quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Saúde para profissionais de TI


Contra lesões, médicos produzem mouses ergonômicos

BRUNO DE OLIVEIRA
Colaboração para a Folha Online
É cada vez mais freqüente a procura por mouses que driblem o LER, ou lesão por esforço repetitivo. Segundo estudo feito pela Administração de Segurança e Saúde Ocupacional dos Estados Unidos (OSHA) de 2005, uma em cada seis pessoas ainda sofrem de danos severos causados pelo uso do computador e do mouse no mundo.
O aumento de lesionados, somado à falta no mercado de mouses ergonomicamente corretos, foram os principais fatores que levaram dois médicos a projetarem dispositivos que suprissem essas necessidades. Um deles é Julio Abel Segalle, 65, responsável pelo mouse que garante a posição funcional, ou seja, o equilíbrio e o repouso dos músculos das mãos.
Divulgação
Mouse ergonômico de R$ 275 promete garantir a posição funcional, ou seja, o equilíbrio e o repouso dos músculos das mãos
Mouse ergonômico de R$ 275 promete garantir a posição funcional, ou seja, o equilíbrio e o repouso dos músculos das mãos
Segalle passou dez anos desenvolvendo o novo periférico, que está disponível no mercado há apenas cinco meses no site de sua empresa (www.orthovia.com.br).
"Percebi, do ponto de vista da medicina, alguns erros no design dos dispositivos que existem hoje. Então reuni meus conhecimentos médicos com os de alguns especialistas em ortopedia no Brasil e nos EUA para concluir o projeto", conta.
Questionado sobre os altos preços de aparelhos com essas características --os valores variam entre R$ 500 e R$ 800 no mercado nacional e são considerados fora dos padrões do brasileiro--, o médico justifica os R$ 275 de seu produto com base na premissa do "barato que sai caro".
"Não podemos analisar o produto pelo preço final, porque os benefícios que ele proporciona aos usuários acabam compensando o valor investido. O que sairia mais caro, um mouse que custa R$ 400, R$ 500, R$ 1.000 ou os custos de um tratamento hospitalar por causa da LER?"
Outro médico que gastou algumas horas na prancheta foi Luiz Cesar Peres, do Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP (Universidade de São Paulo). Ele sentiu na pele os motivos que o levaram a desenvolver um mouse cuja forma lembra uma caneta, ainda indisponível para venda.
Divulgação
Mouse de Luiz Cesar Peres, da USP, inspirado no formato de caneta, surgiu do poder intuitivo que as pessoas têm ao escrever
Mouse de Luiz Cesar Peres, da USP, inspirado no formato de caneta, surgiu do poder intuitivo que as pessoas têm ao escrever
"Comecei a sentir dores durante o doutorado e passei a procurar alternativas que me dessem mais conforto. A primeira tentativa foi simplesmente fixar um tubo de cola em bastão sobre o mouse e utilizá-lo como um joystick, que me garantiram uma empunhadura mais ergonômica."
A inspiração no formato de caneta, diz Peres, surgiu do poder intuitivo que as pessoas têm ao escrever.
"A posição inclinada induz qualquer usuário a adquirir uma postura mais relaxada da mão, como quando vamos escrever. Não há necessidade de se mudar a mão de lugar, somente o movimento dos dedos é suficiente para o manuseio", explica o médico.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Melhor esperar um pouco.....


