terça-feira, 27 de agosto de 2013

O sonho não acabou

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Smartphone com Ubuntu Edge está morto, mas o sonho não acabou

Brad Chacos, TechHive
26 de agosto de 2013 - 09h00
O público demonstrou interesse, e outros aparelhos poderão realizar o ideal de um dispositivo único para todas as necessidades.
“Estamos aqui reunidos para lamentar a morte do Ubuntu Edge. Este ambicioso projeto tentou eliminar as distinções entre o smartphone e o PC, e embora tenha existido por apenas um breve período, brilhou o suficiente para que seu legado persista no coração de uma futura geração de smartphones”.
A audácia do projeto estava visível desde o começo. Equipado com hardware avançadíssimo e rodando não menos do que três sistemas operacionais diferentes, o Edge certamente era capaz de se destacar quando o assunto eram as especificações técnicas. Mas além de toda a RAM, tela protegida por cristal de safira e trio de sistemas operacionais, o Ubuntu Edge foi um “profeta”, criado para nos levar a uma era onde um único aparelho seria capaz de controlar muitas telas, e ser muitas coisas: um smartphone quando você precisa de portabilidade, e um desktop quando é necessário ser produtivo.
É um conceito atraente. Milhares de pessoas declararam seu apoio, e mais de US$ 12 milhões foram arrecadados, superando todos os recordes anteriores de “crowdfunding”. Mas como muitos outros profetas ao longo dos séculos, o Ubuntu Edge morreu antes de atingir seu objetivo de US$ 32 milhões.
Mas a história não termina aqui.
O Ubuntu Edge sempre foi projetado para ser não mais do que apenas um passo na jornada visionária da Canonical rumo ao futuro. Um passo inspirador e glorioso, sim, mas apenas um passo, e sempre destinado ao fracasso. A visão do Ubuntu Edge já está atraindo operadoras como mariposas são atraídas pela luz, e de acordo com a Canonical, há fabricantes juntando a coragem para levar adiante as idéias do Edge, com os primeiros smartphones Ubuntu projetados para chegar ao mercado em 2014.
Os discípulos do Edge não serão tão inspiradores quanto o próprio, mas não precisarão ser. O Ubuntu Edge era um sonho, mas aparelhos menos sofisticados baseados no Ubuntu Mobile são a realidade à qual a Canonical quer chegar.
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A interface do Ubuntu no modo smartphone
“O Edge é um carro conceito, que só 40% das pessoas poderiam dirigir”, disse Mark Shuttleworth, fundador da Canonical, ao The Guardian. “Mas também estamos trabalhando em um aparelho que é o equivalente a um automóvel para as massas. Gostaria muito de ver o Edge se tornar realidade, mas nunca esperei que a maioria dos usuários do Ubuntu Mobile viesse dele, mas sim através das lojas. Francamente, gostaria de ver fabricantes de aparelhos modificando seus smartphones Android e colocando o Ubuntu Mobile neles”.
Mas o caminho pode ser traiçoeiro. Embora aparelhos Android modificados para rodar o Ubuntu Mobile certamente possam ser capazes de honrar o legado do Edge, os resultados concretos podem variar, fazendo o “super smartphone” da Canonical se revirar no túmulo. Rodar uma versão desktop completa do Ubuntu exige mais poder de processamento que o disponível em um típico aparelho de baixo custo, e modelos que façam isso aos solavancos podem matar o sonho de um “dispositivo único” mais rápido do que o fracasso do Edge poderia fazer.
Uma visão para o futuro
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Conectado a um desktop, o Ubuntu Edge rodaria exatamente a mesma versão do Ubuntu que os PCs
Mas os fiéis não precisam temer. Mesmo que os smartphones atuais não consigam realizar o sonho, os melhores dias do Ubuntu Edge ainda podem estar pela frente. Nas palavras de Ben Bajarin, diretor de tecnologia de consumo da Creative Strategies:
“O Ubuntu Edge tem um paradigma de interface muito centrado no futuro”, me disse ele recentemente, nos últimos dias da campanha. “Não acredito que seja algo que veremos “estourar” logo… acredito que um dia, quando tivermos tanto poder de processamento em nossos smartphones e tablets que não haverá motivo para que eles não possam controlar todas estas outras telas e se tornar todos estes outros PCs. E acredito que o que a Canonical está fazendo com seu software de modo “duplo” é bastante interessante.”
“É um conceito muito intrigante, e podemos argumentar que ao longo dos próximos 5 ou 10 anos, todas a tecnologia necessária estará disponível para oferecer uma experiência tão boa quanto a que você tem hoje em um notebook ou desktop”.
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sexta-feira, 23 de agosto de 2013

