sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Essa eu quero

Nova máquina de escrever mistura nostalgia e tecnologia moderna


Por Redação Olhar Digital - em 23/10/2014 às 17h30 :: Palavras-chave: Tecnologia

Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/olhar2013/http://olhardigital.uol.com.br/noticia/44840/44840
Acessado em 24/10/2014 às 06:22:22 © 2005 - 2013 Olhar Digital - Todos os direitos reservados

Existem pessoas que sentem falta da boa e velha máquina de escrever, normalmente quem precisa criar textos e não consegue ou não pode lidar com as distrações de um computador com internet, como escritores ou (cof, cof) jornalistas. Ao mesmo tempo, as facilidades da tecnologia fazem muita falta. Para este público existe a Hemingwrite, uma máquina de escrever que mistura a nostalgia com alta tecnologia.
A máquina de escrever possui uma telinha de e-ink (mesmo material usado nas telas dos Kindles e outros e-readers) que consome pouquíssima energia. O pequeno display, de 6 polegadas, mostra tudo que é digitado no preciso e confortável teclado mecânico do aparelho e permite comodidades como as teclas “delete” e “backspace”.
Reprodução
A Hemingwrite possui uma bateria que dura 6 semanas, graças ao baixo consumo. Além disso, ela possui conectividade Wi-Fi que permite que seus textos fiquem salvos automaticamente na nuvem. Tudo isso dentro de uma carcaça de alumínio elegante e resistente.
O problema é que, como seus antepassados, a Hemingwrite é bastante pesada, totalizando quase 2 kg, tornando incômodo o seu transporte por aí. Mas, para quem está em casa e precisa escrever um texto e não pode se distrair, poucas opções parecem melhores.
O produto ainda está em fase de protótipo e, portanto, ainda não existe previsão de início das vendas e preço.

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Novo tom da Microsoft - Nova sigla IoT (Internet das coisas)

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TI corporativa >

Windows 10 vai ligar tudo na Internet das Coisas, diz Satya Nadella

Patrick Thibodeau - Computerworld
07 de outubro de 2014 - 19h30
O CEO da Microsof participou do Symposium/ITxpo do Gartner. Segundo o executivo, novo Windows foi pensado para ter papel central na IoT
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O CEO da Microsoft, Satya Nadella, disse hoje durante uma apresentação no Symposium/ITxpo do Gartner, em Orlando (Flórida/EUA), que o Windows foi reprogramado para ter um papel central na Internet das Coisas (IoT). O executivo declarou ver o novo sistema operacional como capaz de gerenciar todos os aspectos da IoT, desde sensores e sistemas mecânicos até aplicações e analíticos que trabalham em sincronia com eles.
Nadella descreveu o Windows 10 como o primeiro passo na direção de uma geração completamente nova do Windows "e não apenas como uma outra versão que vem depois do Windows 8". Segundo ele, o Windows não está apenas ligados a tablets, smartphones e PCs, mas é também uma plataforma que pode, de fato, "permear um monte de lugares onde a computação de uso geral será importante."
Os recursos do Windows e seus atributos novos de gestão de dispositivos e segurança, "serão elementos premium daqui para frente", diz Nadella, especialmente no momento em que usuários estão considerando como manter as coisas da internet funcionando sem serem hackeadas.
Essa foi a primeira aparição de Nadella nessa conferência do Gartner, segundo a empresa. O Symposium/ITxpo tem 8,5 mil participantes, entre eles 3 mil CIOs, segundo o Gartner. A participação na conferência também foi uma oportunidade para os presentes de comparar o novo CEO da Microsoft com o anterior, Steve Ballmer, que participou no passado em várias edições do evento. 
A aparição de Satya Nadella no palco da conferência foi antecedida de uma série de perguntas gravadas previamente em vídeo pelos participantes do evento. Uma das perguntas - "Quando vocês vão fazer seus acordos de licenciamento mais simples e fáceis de entender? - arrancou assovios e aplausos da audiência.
Quando a oportunidade apareceu, durante seus 45 minutos de apresentação, Nadella endereçou a resposta, argumentando que a complexidade do licenciamento foi resultante da tentativa da empresa de atender às exigências de "flexibilidade infinita" feitas pelos consumidores. E garantiu que se a Microsoft optasse por um modelo de licenciamento do tipo "tamanho único", ela receberia mais uma nova enxurrada de reclamações..
"Não tenho dúvidas de que temos de ouvir o feedback dos consumidores e achar um jeito de progredir no nosso modelo de licenciamento", disse Nadella, afirmando para a platéia que "não existimos se não atendermos a vocês muito bem".
Nadella mostrou bem sua diferença de estilo sobre Steve Ballmer quando respondeu a uma pergunta de um analista do Gartner sobre "o que aconteceu com o Windows 9?" (rementendo ao fato de que a empresa quebrou um padrão de lançamentos ao saltar do 8 para o 10 no Windows).
Enquanto Ballmer possivelmente responderia a pergunta fazendo um comentário humorístico ou uma piada, Nadella, direto ao ponto, disse simplesmente que o Windows 9 "veio e foi embora". Mas garantiu adotar um tom final e suficientemente bem-humorado que divertiu a audiência e descartou possíveis novas perguntas sobre o assunto da dupla de analistas Drue Reeves e Merv Adrian, do Gartner.
Nadella aproveitou claramente a presença na confer6encia para "vender" o Windows 10 para a platéia corporativa, principal alvo da companhia no seu movimento de evangelização para convencer os clientes que ainda preferem o Windows 7 a migrar diretamente para o Windows 10.
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