 http://idgnow.com.br

Mobilidade >

Review: Surface Pro é o melhor tablet Windows, mas não é o bastante

Jon Phillips, PCWorld EUA
08 de fevereiro de 2013 - 08h30
Novo tablet da Microsoft é tão poderoso quanto um Ultrabook, porém maior e mais pesado que os concorrentes, e autonomia de bateria deixa a desejar
Surface RT foi uma promessa não cumprida. Quando foi lançado, em outubro passado, ele apresentou ao mundo o conceito de um revolucionário híbrido entre um tablet e um notebook, mas não conseguiu torná-lo realidade. Mas agora temos o Surface with Windows 8 Pro, a segunda parte da fascinante saga da Microsoft no mundo dos tablets. Este é o hardware pelo qual todos estávamos esperando.
A boa notícia: o Surface Pro é um melhora significativa em relação ao Surface RT. Tem uma tela muito melhor e hardware equivalente ao de um Ultrabook. E graças ao Windows 8 Pro e seu processador Intel, pode rodar todos os aplicativos “desktop” de que precisamos para sermos realmente produtivos. O Surface Pro chega muito mais perto de concretizar a união entre um Tablet e um PC em um único pacote, sem ressalvas.
A má notícia: o Surface Pro não leva a coroa na categoria de híbridos com Windows 8. E dependendo de suas necessidades, pode nem ser a melhor compra na categoria de portáteis com Windows 8 e preço até US$ 1.000. Isto é um problema, porque ele precisa se destacar como um design de referência “matador”, em vez de ser apenas mais uma opção “interessante, porém imperfeita” para os consumidores interessados no Windows 8.
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Microsoft Surface Pro, com a caneta acoplada (à direita)
Maior e com uma tela melhor
Em relação ao Surface RT e ao mais recente modelo do iPad de 9.7 polegadas, o Surface Pro é grosso, desajeitado e pesado. Tanto o iPad quanto o Surface RT pesam cerca de 680 gamas e tem 9,4 mm de espessura, ao passo que o Surface Pro pesa 907 gramas e tem 13,5 mm de espessura. Fiquei desapontado ao ver que os engenheiros em Redmond não foram capazes de impressionar o mundo com um design mais esbelto.
A tela de 10.6 polegadas e resolução de 1920 x 1080 pixels tem densidade de 208 pixels por polegada, o que dá uma nitidez que é praticamente indistinguível dos iPad “Retina” (que tem densidade de 264 ppi). Comparando o Surface Pro com meu iPad de terceira geração, tive que procurar muito para encontrar pixels visíveis e diferenças na qualidade da imagem, e quaisquer deficiências na tela do Surface Pro desapareceram quando o tablet estava afastado do meu rosto, ou apoiado sobre uma mesa.
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Surface Pro (à esquerda) e Surface RT (direita): mesmo design, porém maior
Mas as telas de 10.6 polegadas da família Surface não oferecem espaço suficiente para tarefas complexas em software de produtividade, como a edição de imagens. Nem é possível ter de forma confortável múltiplas janelas de bate-papo abertas em uma tela tão pequena. Por esses motivos é que o Surface Pro tem um conector Mini DisplayPort, que você pode usar para ligar o tablet a monitores e TVs seja nativamente, via HDMI ou via VGA (nos dois últimos casos, com adaptadores adquiridos separadamente).
Não tive nenhum problema ao usar o Surface Pro com um monitor Dell de 24 polegadas e resolução de 1920 x 1080 pixels, espelhando as duas telas na mesma resolução. E quando adicionei um mouse sem fio da Microsoft ao conjunto, o resultado foi um prático”desktop”, com a exceção de um teclado confortável, sobre o qual falarei mais adiante. 
Como o Surface Pro é um PC similar a um Ultrabook equipado com um processador Intel Core i5, ele enfrenta os mesmos desafios que um notebook na dissipação de calor. Como resultado, em vez do exterior “hermético” do Surface RT o Surface Pro tem uma “fresta” de ventilação que percorre o perímetro do chassis. Dentro do aparelho dois ventiladores quase silenciosos dissipam o calor através desta abertura. Durante meus testes o Surface Pro nunca me pareceu demasiadamente quente. Na verdade já vi meu iPad de terceira geração esquentar mais em alguns casos. Quanto ao ruído dos ventiladores, só foi possível ouví-lo quando encostei o ouvido no tablet.
Componentes e desempenho de um Ultrabook
Quando você mergulha na ficha técnica e resultados do Surface Pro em benchmarks não vê um tablet, mas sim um PC híbrido com Windows 8. Ele tem um processador Intel Core i5 de 1.7 GHz, 4 GB de RAM e vídeo Intel HD Graphics 4000 integrado. Há um modelo com 64 GB de memória interna por US$ 900, e outro de US$ 1000 com 128 GB, que foi o que analisamos.
Passei um bocado de tempo usando o Surface Pro para trabalhar no Photoshop, e a máquina entregou todo o desempenho de que eu precisava para a produção de imagens para websites. Os arquivos abriram num instante e redimensionamentos, rotações, conversões e filtros foram feitos rapidamente, incluindo o trabalho em um arquivo TIFF de 70 MB. O desempenho no Photoshop é mais impressionante quando você nota que o Surface Pro é só 226 gramas mais pesado e 4 mm mais grosso que o mais recente iPad.
Mas os gráficos integrados irão desapontá-lo se você tentar rodar jogos em 3D na resolução nativa de 1920 x 1080 pixels. Em nossos testes com Civilization V e Dirt Showdown a taxa de quadros (framerate, medida em quadros por segundo ou FPS) foi baixa a ponto de tornar impossível jogar, com números por volta dos 15 FPS. Mas é algo de se esperar em um aparelho com um processador Intel Core i5 e gráficos integrados. Conseguimos rodar Dirt Showdown a 34 FPS, acima do mínimo de 30 FPS para que seja “jogável”, depois que reduzimos a resolução para 1366 x 768 pixels e selecionamos a qualidade gráfica baixa.
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A "fresta" entre a traseira e a lateral do Surface Pro é na verdade uma saída de ventilação
Infelizmente o Surface Pro não tem muito espaço interno quando comparado a outros tablets e híbridos com o Windows 8. Isso limita as dimensões de qualquer componente interno, o que explica porque a Microsoft colocou no aparelho uma bateria de apenas 42 Watt/Hora. O resultado disso é que a autonomia é medíocre. Em nosso teste de reprodução de vídeo o Surface Pro aguentou apenas 5 horas e 8 minutos. É verdade que muitos Ultrabooks “puros” tem números similares, mas o Surface Pro parece um fominha quando comparado a tablets equipados com processadores ARM como o Surface RT e o iPad, que podem rodar por mais de 9 horas antes que o usuário tenha de procurar uma tomada.