15 coisas que você precisa abandonar para ser feliz

15 coisas que você precisa abandonar para ser feliz

Essa lista é uma tradução, o texto original e em inglês é do World Observer Online.
WE-HEART-IT_11. Desista da sua necessidade de estar sempre certo
Há tantos de nós que não podem suportar a ideia de estarem errados – querem ter sempre razão – mesmo correndo o risco de acabar com grandes relacionamentos ou causar estresse e dor, para nós e para os outros. E não vale a pena, mesmo. Sempre que você sentir essa necessidade “urgente” de começar uma briga sobre quem está certo e quem está errado, pergunte a si mesmo: “Eu prefiro estar certo ou ser gentil?” (Wayne Dyer) Que diferença fará? Seu ego é mesmo tão grande assim? 
2. Desista da sua necessidade de controle
Estar disposto a abandonar a sua necessidade de estar sempre no controle de tudo o que acontece a você e ao seu redor – situações, eventos, pessoas, etc. Sendo eles entes queridos, colegas de trabalho ou apenas estranhos que você conheceu na rua – deixe que eles sejam. Deixe que tudo e todos sejam exatamente o que são e você verá como isso irá o fazer se sentir melhor.
“Ao abrir mão, tudo é feito. O mundo é ganho por quem se desapega, mas é necessário você tentar e tentar. O mundo está além da vitória.” Lao Tzu
3. Pare de culpar os outros
Desista desse desejo de culpar as outras pessoas pelo que você tem ou não, pelo que você sente ou deixa de sentir. Pare de abrir mão do seu poder e comece a se responsabilizar pela sua vida.
4. Abandone as conversinhas auto-destrutivas
Quantas pessoas estão se machucando por causa da sua mentalidade negativa, poluída e repetidamente derrotista? Não acredite em tudo o que a sua mente está te dizendo – especialmente, se é algo pessimista. Você é melhor do que isso.
“A mente é um instrumento soberbo, se usado corretamente. Usado de forma errada, contudo, torna-se muito destrutiva.” Eckhart Tolle
5. Deixe de lado as crenças limitadoras sobre quem você pode ou não ser, sobre o que é possível e o que é impossível. De agora em diante, não está mais permitido deixar que as suas crenças restritivas te deixem empacado no lugar errado. Abra as asas e voe!
“Uma crença não é uma ideia realizada pela mente, é uma ideia que segura a mente.” Elly Roselle
6. Pare de reclamar
Desista da sua necessidade constante de reclamar daquelas várias, várias, váaaarias coisas – pessoas, momentos, situações que te deixam infeliz ou depressivo. Ninguém pode te deixar infeliz, nenhuma situação pode te deixar triste ou na pior, a não ser que você permita. Não é a situação que libera esses sentimentos em você, mas como você escolhe encará-la. Nunca subestime o poder do pensamento positivo.
7. Esqueça o luxo de criticar
Desista do hábito de criticar coisas, eventos ou pessoas que são diferentes de você. Nós somos todos diferentes e, ainda assim, somos todos iguais. Todos nós queremos ser felizes, queremos amar e ser amados e ser sempre entendidos. Nós todos queremos algo e algo é desejado por todos nós.
8. Desista da sua necessidade de impressionar os outros
Pare de tentar tanto ser algo que você não é só para que os outros gostem de você. Não funciona dessa maneira. No momento em que você pára de tentar com tanto afinco ser algo que você não é, no instante em que você tira todas as máscaras e aceita quem realmente é, vai descobrir que as pessoas serão atraídas por você – sem esforço algum.
9. Abra mão da sua resistência à mudança
Mudar é bom. Mudar é o que vai te ajudar a ir de A a B. Mudar vai melhorar a sua vida e também as vidas de quem vive ao seu redor. Siga a sua felicidade, abrace a mudança – não resista a ela.
“Siga a sua felicidade e o mundo abrirá portas para você onde antes só havia paredes” Joseph Campbell
10. Esqueça os rótulos
Pare de rotular aquelas pessoas, coisas e situações que você não entende como se fossem esquisitas ou diferentes e tente abrir a sua mente, pouco a pouco. Mentes só funcionam quando abertas.
“A mais extrema forma da ignorância é quando você rejeita algo sobre o que você não sabe nada” Wayne Dyer
11. Abandone os seus medos
Medo é só uma ilusão, não existe – você que inventou. Está tudo em sua cabeça. Corrija o seu interior e, no exterior, as coisas vão se encaixar.
“A única coisa de que você deve ter medo é do próprio medo” Franklin D. Roosevelt
12. Desista de suas desculpas
Mande que arrumem as malas e diga que estão demitidas. Você não precisa mais delas. Muitas vezes nos limitamos por causa das muitas desculpas que usamos. Ao invés de crescer e trabalhar para melhorar a nós mesmos e nossas vidas, ficamos presos, mentindo para nós mesmos, usando todo tipo de desculpas – desculpas que, 99,9% das vezes, não são nem reais.
13. Deixe o passado no passado
Eu sei, eu sei. É difícil. Especialmente quando o passado parece bem melhor do que o presente e o futuro parece tão assustador, mas você tem que levar em consideração o fato de que o presente é tudo que você tem e tudo o que você vai ter. O passado que você está desejando – o passado com o qual você agora sonha – foi ignorado por você quando era presente. Pare de se iludir. Esteja presente em tudo que você faz e aproveite a vida. Afinal, a vida é uma viagem e não um destino. Enxergue o futuro com clareza, prepare-se, mas sempre esteja presente no agora.
14. Desapegue do apego
Este é um conceito que, para a maioria de nós é bem difícil de entender. E eu tenho que confessar que para mim também era – ainda é -, mas não é algo impossível. Você melhora a cada dia com tempo e prática. No momento em que você se desapegar de todas as coisas, (e isso não significa desistir do seu amor por elas – afinal, o amor e o apego não têm nada a ver um com o outro; o apego vem de um lugar de medo, enquanto o amor… bem, o verdadeiro amor é puro, gentil e altruísta, onde há amor não pode haver medo e, por causa disso, o apego e o amor não podem coexistir), você irá se acalmar e se virá a se tornar tolerante, amável e sereno… Você vai alcançar um estado que te permita compreender todas as coisas, sem sequer tentar. Um estado além das palavras.
15. Pare de viver a sua vida segundo as expectativas das outras pessoas
Pessoas demais estão vivendo uma vida que não é delas. Elas vivem suas vidas de acordo com o que outras pessoas pensam que é o melhor para elas, elas vivem as próprias vidas de acordo com o que os pais pensam que é o melhor para elas, ou o que seus amigos, inimigos, professores, o governo e até a mídia pensa que é o melhor para elas. Elas ignoram suas vozes interiores, suas intuições. Estão tão ocupadas agradando todo mundo, vivendo as suas expectativas, que perdem o controle das próprias vidas. Isso faz com que esqueçam o que as faz feliz, o que elas querem e o que precisam – e, um dia, esquecem também delas mesmas. Você tem a sua vida – essa vida agora – você deve vivê-la, dominá-la e, especialmente, não deixar que as opiniões dos outros te distraiam do seu caminho.
Fonte: Guia Ingresse

