi-Fi e 16 GB de armazenamento) custa R$ 1.649 no Brasil, enquanto a versão mais cara (com conexões Wi-Fi e 3G e 64 GB de armazenamento) sai por R$ 2.599.

Há ainda outra opção para quem quer comprar tablet que é pedir para alguém trazer dos Estados Unidos. Vários modelos comercializados no Brasil na faixa de R$ 1.500 são vendidos lá no varejo por cerca de US$ 500 – cota estabelecida pela Receita para produtos importados sem serem taxados. Acima disso, é necessário pagar impostos.

Conheça os tablets que estão à venda no Brasil

Foto 1 de 24 - O iPad 2, da Apple, está disponível no mercado brasileiro desde o fim de maio de 2011. O aparelho tem GPS, processador dual-core de 1GHz, tela de 9,7 polegadas sensível ao toque e duas câmeras (uma frontal e outra traseira) Mais Kimihiro Hoshino/AFP