Muito foi dito sobre a falta de “espaço em disco” no Surface Pro. No modelo de 64 GB apenas 23 GB, menos de 36% da capacidade anunciada, estão disponíveis para o usuário, com o sistema operacional, partição de recuperação e aplicativos instalados ocupando o restante do espaço. Enquanto isso o modelo de 128 GB tem 83 GB de espaço disponível, ou 65% da capacidade anunciada. Em comparação um iPad de 128 GB tem 96% da capacidade anunciada disponível.
Isso reforça a idéia de que o Surface Pro não pode ser seu único PC. Em vez disso, ele se torna a máquina secundária que você joga na bolsa quando precisa de algo portátil com bom poder de processamento, mas não de todos os seus aplicativos e documentos. Nesse caso use a nuvem (como o SkyDrive, Google Drive ou Office 365) para contornar a limitada capacidade de armazenamento oferecida pela Microsoft.
É possível liberar algum espaço no SSD copiando a partição de recuperação para um Pendrive e excluindo-a da máquina. Também há um slot para cartões microSDXC caso você precise de ainda mais espaço.
Caneta real, papel virtual
O recurso mais inovador do Surface Pro é a caneta inclusa, que transforma o tablet em uma superfície para escrita à mão ou desenho. Ela é 100% passiva, ou seja, não consome energia, mas pode ser encaixada no conector de força para não se perder. A Microsoft licenciou tecnologia da Wacom no desenvolvimento deste acessório, que é capaz de diferenciar entre 1024 diferentes níveis de pressão. Ao usar a caneta em um app como o Fresh Paint, por exemplo, um leve toque mal deixará uma marca no papel, mas se você pressioná-la com força irá saturar a “tela” com cor.
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A caneta do Surface Pro é de plástico, e tem aparência frágil
A sensibilidade da caneta é quase tão linear quanto a dos modelos de entrada da Wacom, a linha Bamboo, mas notei atraso na resposta e calibrar precisamente a posição da ponta da caneta foi um incômodo. Também fiquei desapontado com a construção dela: ela parece um brinquedinho de plástico barato, e não tenho muita confiança na integridade de seus componentes. No topo da caneta há uma pecinha de borracha que funciona como um apagador (mas o software precisa suportar este recurso). Também há um clipe para pendurá-la no bolso, e o conector magnético pode ser pressionado para simular um clique com o botão direito do mouse.
A caneta deve ser um recurso atraente para quem não tem nem um tablet com Windows, nem uma prancheta Wacom para desenho, mas quer ambos. O Surface Pro também pode servir puramente como uma superfície para desenho quando conectado a um monitor e a tecnologia de “rejeição de palma” impede que toques de sua mão sobre a tela sejam registrados, arruinando sua obra. Funciona bem.
No geral a caneta é inofensiva: útil se você precisa de uma superfície de desenho, ou para uma rápida anotação à mão, mas irrelevante sob outros aspectos. Serenity Cadwell, nossa especialista residente em pranchetas para desenho, disse que a caneta do Surface Pro não se compara aos produtos mais sofisticados da Wacom, mas ainda assim foi capaz de criar o maravilhoso desenho abaixo usando o SketchBook Express, da Autodesk.
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Uma ilustração feita com o Surface Pro, sua caneta e o software Autodesk SketchBook Express
Me preocupo em perder a caneta. Sim, ela é presa ao conector de força, mas ainda pode se soltar e desaparecer. Por isso nunca me senti confortável em simplesmente jogar o Surface no “poço sem fundo” que é minha mochila quando a caneta estava presa a ele. Se você perdê-la, terá de desembolsar US$ 30 por uma nova.
A Microsoft só me indicou três aplicativos que tem suporte à caneta: o Fresh Paint, o Autodesk SketchBook Express e o OneNote. É uma seleção fraca para quem quer demonstrar um dos principais recursos de seu produto, e se o Surface Pro quer se tornar um tablet de destaque, precisa de software à altura que chame a atenção dos usuários. Algum novo e sensacional jogo casual que fizesse uso da caneta seria uma boa opção.
Dá pra adotar o Surface Pro no dia-a-dia?
Apesar da fraca seleção de aplicativos de renome e alta qualidade na Windows Store, não tenho grandes objeções quanto ao uso do Surface Pro como um tablet. Não é tão elegante quanto concorrentes com o iOS ou Android, mas temos que fazer algumas concessões se quisermos o desempenho de um processador Intel Core i5.
O principal problema é que o Surface Pro não se sai tão bem como um substituto de um Notebook. Ele tem os componentes básicos para competir contra os Ultrabooks, mas o tamanho da tela e as opções de teclado não chegam ao mesmo nível de conforto destes portáteis. Uma tela de 10.6 polegadas pode ser suficiente para os apps sensíveis ao toque escritos para o Windows 8, mas um dos principais argumentos de venda do Surface Pro é o suporte a aplicativos desktop, escritos para versões anteriores do Windows. E trabalhar pra valer em planilhas, ou editando conteúdo, em uma tela tão pequena não é fácil.
As opções de teclado para a família Surface também não impressionam. A Microsoft transformou as capas Touch Cover e Type Cover em pontos centrais da campanha de marketing dos aparelhos, e em outubro passado, durante meus testes com o Surface RT, fiquei impressionado com o que a Microsoft conseguiu com a Type Cover. Mas três meses depois, o tempo que passei com as duas versões do Surface me ensinou que sempre irei preferir o teclado de um notebook convencional ou um teclado Bluetooth. Ambas as opções tem melhor resposta tátil e layouts mais tradicionais do que a Type Cover, o que resulta em mais agilidade e conforto na digitação.
O Surface Pro é superior ao Surface RT em múltiplos níveis. E também é o melhor tablet Windows “puro” (sem contar os teclados opcionais) e o modelo que recomendo. Mas o universo de hardware para o Windows 8 mudou significativamente desde que a família Surface foi lançada em Outubro passado. Temos muito mais opções à disposição, e dispositivos híbridos que se parecem mais com um PC do que com um tablet parecem ser uma escolha mais inteligente.
Microsoft, me dê uma tela maior e um teclado no qual eu consiga digitar o dia todo. Vocês estão tão, tão perto da perfeita fusão entre um tablet e um notebook! O Surface Pro ainda não é a resposta, mas está perto dela.
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quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Ler, aprender e usar