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

ASUS anuncia a primeira placa-mãe com interface Thunderbolt 2 - PC WORLD

ASUS anuncia a primeira placa-mãe com interface Thunderbolt 2 - PC WORLD


ASUS anuncia a primeira placa-mãe com interface Thunderbolt 2

Anunciada pela Intel em Junho, interface permite a transferência de dados a até 20 Gigabits por segundo.
Por Brad Chacos, PCWorld EUA
21/08/2013
Ao anunciar o padrão Thunderbolt 2, no início de junho, a Intel disse que os primeiros produtos equipados com a nova tecnologia chegariam às lojas até o final deste ano. E a empresa não estava mentindo: a ASUS acaba de anunciar a primeira placa-mãe no mercado com Thunderbolt 2, batizada de Z87-Deluxe/Quad.
A nova geração da tecnologia dobra a largura de banda na transferência de dados, que pode chegar a 20 Gb/s (Gigabits por segundo, cerca de 2,5 Gigabytes por segundo). A Intel gosta de dizer que uma interface Thunderbolt 2 é rápida o suficiente para exibir uma imagem em resolução 4K em um monitor externo ao mesmo tempo em que transfere um arquivo em 4K para armazenamento externo sem um engasgo sequer.
Mas a adoção mesmo da primeira geração da tecnologia é lenta. Segundo números do IDC portas Thunderbolt só eram encontradas em 0.6% de todos os dispositivos de armazenamento vendidos no segundo trimestre de 2013. A tecnologia fica em segundo plano em relação à USB 3.0 porque a alta velocidade de transferência vem associada a um alto preço, o que desacelerou a adoção.
A ASUS Z87-Deluxe/Quad é uma placa voltada a máquinas “premium”, e além de duas portas bidirecionais Thunderbolt 2 e suporte aos novos processadores Intel Haswell também tem uma porta HDMI, 10 portas SATA a 6 Gb/s, 8 portas USB 3.0 e 8 portas USB 2.0, além de um dongle “NFC Express” para facilitar a transferência de informações para aparelhos como smartphones.
A placa-mãe pode ter sido anunciada, mas a ASUS não menciona o preço, nem a data em que ela chegará às lojas. Mas considerando que um modelo similar também da ASUS, equipado com portas Thunderbolt 1, sai por US$ 350, não espere que ela seja barata.
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quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Quatro ferramentas para manter sua caixa de entrada sob controle! - PC WORLD