Oito frases que podem fazer qualquer chefe perder a paciência

 
Dave Willmer, Computerworld/EUA
Publicada em 30 de janeiro de 2013 às 07h47
 
Meça bem as palavras na hora de justificar o atraso da entrega de um projeto ou pedir providências para resolver problemas com sua equipe. Elas podem prejudicar o seu crescimento profissional
Manter um bom relacionamento com o chefe é fundamental para galgar novos postos na empresa em que você trabalha e evitar demissões. Seu empenho pelo cumprimento de metas, esforço extra quando solicitado, disposição para colaborar na solução de projetos críticos são alguns dos fatores que contribuem para fortalecimento dessa relação.

Mas todo esse castelo pode ruir em questão de segundos, com apenas algumas palavras. O diretor executivo da Robert Half, Dave Willmer, destaca oito frases que podem fazer qualquer chefe perder a paciência.

1- “Sabe aquele projeto que deveríamos entregar amanhã? Então, não vou dar conta”
É importante comunicar ao chefe quando um projeto está ameaçado e dar a notícia antes de a situação ficar crítica. Esconder o problema até o último minuto pode transformar uma simples lombada na pista em um engavetamento monstruoso. Dê ao gerente de projetos a oportunidade de sanar um acontecimento que pode comprometer o resultado.

2- “Isso não é minha função”
A falta de mão de obra fez aumentar o valor de profissionais de TI dispostos a resolver qualquer problema que apareça. Não é uma questão só de moral, de entregar-se pelo bem do coletivo. Os benefícios de um comportamento que o motiva a se mobilizar fora da própria zona de conforto aparecem quando você percebe que suas habilidades foram agraciadas e que adquiriu experiência, abrindo as portas em sua carreira profissional.

3- “Ah, então era isso que você queria? Foi mal”
Quando não souber exatamente o que é esperado de você, peça que expliquem melhor quando surgir a dúvida. É melhor do que sair disparado em uma direção para, depois, ver que era o caminho errado.
Perguntar sobre os detalhes de uma tarefa antes de iniciá-la também demonstra que você está pensando de maneira estratégica, no lugar de limitar-se a cumprir ordens. Um exemplo é perguntar: “Querem que eu rode esse teste nos outros servidores também, para ver se há problemas?”

4- “Fulano(a) é uma mala! Por favor, tome providências”
Faça tudo que estiver o seu alcance antes de perturbar o gerente com questões de relacionamento pessoal na empresa. Seu colega não o atende por email? Já tentou falar com ele pelo telefone ou até fazer uma aproximação pessoal? Mas atenção: condutas que violam os preceitos básicos de relacionamento profissional devem ser imediatamente informadas ao gerente.