Quatro ferramentas para manter sua caixa de entrada sob controle! - PC WORLD

Calculando custo - Competência primária de TI

Cloud computing: como contabilizar os custos escondidos

(http://cio.uol.com.br/gestao/2013/08/19/cloud-computing-contabilizar-os-custos-escondidos)
Chris Curran *
Publicada em 19 de agosto de 2013 às 16h20
Você incluiu nas contas as despesas relacionadas à contratação ou capacitação de pessoas, à criação de processos e à transição de arquiteturas?
Por mais que o modelo de cloud computing seja apontado como uma saída para a necessidade de reduzir custos da TI, antes de adotá-lo e assinar um contrato com provedor especializado o CIO deve contabilizar os custos “escondidos” que o padrão demanda – como aqueles relacionados à contratação ou capacitação de pessoas, à criação de processos, transição de arquiteturas de dados, entre outros.
Mesmo que os gestores de TI já estejam familiarizados a analisar esses tipos de gastos, o desafio trazido com cloud computing está em quantificar exatamente essas despesas em um novo modelo, de forma a criar maneiras de gerenciá-los e compará-los ao total de custos estabelecidos no padrão tradicional de computação.
Na medida em que as organizações consideram a possibilidade de migrar para a compuatção em nuvem, seus líderes de TI têm a responsabilidade de explorar quatro questões indispensáveis – e que devem ajudá-los a identificar os custos escondidos da mudança.
1. Quais são as ações necessárias para mover ou substituir o legado das aplicações que serão alocadas na nuvem?
2. Quais mudanças de arquitetura são necessárias para integrar as aplicações hospedadas na nuvem e fora dela?
3. Como devemos mudar nossas tecnologias e processos para tirar o máximo proveito do novo modelo de computação?
4. Quais são os exemplos de como uma nuvem privada – desenvolvida para a utilização de uma única empresa – pode gerar mais flexibilidade à TI do que o modelo que a organização utiliza atualmente?
Conforme essas quatro questões são resolvidas, os CIOs devem concentrar-se em garantir que a integração entre os dados armazenados de forma tradicional até então e a aplicação de cloud computing aconteça de forma programada e sem causar indisponibilidade aos usuários.
Nesse contexto, outras perguntas são geradas e, mais uma vez, o gestor de TI deve resolvê-las antes de assinar um contrato de migração para o modelo de computação em nuvem. São elas:
1. Como é possível garantir que os sistemas de controle da base de clientes e de billing da companhia, por exemplo, serão perfeitamente integrados à plataforma de cloud computing?
2. Quais são as habilidades que a equipe de TI deve possuir para gerenciar a migração de modelos?

(*) Chris Curran é Chief Technologist da PwC

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Um gigante decapitado 3


Notícias [iPhone]

Apple vai fracassar sem Steve Jobs, diz CEO da Oracle

Em entrevista, Larry Ellison, que já fez parte do conselho de diretores da empresa, disse que empresa de Cupertino vai cair sem seu cofundador.
Por Da Redação
13/08/2013
O CEO da Oracle, Larry Ellison, acredita que a Apple está condenada sem o seu cofundador e ex-CEO, Steve Jobs, morto em outubro de 2011. A afirmação foi feita durante o programa This Morning, do canal americano CBS.
Segundo o The Verge, Ellison, que já fez parte do conselho de diretores da Apple, disse que “nós já sabemos” o que vai acontecer com a empresa de Cupertino sem Jobs. “Nós fizemos essa experiência. Já foi feito”, continuou o executivo.
“Nós vimos a Apple com Steve Jobs”, disse enquanto erguia um dedo. Depois afirmou: “Nós vimos a Apple sem Steve Jobs”, descendo o dedo, para depois novamente lembrar com o dedo que a Apple “subiu” com Steve Jobs no comando. Por fim, Ellison disse: “E agora nós vamos ver a Apple sem Steve Jobs”, descendo mais uma vez o dedo.
Jobs fundou a Apple nos anos 1970, na garagem de sua casa, mas acabou saindo da empresa nos anos 1980 após desentendimentos com o então CEO, John Sculley, que foi contratado a seu pedido. Na segunda metade dos anos 1990, Jobs voltou à empresa em grande estilo e promoveu uma verdadeira revolução com os lançamentos do iPod, iPhone e iPad a partir da década seguinte.
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segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Um gigante decapitado 2


Notícias [iPhone]

Apple vai apresentar novo iPhone em evento no dia 10/9, diz All Things D

Segundo site, empresa de Cupertino também vai anunciar data de lançamento do iOS 7 na ocasião. Novos iPads devem ser anunciados em evento separado.
Por Da Redação
12/08/2013- (Atualizado em 12 de agosto de 2013 às 12h50)
A Apple deve seguir o cronograma do ano passado e apresentar o sucessor do iPhone 5 no próximo dia 10/9, segundo informações do siteAll Things D, do Wall Street Journal, que não especifica suas fontes. Até o momento, a empresa de Cupertino não confirmou nada sobre esse possível evento em setembro.
Além disso, resta saber se a Apple irá apresentar mais de um novo modelo do seu smartphone, já que nos últimos meses vem ganhando força os rumores de que a companhia lançaria uma versão mais barato do iPhone para competir diretamente com a rival Samsung, cujos aparelhos usam o sistema Android, do Google.
Vale notar que o All Things D não fala nada sobre um possível anúncios de novos iPads durante esse evento em 10/9. No ano passado, a Apple realizou dois eventos separados para atualizar sua linha de aparelhos iOS, com o iPhone 5 sendo apresentado em setembro e o iPad 4 e o iPad Mini aparecendo para o mundo no mês seguinte.
É possível que esse suposto evento de 10/9 também seja palco para o anúncio da data de lançamento do novo sistema iOS 7, que já teve cinco versões beta (de testes) lançadas até o momento.
E aí, animado com um possível anúncio do novo iPhone? Deixe sua opinião nos comentário abaixo.
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quarta-feira, 7 de agosto de 2013

A era "DISCO" esta no fim.



Samsung inicia a produção de chips de memória flash “3D”

Tecnologia permite a produção de memória mais rápida, mais durável e com maior capacidade
Por Agam Shah, PCWorld EUA
06/08/2013- (Atualizado em 06 de agosto de 2013 às 17h06)
A Samsung iniciou a produção de chips de memória flash que afirma serem duas vezes mais rápidos e até 10 vezes mais duráveis que os atualmente usados em dispositivos móveis.
Batizada de memória V-NAND, ela emprega uma estrutura tridimensional onde os módulos de memória são empilhados verticalmente, disse Steve Weinger, diretor de marketing de memória NAND na Samsung Semiconductor, uma divisão da Samsung.
A Samsung já está produzindo os novos chips de memória em larga escala e entregou unidades a seus clientes para qualificação e testes. A tecnologia provavelmente será usada em unidades SSD (discos de estado sólido) para servidores ainda neste ano, e em dispositivos móveis no ano que vem, disse Weinger.
A memória “3D” é notavelmente diferente da memória NAND flash convencional, onde os módulos de memória são colocados lado-a-lado. A Samsung empilhou 24 camadas de NAND flash em um único chip, ligadas por um sistema de interconexão proprietário que Weinger descreveu como o “ingrediente secreto” que torna o armazenamento em 3D mais rápido que a NAND convencional.
O empilhamento em 3D também permite a criação de módulos de memória com maior capacidade, disse Weinger. Inicialmente os produtos poderão estar disponíveis em capacidades que vão de 128 GB a 1 TB.
Esta é a primeira vez em que a tecnoogia de empilhamento de chips foi usada em NAND flash, de acordo com Weinger. A Samsung está adotando o design tridimensional porque colocar os módulos de memória lado-a-lado tem se tornado cada vez mais difícil à medida em que o tamanho dos chips é reduzido, disse ele.
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Chromecast - Esse eu vou comprar