5-“É chato dizer isso, mas é tudo culpa de sicrano(a)”
Quem avalia o desempenho dos integrantes da equipe é o gerente. Quando um projeto não sai de acordo com o esperado, mostre eficiência e dê sugestões de como melhorar resultados futuros, em vez de liderar a caça às bruxas. Sublinhar faltas e deficiências dos outros não inspira confiança em sua habilidade de trabalhar em equipe.

6- “Quer ser meu amigo no Facebook?”
Convidar um chefe a entrar para seu seleto grupo de amigos na rede social não leva a lugar algum. Na melhor das hipóteses – aquela em que o chefe aceita figurar entre seus “amigos” – essa operação pode resultar em desastre, no caso de detalhes íntimos e pessoais criarem manchas em sua imagem profissional.

Fique atento para o fato de que vários chefes preferem manter clara a fronteira entre o profissional e o privado. Quase metade dos entrevistados em pesquisa disse não se sentir confortável sendo amigo de seus subordinados.

7- “Achava que você não precisasse saber disso”
Mesmo os gerentes que deixam a equipe trabalhar com liberdade e limitam seu envolvimento à observação fazem questão de ser informados sobre o andar da carruagem. Ao enfrentar uma situação em que não sabe ao certo se deve ou não passar o problema adiante, faça de conta que é você o chefe e pergunte: Quero saber disso? Essa informação vai ajudar a melhorar a performance da equipe e otimizará os resultados?

Até informações do tipo “está tudo conforme esperado” são valiosas. Elas demonstram que você está efetivamente no controle da situação.

8- “Fui!”
Substituir alguém em uma equipe enquanto as engrenagens se movem é um processo custoso na perspectiva financeira e de tempo. Aliás, manter os integrantes de um time a bordo constitui, muito provavelmente, uma das maiores atribuições da gerência.
No lugar de manter seu chefe às escuras quando o seu objetivo é largar a empresa, ponha as motivações para o seu desligamento em pauta na próxima vez que tiver a oportunidade de conversar com ele.  Seu chefe poderá lhe surpreender e dar cabo daquilo que o aborrece. E mais: a informação que você vai dar irá alertar a gerência para possíveis entraves e fatos que podem afundar toda uma equipe, e não apenas a você.

Vou acompanhar de perto o desempenho

Dell é negociada por US$ 24,4 bilhões e fecha capital
Operação foi financiada pelo fundador da companhia, Michael Dell, pelo fundo de investimento Silver Lake e a Microsoft
05 de Fevereiro de 2013 | 13:10h

Divulgação
A Dell fechou oficialmente seu capital em um acordo de US$ 24,4 bilhões, segundo o The Verge. Após semanas de especulação, a companhia finalmente deixa de operar no mercado de ações de capital aberto e passa a ser privada.

A negociação foi financiada pelo fundador da companhia, Michael Dell, pelo fundo de investimento Silver Lake e a Microsoft, que contribuiu com US$ 2 bilhões.

Os acionistas da Dell vão receber US$ 13,65 por ação, valor que representa aumento de 25% sobre os papeis da companhia comercializados em 11 de janeiro.

A fabricante de PCs perdeu parte do mercado para rivais como a Lenovo e enfrenta dificuldades, apesar da volta de Michael Dell. O fundador da empresa recuperou o controle da companhia há cinco anos após um período de resultados desastrosos.

"Eu acredito que esta transação vai abrir um excelente capítulo para a Dell, nossos clientes e membros da equipe. Vamos nos focar na execução de nossa estratégia de longo prazo e na entrega das melhores soluções aos nossos clientes como uma empresa privada", comentou Dell em um comunicado oficial.

A transação deve ser concluída no segundo trimestre do próximo ano fiscal da companhia.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Serviço que pode salvar uma empresa


Os 10 melhores provedores de armazenamento na nuvem, segundo o Gartner

(http://computerworld.uol.com.br/tecnologia/2013/01/25/os-10-melhores-provedores-de-armazenamento-na-nuvem-segundo-o-gartner)
Por Computerworld/México
Publicada em 25 de janeiro de 2013 - 07h30
Atualizada em 25 de janeiro de 2013 - 11h31
Estão na lista empresas como Amazon Web Services, Microsoft, HP e Google. Consultoria avaliou prós e contras dos serviços desses fornecedores.
Aproximadamente 19% das organizações ao redor do mundo estão utilizando a computação na nuvem para produção de aplicações, enquanto outros 20% contratam serviços públicos de armazenamento na cloud, segundo estudo do Gartner.

Os resultados mostram que a nuvem oferece grandes oportunidades de negócios, especialmente para serviços de armazenamento. O instituto de pesquisas estima que as empresas gastaram 109 milhões de dólares com a computação na nuvem em 2012, um crescimento de 20% em comparação com o ano anterior. 