Chromecast coloca os vídeos da internet em sua TV, sem gastar muito

Aparelho é compatível com vários sistemas operacionais, flexível e incrivelmente legal. Assistir vídeo online e navegar na web usando a TV finalmente faz sentido.
Por Susie Ochs, TechHive
06/08/2013
A Google não tem lá o melhor histórico na sala de estar: a Google TV foi uma boa idéia para adicionar a Internet à familiar experiência de assistir TV, mas não “pegou”. Os consumidores não se entusiasmaram, poucos fabricantes suportam a plataforma com seus aparelhos e muitos provedores de conteúdo bloquearam o acesso a seus filmes, séries e músicas usando os aparelhos. E o Nexus Q, que foi anunciado durante a conferência Google I/O em 2012, nunca chegou ao mercado.
Em sua terceira tentativa de levar vídeo online para a TV, a Google pensou pequeno. O Chromecast (US$ 35 nos EUA, ainda não disponível no Brasil) é um aparelhinho do tamanho de um pendrive que é plugado a uma porta HDMI de uma TV e permite reproduzir filmes, séries, músicas e fotos disponíveis na internet em sua TV. Ele é controlado usando qualquer smartphone ou tablet com Android ou iOS, um Mac ou PC com o navegador Google Chrome ou um Chromebook.
É conveniente
O Chromecast não tem um controle remoto, nem uma interface própria. A configuração é fácil e basta seguir alguns passos: o primeiro é plugar o aparelho a uma porta HDMI em sua TV. Se ela for uma porta HDMI 1.4+ MHL, provavelmente será capaz de alimentar sozinha o aparelho. Mas esse é um padrão recente, e a maioria dos usuários irá precisar conectar o cabo micro USB incluso na embalagem ao Chromecast e a uma porta USB livre na TV ou, se não houver uma porta USB disponível, a um carregador (também incluso na embalagem) plugado à parede. 
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Chromecast plugado à TV. Note o cabo USB usado para alimentação
Depois é necessário visitar um site em seu smartphone Android ou no navegador Google Chrome em seu Mac ou PC. Lá você irá baixar um pequeno app para completar a configuração, dando um nome ao seu Chromecast e conectando-o à sua rede Wi-Fi.
Para controlar o Chromecast você irá usar apps que já conhece e provavelmente já estão instalados em seu smartphone, tablet ou computador: Chrome, Netflix, YouTube e os apps de conteúdo da Google, Google Play Filmes e Google Play Music. Para transmitir uma aba do Chrome para sua TV (algo que a Google chama de “casting”) é necessária uma extensão para o navegador chamada Google Cast, que adicionará um botão à barra de ferramentas.
A idéia é que você controla o Chromecast com os mesmos apps que já usa. E de fato, nunca tive de fazer login ou digitar senhas no Netflix e YouTube, algo que é um incômodo em uma Apple TV. Os apps já sabiam quem sou, e em um instante eu estava pronto para transmitir ou, como diz o papel de parede do Chromecast: “ready to cast”.
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Barra azul no topo do app do Netflix mostra o que está sendo transmitido
E porque a Google chama o ato de transmitir conteúdo de um smartphone, tablet ou PC para o Chromecast de “casting”, em vez de “streaming”? É que ao contrário do AirPlay em dispositivos iOS e na Apple TV, que transmitem conteúdo diretamente de seu gadget para a TV, quando você diz ao Chromecast para tocar algo ele vai diretamente à internet para buscar o conteúdo. Seu aparelho não transmite nada além de uma ordem como “toque o vídeo que está neste site”. 
Com isso você fica livre para abrir um outro app em seu smartphone ou tablet, ou continuar usando o navegador em seu notebook, enquanto um vídeo toca. Pode até mesmo sair de casa e ele vai continuar tocando. De fato o app do Netflix permite que você comece a tocar um vídeo em um aparelho e depois assuma o controle em qualquer outro conectado à mesma rede Wi-Fi.
É divertido
Quando você usa o app do YouTube pode continuar procurando por mais vídeos enquanto o primeiro toca: quando você seleciona um outro vídeo a opção “Add to TV Queue” (Adicionar à fila da TV) aparece, e basta um toque para criar uma playlist. Qualquer pessoa usando o app do YouTube no Android e iOS em um aparelho conectado à mesma rede Wi-Fi do Chromecast pode adicionar vídeos à lista, o que numa festa acaba gerando uma sequência infindável de videoclipes, comerciais antigos, memes e mais vídeos de gatos do que você pode imaginar. Esperamos que mais apps, como o Rdio ou Spotify, adicionem suporte a estas “playlists em grupo”.  
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Basta um toque para adicionar um vídeo à fila no YouTube
É legal
O fato de que o Chromecast pode ligar sua TV e mudar o canal sozinho, sem que você sequer tenha de chegar perto do controle remoto, lhe dá um fator “uau!” que nunca vi em uma set-top box tradicional. Para isso o aparelho usa um recurso da especificação HDMI chamado CEC (Consumer Electronics Control - Controle de Eletrônicos de Consumo) que permite que um aparelho envie sinais a outro.
Mas nem todas as TVs suportam este recurso, e cada fabricante de TV tem um nome próprio para o CEC: a Toshiba chama de Regza Link, a Sharp de Aquos Link, a Sony de Bravia Link, a LG de Simplink, a Samsung de Anynet+ e por aí vai. Talvez seja necessário fuçar os menus de configuração de sua TV para ativar o CEC. O recurso funcionou com minha TV LCD da Toshiba, um modelo produzido em 2007 que não é “smart”, não é particularmente fina e sequer tem portas USB, mas agora pode despertar sozinha com um toque na tela de meu smartphone.
É poderoso
A habilidade de enviar o conteúdo de uma aba do Chrome para a TV (que, tecnicamente, ainda está em beta) funciona bem, desde que sua rede Wi-Fi esteja à altura da tarefa. Experimentamos alguns “crashes”, que diminuíram dramaticamente depois que tiramos o Chromecast da saturada rede Wi-Fi de nosso escritório e o colocamos em uma rede doméstica com menos aparelhos e menos fontes de interferência. Seus resultados podem variar, e em caso de problemas não se esqueça de tentar mudar a posição do Chromecast, já que mesmo que sua rede seja rápida o suficiente paredes e a própria TV podem bloquear o sinal de Wi-Fi. A Google inclui com o Chromecast um cabo extensor de HDMI que você pode usar se necessário, e no meu caso o Chromecast conseguiu melhor sinal de Wi-Fi quando conectado à uma porta HDMI na lateral da TV, em vez de uma das portas traseiras.
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Chromecast vem acompanhado por fonte de alimentação, cabo USB e extensor HDMI
Todos os sites que experimentei no Chrome pra Mac funcionaram no Chromecast, incluindo sites de emissoras de TV, de notícias, Flickr, Rdio e serviços de streaming como o Hulu Plus (não disponível no Brasil). A única coisa que não funcionou foi o streaming ao vivo de um concerto do Phish, devido a restrições de reprodução e proteção anticópia.
Dá até pra tocar vídeos armazenados em seu computador se você abrí-los dentro do Chrome, desde que não estejam em formatos que exigem plugins proprietários como o Flash ou Silverlight. A Apple TV também permite a reprodução de conteúdo local, mas ele precisa estar em um formato suportado pelo iTunes.
Quando você clica no botão “Cast” no canto superior direito da janela do navegador para enviar uma aba para o Chromecast, ele não espelha todo o seu desktop como faz uma Apple TV. Em vez disso um navegador embutido no Chromecast abre a mesma URL mas mostra apenas o conteúdo, sem as barras de menu e a interface do navegador. Você precisa deixar a aba aberta em seu Mac ou PC para que o conteúdo continue sendo mostrado no Chromecast, mas pode abrir uma nova aba no navegador e continuar fazendo outras coisas sem interromper a “transmissão”.
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Basta clicar em um ícone no Google Chrome para enviar o conteúdo de uma aba do navegador para a TV
A sincronia entre o computador e o Chromecast não é exata: há um atraso de alguns segundos já que a aba tem de ser carregada de forma independente, e ações como rolar a página ou clicar em um item demoram um pouco para serem registradas pelo Chromecast. 
Não é perfeito
O Chromecast não tem um controle remoto, e isso pode ser um problema. Se ele já está tocando um vídeo, pode exemplo, você tem de se lembrar em qual app o abriu e retornar até ele para assumir novamente o controle do aparelho. Mas como a lista de apps compatíveis atualmente é limitada ao Chrome, Netflix, YouTube, Play Filmes e Play Music isso não é um grande problema, e quando você está usando o Netflix ou um dos apps no Google Play em um aparelho Android os controles de reprodução aparecem também na tela de bloqueio do aparelho.
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Alguns apps, mas não todos, mostram controles de reprodução na tela de bloqueio
O Chromecast não tem recursos de segurança: não é possível definir uma senha para o acesso, então você terá de usar os recursos de segurança de sua estrutura de rede para protegê-lo. E qualquer aparelho conectado à mesma rede do Chromecast pode vê-lo e controlá-lo, e até mesmo interromper a reprodução de um vídeo. Isso significa que um irmão pestinha pode interromper a maratona de Glee da irmã mesmo estando em outro cômodo.
Veredito
No momento o Chromecast não faz nada que alternativas como a Apple TV não fazem, mas sua implementação do YouTube é melhor, e seu suporte a conteúdo comprado (ou alugado) no Google Play o torna uma compra imediata se você já investiu nesse ecossistema. E seu suporte a múltiplas plataformas o torna ideal para casas que tem um conjunto variado de aparelhos. E o preço, apenas US$ 35 nos EUA, o torna quase que uma compra de impulso.
Se você ainda não tem um aparelho para assistir vídeo via streaming na TV, ou se tem um mas ele não oferece tudo o que você quer assistir, o Chromecast pode ajudar a preencher a lacuna. Ele torna a tarefa de assistir vídeo online tão simples quanto o apertar de um botão, e mesmo que este botão não esteja presente em muitos apps, a possibilidade de transmitir uma aba do Chrome, e seu conteúdo, para a TV é suficiente para mantê-lo grudado no sofá, aproveitando todo os vídeos que a Internet tem a oferecer.
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sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Para você que acha que não vai ter problema ficando com o XP