Ao mesmo tempo, a indústria de serviços de nuvem é grande e conta com muitos provedores com estratégias agressivas para conquistar clientes. Para orientar as companhias na hora de selecionar seu parceiro, o Garnter elegeu os dez principais fornecedores de serviços de armazenamento, levando em consideração a capacidade deles de atendimento aos clientes.

Veja a seguir essa listagem com prós e contras da oferta de cada um em ordem alfabética.

Amazon Web Services
Como em muitos outros aspectos da computação em nuvem, a Amazon Web Services é considerada um líder no mercado de armazenamento em nuvem. A empresa é um player precoce e agressiva no mercado. Sua oferta acaba movimentando a concorrência, segundo o Gartner. Seu preço é "benchmark da indústria." A oferta Simple Storage Service (S3) é o serviço básico de armazenamento, enquanto que Elastic Block Storage é para grandes volumes.

A AWS também inova. No início deste ano, anunciou o Glacier, um serviço de armazenamento de arquivos de longo prazo a baixo custo. Apresentou também recentemente na sua primeira conferência de usuários o Redshift, oferta de armazenamento baseado em dados na nuvem.

Mesmo assim, AWS tem desafios. Apesar de contar com uma ferramenta para vincular os dados que estão nas instalações das empresas em nuvem, chamada de AWS Storage Gateway, a capacidade de criar arquiteturas híbridas com essa funcionalidade ainda está em andamento, diz o Gartner.

A AWS continua lançando produtos e serviços inovadores para manter sua liderança no mercado. Conta também com ofertas orientados para determinados setores como de governo com o seu serviço GovCloud.

AT&T
O serviço da AT&T Synaptic está alinhado com o de armazenamento EMC Atmos, utilizado como instalações de sistemas de armazenamento. Isso cria uma oportunidade para a AT & T vender soluções para a base sólida de clientes da EMC e oferecer recursos de nuvem híbrida.

O Gartner observa que este produto tem focado principalmente pequenas e médias empresas (PMEs). O AT & T Synaptic já abrange várias regiões e a companhia planeja expandir o serviço globalamente. A Europa é a sua próxima parada. Os clientes que utilizam os serviços de VPN da AT & T são liberados dos custos de entrada na nuvem.

Google Cloud Storage
Lançado em 2010, Google Cloud Storage  é o produto de armazenamento subjacente para outros produtos e serviços de nuvem do Google. A oferta inclui o Google App Engine, plataforma de desenvolvimento de aplicativos, Google Compute Engine e BigQuery, que são máquinas virtuais baseadas em cloud e uma ferramenta de análise para Big Data. Os clientes acessam o Google Cloud Storage através de uma API . O serviço está disponível nos EUA e Europa.

Porém, o que está impedindo a plataforma de armazenamento em nuvem do Google de ganhar mais presença no mercado é a falta de suporte direcionado a clientes corporativos, afirma o Gartner. Isso faz com que o Google Cloud Storage seja ideal para clientes sofisticados que querem criar e gerenciar a implantação, bem como para desenvolvedores que procuram alta capacidade de armazenamento para aplicativos do Google.

HP
A HP anunciou a versão beta pública de sua plataforma para armazenamento em nuvem e estreou em maio de 2012. O projeto foi concebido para trabalhar com a rede de computadores e distribuição de conteúdo (CDN) e se associou recentemente com a Akamai. A tecnologia é baseada em OpenStack e a HP oferece suporte via chat 24/7 com garantia de disponibilidade de 99,95%.

"Entre os fornecedores de armazenamento na nuvem com base em OpenStack, a HP está bem posicionada para entender as necessidades de TI dos clientes. Isso em razão de a fabricante ter uma extensa linha de hardware, software e opções de serviço", avalia o Gartner.

Mas como o Object Storage Cloud é novo, a HP deve evoluir e aperfeiçoar as ofertas de arquitetura e serviços. O sistema replica automaticamente os dados através de três zonas de resiliência disponibilidade (os clientes podem escolher o que fazer na nuvem da Amazon), e a HP processa as informações em seu hardware e em nuvem pública nas instalações de clientes, possibilitando que a configuração de rede híbrida se torne mais fácil.

IBM
O armazenamento em nuvem da IBM é parte de sua oferta empresarial SmartCloud, que inclui outros serviços, tais como o desenvolvimento de aplicativos baseados em nuvem e infraestrutura.

Para o Gartner, a desvantagem principal da IBM é a falta de integração entre os vários aspectos da oferta SmartCloud. Por exemplo, a IBM vende sua solução de backup em nuvem e de recuperação, mas esses serviços não utilizam o Object Storage SmartCloud em seu servidor

Talvez essa integração não aconteça porque a IBM está associada com a Nirvanix, outro fornecedor de armazenamento em nuvem para executar o armazenamento de objteto do SmartCloud armazenamento.