Microsoft define atualização “obrigatória” para o Windows 8.1

(http://computerworld.uol.com.br/tecnologia/2013/08/02/microsoft-define-atualizacao-201cobrigatoria201d-para-o-windows-8.1)
Por Gregg Keizer, Computerworld EUA
Publicada em 02 de agosto de 2013 - 08h31
Usuários terão 24 meses para atualizar para a nova versão do sistema, após o lançamento, se quiseem continuar recebendo correções de bugs e segurança.

A Microsoft informou nesta quinta-feira que o Windows 8.1, que deve ser lançado até o final deste ano, seguirá o mesmo “ciclo de vida” de suporte que o Windows 8, o que significa que esta versão do sistema será suportada até 2023.

Os usuários do Windows 8 também terão de migrar para o Windows 8.1, e presumivelmente para versões posteriores do sistema no futuro, para continuar a receber atualizações de segurança e correções de erros, como já acontecia com os “Service Packs” em versões anteriores do Windows.

O atual ciclo de suporte do Windows 8, segundo a Microsoft, prevê o fim do suporte geral (Mainstream) ao sistema em 9 de Janeiro de 2018, e o fim do suporte extendido (Extended) em 10 de Janeiro de 2023. Durante o período de suporte geral a Microsoft corrige tanto falhas de segurança quanto bugs não relacionados a ela. O suporte extendido é limitado apenas a atualizações relacionadas à segurança.

Pela primeira vez a empresa confirmou que irá gerenciar o suporte ao Windows 8 da mesma forma que fez com versões anteriores do sistema operacional. “Consumidores com o Windows 8 terão 2 anos para migrar para o Windows 8.1 após a “disponibilidade geral” (lançamento) da atualização para que continuem a receber suporte sob o ciclo de vida do Windows 8”, disse Erwin Visser gerente de marketing do Windows para empresas, em um post em um blog da Microsoft.

“Esse é um ponto chave”, disse Rob Helm, um analista da Directions on Microsoft, analisando a importância desta informação para as empresas.

Em versões anteriores a Microsoft cortou o suporte à edição inicial do sistema, conhecida como “RTM” (Release to Manufacturing) dois anos após o lançamento do primeiro Service Pack. Se um segundo Service Pack fosse lançado, o primeiro deixaria de ser suportado 24 meses após o lançamento de seu sucessor. Historicamente os Service Packs foram gratuitos, como o Windows 8.1 será.

A diferença é que desta vez a Microsoft abandonou o conceito de Service Packs, e em vez disso adotou um ritmo acelerado de desenvolvimento que prevê o lançamento de uma nova versão “incremental” do Windows 8 a cada ano.
Helm já esperava que a Microsoft fosse tornar a atualização para o Windows 8.1 obrigatória, da mesma forma como a empresa exigiu que os consumidores atualizassem do Windows 7 RTM para o Windows 7 SP1 (Service Pack 1).
“O Windows 8 tem uma base instalada relativamente pequena no momento e o Windows 8.1 é gratuito, então não é algo insanamente oneroso exigir que os usuários atualizem seus sistemas, disse Helm”.

Se a Microsoft tivesse mudado sua política de ciclo de vida para o Windows 8.1, ela teria sido forçada a manter um número cada vez maior de versões. “Isto faz sentido, já que sob o novo cronograma de desenvolvimento rápido, se ela não “puxasse o tapete” teria versões demais do sistema a suportar”, disse Helm.

O upgrade “obrigatório” para o Windows 8.1 é o sinal mais forte até o momento de que a Microsoft irá oferecer futuras versões da linha Windows 8, como a 8.2 ou talvez uma 8.3, de graça, assim como fez com os Service Packs no passado. Desviar do modelo gratuito sem também eliminar a exigência de atualização para suporte contínuo poderia causar uma revolta entre os consumidores, ou pelo menos uma “choradeira” que a empresa teria dificuldade em silenciar.

A Microsoft ainda não definiu uma data de lançamento para o Windows 8.1. Mas quando ele chegar às mãos dos consumidores, o relógio começará a contar: um lançamento em Outubro, por exemplo, significa que os consumidores terão até Outubro de 2015 para terminar a atualização de seus sistemas.