O Gartnert acredita que a heterogeneidade desses serviços sob o guarda-chuva da IBM SmartCloud poderia criar "silos de capacidades" para vários serviços.  Porém, observa que a IBM está comprometida em integrar seus produtos e serviços. Sua experiência em vender para departamentos de TI de grandes empresas dá uma vantagem significativa para que se torne um player importante no mercado de armazenamento corporativo na nuvem.

Internap 
A história da Internap é de um provedor de serviços gerenciados que recentemente tornou-se também um player em nuvem. Seu sistema de armazenamento na cloud é o AgileFiles, baseado em plataforma OpenStack Swift e está disponível nos EUA, Europa e Ásia, com planos de expansão futura.

Para diferenciar seu serviço, a Internap tentou separar os recursos avançados de rede em serviço como Manager Internet Route Optimizer (MIRO), que analisa o desempenho das formas possíveis de fornecer e escolher melhor conteúdos. Sua maior limitação, de acordo com o Gartner, é ainda a tímida presença no mercado.

Microsoft
Depois da Amazon Web Services, o Windows Azure Blob Storage da Microsoft, é segundo previsões do Gartner, o segundo serviço de armazenamento mais utilizado. Atualmente, a tecnologia conta com mais de um bilhão de objetos e cresce 200% ao ano. O produto dá suporte para uma ampla gama de recursos, incluindo armazenamento de objetos, tabela, SQL Server e uma rede de entrega de conteúdo (CDN).

O armazenamento Blob Azure está numa verdadeira corrida para oferecer o menor preço, já que a Amazon e Google baixaram seus custos constantemente no ano passado. Seu objetivo é ser o mais competitivo entre os três. O Gartner chama a Microsoft de "rápida seguidora" das características da AWS. Suas opções de suporte atraem clientes de grandes empresas, de acordo com a consultoria, oferecendo uma equipe de apoio prático, baseado em prestações.

A Microsoft recentemente expandiu sua oferta com a compra da StorSimple, fornecedor de  armazenamento em nuvem.

Nirvanix
O fornecedor de armazenamento em nuvem Nirvanix é dedicado exclusivamente a este mercado. O Gartner avalia que o provedor é ideal para empresas que procuram as necessidades de armazenamento de dados intensivos. Entretanto, a consultoria considera inconvenientes para os clientes que procuram um provedor que oferece todos os cálculos em uma plataforma de armazenamento.

Mas o Nirvanix tem algumas características atraentes, segundo o Gartner. O instituto de pesquisa destaca a capacidade do provedor de ter serviços de armazenagem público e ofertas mistas para instalações em companhias com opções suporte de alta qualidade. Apesar disso, pode não ser a opção para as PMEs, que preferem preços sobre a demanda.

Rackspace
O Rackspace é outro player importante no ecossistema de armazenamento em nuvem, com sua oferta Cloud Files, que conta com um robusto conjunto de serviços de apoio, incluindo infraestrutura e rede uma CDN alimentada por Akamai.

Para atender as companhias que necessitam de armazenamento de alto desempenho, o produto do provedor é o Cloud Storage Block. O Rackspace trabalha duro no projeto de código aberto OpenStack e o andamento de seus projetos estão sendo monitorados de perto.

Por causa de seu trabalho no ambiente OpenStack, o Gartner avalia que os serviços públicos de armazenamento em nuvem do Rackspace integram muito bem com nuvens movidas pelo OpenStack, podendo criar cloud híbrida para os clientes.

Softlayer
O sistema de armazenamento CloudLayer da Softslayer é baseado na plataforma OpenStack Swift. O serviço acompanha uma variedade de outros oferecidos pelo Softlayer, incluindo computação e CDN. 

O Softlayer também tem uma oferta SAN com presença internacional. Possui centros de dados em sua sede em Dallas (EUA) em Amisterdã e Cingapura. Mas a falta de ciclos de implementação e suporte turnkey faz com que o produto não seja ainda muito procurado pelo mercado empresarial, afirma o Gartner.




Currículo, leia antes de montar o seu

http://www.computerworld.com.br

Carreira > Mercado

7 pecados capitais na hora de montar um currículo em TI

(http://computerworld.uol.com.br/carreira/2013/01/24/7-pecados-capitais-na-hora-de-montar-um-curriculo-em-ti)

Por Déborah Oliveira
Publicada em 28 de janeiro de 2013 - 07h30

Especialista da Catho lista os deslizes cometidos por candidatos da área e o que é preciso para estruturar um bom currículo.

Explorar de maneira clara, objetiva e sucinta as principais realizações e resultados obtidos durante sua trajetória profissional. Essa é uma das principais dicas de Carolina Stilhano, gerente de marketing da Catho, site de vagas de empregos, para o profissional que quer elaborar um bom currículo.

“O currículo é o primeiro contato com o selecionador. Ele pode abrir ou fechar portas”, lembra. Por isso, segundo ela, o profissional também deve investir na divulgação do documento e utilizar principalmente os meios mais eficazes para contratação, como os classificados online e o networking. Quanto maior o número de currículos divulgados, maiores serão as chances de participar de entrevistas.

Segundo ela, sete pecados são comuns na hora de montar o currículo, empobrecendo sobremaneira seu conteúdo. Saiba quais são.

1. Erros de português

Verifique sempre a ortografia. Erros de português podem acabar com as chances de o candidato concorrer a uma vaga.

2. Fotos inadequadas

Deixe a foto do passeio do parque e da praia para o Facebook ou o Instagram. Escolha fotos com trajes adequados.

3. Letras e papéis coloridos

Carolina lembra que o currículo deve ser agradável à leitura. Portanto, tem de ser discreto. Lembre-se: nada de cores e símbolos. “O ideal para destacar as informações é, no máximo, a utilização de recursos como negrito e sublinhado. Evite também variar os tipos de fonte. Documentos pessoais como RG, CPF, título de eleitor, entre outros documentos, não devem estar no currículo”, lista.

4. Desenhos

Não é indicado inserir imagens no currículo, destaca Carolina. Caso as imagens tenham relação direta com algum trabalho realizado, o candidato deve preparar um portfólio de acordo com a área de interesse, ensina.

5. Margens

Evite esse recurso. Ele pode cansar a vista e afastar o recrutador.

6. Deixe para destacar suas características comportamentais na entrevista

Na elaboração de um currículo, não é adequado mencionar qualificações pessoais, geralmente esses pontos deverão ser identificados no momento da entrevista. “É nessa hora que o profissional terá a oportunidade de falar sobre suas principais habilidades”, afirma Carolina.

7. Páginas e mais páginas de conteúdo

Hoje, lembra Carolina, o profissional tem de pensar em dois modelos de currículo: online e impresso. No caso do impresso, currículos sucintos são mais apreciados pelas empresas, pois comunicam rapidamente o objetivo e as experiências do profissional. Neste caso, o ideal é um currículo elaborado com até duas páginas.

Já no caso do currículo online, diz, o profissional deve se preocupar em passar todas as informações possíveis, que estejam relacionadas a área de interesse, para que seja encontrada rapidamente nas buscas realizadas pelas empresas.

E um bom currículo, o que deve ter?

Carolina afirma é importante destacar seis itens na hora de compor um currículo:

1. Dados pessoias (nome completo, idade, endereço, telefone e e-mail)
2. Objetivo profissional. Nesse caso, explica, o candidato pode colocar o cargo desejado ou apenas a área. "Objetivo: TI", por exemplo
3. Formação acadêmica
4. Nível de conhecimento em Idiomas (caso possua)
5. Cursos realizados
6. Conhecimentos específicos em informática

Ela alerta, no entanto, que para candidatos recém-formados não é interessante especificar o cargo por não possuírem uma atuação profissional definida. “Assim, o ideal é deixar em aberto, colocando apenas a área de interesse”, ensina. Para candidatos que já possuem experiência, prossegue, o ideal é citar apenas um objetivo profissional: cargo e área de interesse. Isso demonstrará que o profissional tem foco em sua carreira.

Carolina diz que dados para contato logo no início do currículo não podem ficar de fora. “Sem eles os selecionadores não poderão contatá-lo”, lembra. Além disso, é adequado indicar apenas um objetivo profissional: cargo e área de interesse e ressaltar as atividades mais relevantes desenvolvidas nas empresas em que trabalhou e os resultados obtidos.

Em TI, afirma Carolina, o conhecimento técnico, aliado a experiência, certamente é o requisito mais importante que deve ser destacado no currículo. “Nessa área, a graduação, por exemplo, nem sempre é fundamental, pois muitas vezes o profissional é extremamente competente e possui outras certificações mais relevantes, que também devem ser citadas”, assinala.

Para chamar a atenção do recrutador em processos seletivos em TI, outro fator importante é o domínio do inglês, que, quase sempre, é imprescindível nessa área. “Em alguns cargos, é exigido apenas o inglês técnico, necessário para ler documentação de sistemas, de linguagens, livros de referência etc. Mas para cargos de gestão, na maioria dos casos o inglês fluente é fundamental, pois o profissional muitas vezes terá de conversar com fornecedores ou clientes no exterior, ou até mesmo terá de escrever documentações em inglês”, finaliza.

O começo do ano é sempre um bom momento para buscar novas oportunidades de emprego. Anote as dicas e boa sorte!

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